PCP: Saiba o que é o planejamento e controle de produção

Duas mulheres analisando um PCP

O PCP é uma etapa primordial para a produção. É o sistema de planejamento, programação e controle necessário para esse processo. Por meio dele, e usando boas estratégias, é possível colocar em prática os planos estabelecidos para a empresa. 

Além disso, auxilia na otimização do uso dos recursos internos, como instalações e maquinário, como um correto set up das máquinas para iniciar a produção mais rapidamente.

Nesse artigo falamos sobre a importância de cada um deles para a empresa. Confira!

O que é PCP?

O PCP é o sistema de Planejamento, Programação e Controle da Produção. A partir dele é feito o controle dos processos produtivos para atender ao que foi estrategicamente planejado para a produção. 

Com o objetivo de entregar essa demanda, esse processo é colocado em prática de maneira tática, a partir de etapas necessárias para o sucesso.

Quais as etapas desse processo?

As etapas para aplicação do PCP são divididas em 5, elas são: 

  • Previsão da demanda; 
  • Planejamento da capacidade de produção;
  • Planejamento agregado da produção;
  • Planejamento mestre da produção e programação detalhada;

Cada uma delas é primordial para o sucesso da operação. Confira com detalhe como funcionam:

Previsão da demanda

A previsão de demanda é uma das principais etapas desse processo. 

Junto ao setor comercial da empresa, o PCP deve prever quanto terá de demanda produtiva para o mês, e adequar o maquinário para atender o necessário no período. Essa etapa garante que quando chegarem os pedidos, a empresa esteja preparada para atender. Logo, deve ser feita uma previsão próxima da realidade junto ao setor de vendas.

Planejamento da capacidade de Produção

Depois da análise das demandas, é o momento de fazer o planejamento da capacidade de produção. Isso é essencial para equilibrar o que a empresa é capaz de produzir e de que forma ela consegue fazer isso. 

Também é primordial fazer a análise de como agir em momentos de sobrecarga de pedidos, e também de baixa, conhecida como sazonalidade produtiva ou flutuação na demanda.

Planejamento agregado da produção

O planejamento agregado tem como objetivo projetar a estimativa de produção para médio e longo prazo. Em torno de um trimestre a um ano e meio. 

Essa ação ajuda a balancear os recursos presentes na empresa com o que será pedido, além de assegurar melhores previsões a longo prazo. Com isso, é possível prever o quanto será produzido e o retorno financeiro dessas etapas. 

Planejamento mestre da produção

Essa parte do PCP é fundamental, pois coloca em ordem de prioridade as produções mais importantes, determina em qual prazo cada uma será atendida, quanto de mão de obra será necessário em cada produção e quais equipamentos serão usados. 

Isso torna possível estimar quanto será gasto e otimizar a capacidade produtiva da empresa.

Programação detalhada

Por meio do sistema de programação detalhada, o PCP tem o controle das etapas primordiais para o processo de produção, planejando os lotes que serão comprados e as necessidades de reposição por meio da estimativa de uso dos materiais.

Também é definida qual será a sequência produtiva, acelerando o que for necessário com o fim de cumprir os prazos.

Essa metodologia é muito importante no processo produtivo de uma empresa por possibilitar o planejamento de todas as etapas da produção. Desde o estoque de materiais, até a ordem necessária do que será produzido, não pode haver atraso na entrega e nem falta de matéria-prima necessárias à fabricação. É preciso prever cada etapa de maneira eficiente. 

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Automação industrial: conheça as principais tecnologias

Planejando uma automação Industrial

O desenvolvimento tecnológico está presente em todos os momentos da nossa rotina. Desde da hora em que acordamos até quando estamos descansando, estamos em contato com pelo menos um tipo de tecnologia, por mais básica que possa parecer.

Com isso, as empresas passaram a se preocupar não somente com a inovação e criação de novos produtos, mas também em atender uma demanda crescente e que busca por novidades e melhorias. 

Era necessário cuidar do “como fazer e de como produzir” em quantidade e qualidade suficiente para atender às expectativas dos consumidores. Assim nasciam as indústrias.

Houve então a primeira Revolução Industrial, no século XVIII, quando as empresas procuraram melhorar seus processos, de forma a otimizar velhos aspectos, seu ritmo e sua medida de produtividade, bem como a qualidade de suas entregas. Muitas dessas inovações se devem à evolução e aplicação da automação industrial.

A evolução da manufatura foi um dos aspectos responsáveis por puxar a evolução tecnológica de ferramentas utilizadas em atividades integradas ao processo produtivo. Isso vai da criação de máquinas para a realização da transformação do produto, soluções para gestão de equipes e para outros aspectos que interferem nos indicadores de um ou mais processos.

Hoje as empresas, principalmente de manufatura, estão entrando e se desenvolvendo na busca pela chamada  “quarta revolução industrial”, que também é conhecida como Indústria 4.0.

Por que investir em automação industrial?

Automatizar operações é um importante passo para a melhoria contínua dos processos, sempre alinhados com os objetivos da empresa.

De forma estratégica, utilizar tecnologias para a automação industrial é um investimento que traz:

Aumento da produtividade

Ao se planejar a utilização de tecnologias dentro dos processos produtivos e de gestão, é possível realizar o planejamento de atividades com eficiência, utilizando-se menos recursos para realizar a produção.

Por recursos compreendem-se apenas materiais, mas com a inserção da utilização de máquinas especializadas. Isso reduz o tempo de produção e oferece maior precisão na execução de cada etapa. 

Convém dizer que é preciso garantir que os recursos estejam sendo aplicados de forma correta e no momento certo.  

Redução de custos

Com o aumento da produtividade, é possível perceber que os custos produtivos também são reduzidos. Com a automação industrial sendo aplicada desde a utilização de maquinário até a tecnologia da informação, as empresas são capazes de reduzir consideravelmente desperdícios de recursos.

É possível reduzir desperdícios de material ao se executar operações com maior precisão, já que erros e necessidades de retrabalho são drasticamente reduzidos.

Além disso, com o planejamento adequado de operações, há também a possibilidade de se reduzir custos com a manutenção dos sistemas que são utilizados.

Melhorias em Segurança

Com o crescimento da aplicação de máquinas e sistemas de controles otimizados em seus processos, a automação industrial permite um melhor controle e monitoramento da estrutura da companhia, incluindo acessos de funcionários e sinalização de emergência.

Garantir não apenas que as instruções de uso sejam corretas e claras, as peças utilizadas no maquinário devem ser de qualidade para garantir que acidentes sejam ainda mais raros.

Garantias à saúde do colaborador

Aplicando ferramentas de automação industrial, é possível reduzir consideravelmente a necessidade de utilizar pessoas para a realização de tarefas repetitivas.

Isso, além de permitir que o colaborador foque em tarefas que aproveitem melhor suas habilidades, faz com que o número de acidentes seja reduzido.

Coleta e processamento de informações confiáveis

Depender menos da atenção humana para a aquisição de dados reduz a chance de erros em informações que são vitais para a tomada de decisões em uma empresa.

Através da automação industrial é possível a instalação de sensores que comunicam a sistemas em que essas informações não são apenas armazenadas, mas também processadas e apresentadas de forma a facilitarem a gestão dos processos industriais.

O monitoramento pode ser realizado de forma constante, facilitando também a previsibilidade de ações que devam ser tomadas, por exemplo, em questão de manutenção preventiva do maquinário.

Fatores competitivos

Facilitando a produção em maiores escalas, redução de custos, desperdícios e melhoria da produtividade dá há indústria que a aplica uma grande vantagem competitiva no mercado.

Com os aspectos levantados anteriormente, a produção tende a crescer e é possível oferecer produtos de melhor qualidade em um menor espaço de tempo, aumentando sua satisfação.

Além disso, com informações confiáveis sendo analisadas e processadas em uma maior velocidade, é possível realizar um planejamento mais acertado quanto a tempos e movimentos, pensando desde a matéria prima até o processo logístico. Isso também traz vantagens quanto à negociação com fornecedores e parceiros para melhorar não apenas um, mas diversos processos integrados da companhia.

Quais tecnologias fazem parte da automação industrial?

Sistemas integrados de controle

Cada dia mais não apenas o diálogo dentro de uma empresa se torna importante, mas as informações passadas entre departamentos se tornam ainda mais vital para o funcionamento de uma empresa de forma fluida.

Não apenas a aquisição facilitada de dados confiáveis é facilitada pela utilização de sensores, mas a sua interligação a sistemas de controle e processamento de dados.

Nas mais diversas frentes de atuação, esses sistemas podem ser explorados em diversas dimensões, mostrando relatórios completos e realizando análise prévia de dados, facilitando a tomada de decisões e planejamento.

Alguns exemplos de sistemas comuns são: ERP (Sistema de Planejamento Empresarial), CRM (Sistema de Gestão de Relacionamento com o Cliente), MRP (Sistema de Planejamento de Materiais), entre muitos outros, ou mesmo a integração destes.

Machine Learning

Aprendizado de máquina, ou Machine Learning, são algoritmos criados a partir de dados coletados de sistemas específicos, e os resultados esperados de seu processamento.

Assim, o próprio sistema cria suas regras para transformar as entradas nas saídas desejadas, melhorando seus processos, gradualmente, a cada iteração.

Com o passar do tempo, os dados poderão ser acompanhados e processados em tempo real.

Machine Learning é um grande aliado para facilitar o processamento de grandes volumes de dados, principalmente para encobrir padrões e anomalias que possam passar despercebidas aos métodos tradicionais de análise de processos.

Internet das coisas (IoT)

O conceito geral conhecido como Internet das Coisas (IoT) se refere à rede de objetos interconectados de forma a trocarem dados e informações entre si e com sistemas de controle, normalmente baseados em nuvem.

Incorporada à Automação Industrial, as tecnologias de IoT podem ser aplicadas em vários passos dos processos: controle de parâmetros de ativos facilitando as definições de planejamentos de manutenção, cadeias de suprimento inteligentes e integradas ao setor de compras, garantindo melhores tempos de entregas e possibilitando a implantação de metodologias como Just In Time. 

Além disso, abre caminhos para melhorias em gestão de energia, ambiental, e de segurança, já que facilita também o monitoramento de ambientes e controle de acessos dos ambientes apenas a pessoas autorizadas.

A Poleflex conta com um parque industrial com máquinas que utilizam tecnologia de ponta. Nas estruturas da empresa, a automação industrial já está alinhada às melhorias dos processos, promovendo mais qualidade para os nossos clientes. 

Para conhecer mais sobre os nossos produtos e como eles podem ajudar a melhorar ainda mais a aplicação da automação industrial na sua empresa, visite o nosso site!

APQP: conheça as 5 fases dessa estratégia

Colaboradores realizando um controle APQP

Quando pensamos em desenvolvimento de produtos, logo vem à mente questões necessárias para obtermos um produto de qualidade. Você sabe quais são os processos industriais que fazem com que isso seja possível? 

Para que haja o controle da qualidade de produtos, existem métodos e técnicas estruturados que garantem a obtenção do resultado necessário. Isso tanto relacionado aos prazos definidos pelos clientes quanto na qualidade do produto entregue. 

Isso é o que o Planejamento Avançado da Qualidade do Produto (APQP) faz!

Empresas que utilizam essa forma de controle do produto, entregam produções mais satisfatórias para o cliente, mantendo um processo de produção padronizado em questões de qualidade.

Para sabermos um pouco mais sobre a APQP, esse texto fala sobre sua definição e aplicações. Confira!

O que é APQP?

APQP, como o nome já diz, é uma forma de gerir a produção e eficiência do produto

Desde a sua execução, até chegar ao cliente final da maneira adequada. Ela é essencial para o processo de produção.  Por este motivo, é necessário que seja incluída em todos os setores do planejamento do produto.

Como é feita a gestão?

Esse tipo de gestão do produto é feita a partir do acompanhamento do desenvolvimento de todos os setores da produção

Isso é feito para que haja sinergia entre todas as funções, em prol de uma entrega de alta qualidade. É um processo que leva diversos benefícios para a empresa que realiza o mesmo e também para o cliente.

Quais os benefícios?

Em uma empresa que utiliza o método de Planejamento Avançado de Qualidade do produto, todo o processo é seguido de acordo com as orientações do APQP. 

Ele tem o objetivo de acompanhar se as etapas do processo produtivo de cada setor estão dentro das normas exigidas. Alguns dos fatores controlados pelo Planejamento Avançado da qualidade do produto são:

  • Prazo estabelecido pelo cliente: analisa se todos os processos de produção estão dentro do cronograma pré estabelecido pelo cliente, evitando atrasos;
  • Elimina falhas e defeitos: controla se o produto está apresentando algum dano, para reduzir as chances de devolução por defeitos e falhas;
  • Otimiza a qualidade do produto: esse método de planejamento gera a melhoria da qualidade final do produto por meio do controle dos materiais e processos.

Quais as vantagens para o cliente?

Além das vantagens citadas acima, o planejamento avançado da qualidade do produto também tem o benefício de garantir a redução dos custos para desenvolvimento do produto, sem interferir na qualidade. Também é possível atingir o objetivo no menor prazo de execução.

Isso é muito positivo para os clientes, pois garante um melhor preço, com qualidade e agilidade nos prazos. 

O processo também tem o objetivo de gerir os recursos e acompanhar se existem mudanças no planejamento antes da sua entrega e lançamento, isso garante a satisfação do cliente e sucesso do projeto.

Quais as 5 fases do APQP?

Para que o planejamento avançado de qualidade do produto seja realizado, é necessário seguir 5 fases do APQP. A seguir falaremos quais são elas.

Planejamento

Nessa fase, todo o processo é planejado minuciosamente, definindo junto aos clientes detalhes de prazo, materiais e todos os pontos importantes do projeto e como será realizado.

Desenvolvimento de processos

Junto à equipe, são definidos os processos necessários para a entrega do produto ao cliente. Por quais etapas de produção deve passar até chegar ao fim da produção. Também é considerado o tempo e a qualidade de cada processo.

Desenvolvimento de produtos

No processo de desenvolvimento de produto são feitos protótipos iniciais para passar pela aprovação interna de qualidade, e também para verificar com o cliente se está adequado à necessidade.

Validação

Essa etapa é importante para validar todos os detalhes combinados, após o desenvolvimento completo do produto. Após esse passo, a produção é liberada e realizada.

Lançamento

Somente após todos esses processos de gestão de qualidade do produto que a produção é entregue ao cliente e disponibilizada no mercado.

A Poleflex é uma empresa que utiliza o método de gestão de qualidade APQP no desenvolvimento dos produtos. Isso garante a satisfação dos clientes desde o fechamento da produção até a entrega.

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Processo de manufatura: Entenda a sua importância para a indústria

Operario conferindo o processo da maquina

Para garantir a melhor entrega de produtos para seus clientes, é exigido que as empresas possam de alguma maneira, produzi-los de forma controlada, fazendo com que tudo o que acontece durante a transformação da matéria-prima esteja de acordo com os requisitos estabelecidos. Para isso, muitas empresas tendem a definir um processo de manufatura.

Eles derivam de processos de fabricação que estão presentes na história desde o prevalecimento do modelo artesanal que, apesar de ser mais individualizado e depender apenas da figura do artesão, ainda é utilizado nos dias de hoje.

Quando ocorreu a formação de espaços de fabricação, divisão de tarefas e responsabilidades entre aqueles operários que estavam inseridos no processo, ainda dependendo muito do trabalho manual, surgiu a primeira forma do que chamamos de manufatura.

Com a transformação nos meios de produção, abrindo espaço para a utilização de máquinas, e nas filosofias, como a produção em série e em massa, os produtos industrializados passaram a ser referidos como manufaturados.

Mas o que significa processo de manufatura?

Evitando minimizar desperdícios, otimização de recursos e garantia de qualidade, o processo de manufatura é aquele que engloba as técnicas de fabricação, desde a escolha da matéria prima, passando pelos recursos, maquinários e automações utilizados, até que o produto possa ser, finalmente, entregue ao cliente.

A escolha do processo de manufatura deve ser realizada levando-se em conta a realidade da empresa, seus objetivos estratégicos, os processos já implementados, o tipo de produto e de atendimento de demandas.

Quais os tipos de processo de manufatura?

Como devem se encaixar em diferentes cenários, foram criados diversos tipos de processos de manufatura para se adequar aos tipos de entregas.

Alguns dos principais são:

Manufatura enxuta

Também conhecida pelo termo “Lean Manufacturing”, o processo de Manufatura Enxuta é caracterizado pelo seu principal objetivo: evitar desperdícios, tornando a indústria mais competitiva.

Seus princípios têm origem na filosofia de manufatura automotiva japonesa, mas são aplicados nos mais diversos segmentos da indústria.

São eles:

  • Identificação de valor agregado ao produto, pela visão do cliente;
  • Mapeamento de processos e fluxos de trabalho é essencial para identificar gargalos e oportunidades de otimização;
  • Redução de tempo e custos, muitas vezes utilizando de ferramentas de automatização em parte do processo;
  • A melhoria deve ser contínua, garantindo sempre que a qualidade das entregas possa ser a melhor possível;
  • O prazo desde o pedido até a entrega dos produtos deve ser reduzido, para melhor garantir a satisfação do cliente. O Just in Time é a principal metodologia utilizadas para evitar desperdícios de recursos com o crescimento, armazenamento e gestão de estoques;

Manufatura aditiva

O processo de manufatura aditiva está intrinsecamente conectado a utilização de novas tecnologias, sendo a principal delas a impressão 3D.

Utilizando de materiais também diferenciados, essa classificação de manufatura é caracterizada por sua agilidade, flexibilidade e custos reduzidos.

A utilização desse tipo de tecnologia permite a fabricação de determinados produtos em pequenas quantidades, de forma bastante customizável para melhor atender as necessidades do cliente.

Além das entregas finais, a manufatura aditiva é muito presente na etapa de prototipação durante o desenvolvimento de novos produtos. É muito importante que seja possível realizar testes, para que sejam identificadas as melhorias necessárias, permitindo o aperfeiçoamento contínuo do produto, de forma ágil e econômica.

Manufatura reversa

Manufatura reversa é um conceito diferente dos demais apresentados acima. Faz parte da economia circular, e consiste na desmontagem e descaracterização de peças.

Esse processo de manufatura é principalmente utilizado pela indústria de eletrônicos, buscando reinserir os materiais que possam ser reutilizados de volta à cadeia produtiva, ou destinação dos resíduos de maneira apropriada, de acordo com a natureza de cada um.

Um aspecto que deve ser especialmente planejado neste processo é o recolhimento dos materiais. A empresa será a responsável pela coleta onde estão os clientes, ou existem locais onde estes entregarão os próprios aparelhos?

A realização deste tipo de processo abre, inclusive, oportunidades para a realização de parcerias com outras entidades, como ONGs, órgãos governamentais ou mesmo outras organizações, incentivando o descarte e reutilização de materiais de forma consciente.

Manufatura está além da transformação de matéria prima em produto

A manufatura extrapola as tarefas que estão presentes no chão de fábrica. É preciso pensar que o processo não acontece de forma individual, apenas com uma entrada e saída.

Mais do que nunca, a integração entre os setores como compras, manutenção, logística, cadeia de fornecimento e vendas é essencial para manter o alinhamento que permita a redução de desperdícios, aumento na produtividade e satisfação do cliente.

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Peças automotivas: saiba a importância de contar com qualidade e segurança

Peças automotivas

Mobilidade é uma das questões que mais afligem a sociedade nos dias atuais, principalmente quando o assunto é a qualidade das peças automotivas.

Não se trata somente de garantir que um indivíduo chegue do ponto A ao B, onde três agentes atuam: motoristas, passageiros e, é claro, os pedestres.

Mas também buscar a máxima eficiência da estrutura de transporte, onde os principais fatores dessa gestão estão relacionados à segurança e custo operacional, tanto para o poder público, quanto para a população em geral. 

Considerando a matriz de transportes disponível e mais amplamente utilizada no Brasil, destacamos o uso de veículos automotores, sejam eles particulares ou coletivos. Ou mesmo para transporte de cargas.

Mesmo que os objetivos desses veículos sejam diferentes, eles têm algo em comum: são máquinas complexas que envolvem diversos tipos de sistemas e que necessitam de manutenção periódica.

Nesses momentos é essencial escolher de forma criteriosa as peças adequadas ao tipo de manutenção a ser realizada. Afinal, alguns dos componentes são tão responsáveis pela condução do veículo quanto o próprio motorista.

O que é preciso saber para escolher as melhores peças automotivas?

Cada um escolhe o seu veículo pelas particularidades e vantagens que ele oferece para atender às suas necessidades diárias, bem como seu conforto e, principalmente, segurança.

E cada um dos sistemas que compõem as máquinas (automotivas) têm particularidades. Quando surgem a necessidade de reparação, por exemplo, é preciso escolher, com cuidado, as peças de reposição.

Neste caso, mesmo as peças que parecem simples de serem substituídas, como arruelas, tampas de vedação e botões, podem desempenhar papéis importantes no funcionamento dos sistemas em que estão inseridos.

Por isso, é preciso analisar alguns fatores. São eles:

Fabricante

É essencial ter confiança no fabricante de peças que você for investir.

Uma peça automotiva fora das especificações e sem confiança na credibilidade, ainda que represente um menor custo de aquisição, pode ocasionar um mau funcionamento do sistema, ou ainda, provocar um desgaste maior das peças não substituídas.

Comprar peças diretamente das montadoras dos veículos pode demandar um esforço financeiro maior, bem como ter que esperar por mais tempo para resolver o problema devido a processos de fabricação.

Entretanto, conhecer e comprar as peças diretamente do fabricante evita problemas como produtos falsificados ou com pouca credibilidade.

Além disso, à medida que modelos vão saindo de linha, as peças de reposição ficam cada vez mais escassas e, talvez, só a indústria responsável poderá resolver essa situação.

Se na hora de montar um veículo ocorre uma seleção técnica e criteriosa do fornecedor das peças, porque não ter o mesmo cuidado enquanto seu proprietário e usuário.

Nesse caso, encontrar fornecedores de confiança para as peças (automotivas), ainda mais para aquelas revestidas de características especiais, é essencial para a manutenção correta dos veículos.

Materiais

Peças automotivas são frequentemente fabricadas em metal, plástico e até borracha. Isso vai depender da sua aplicação, o modo com que são pensadas e sua utilização, o que interfere diretamente nos resultados dos processos que fazem parte, desde a escolha de matéria prima até seu processamento.

Esses materiais devem passar por processos rígidos de controle de qualidade de fabricação, além de obter certificação pelos órgãos regulamentadores, sendo, este, um dos maiores indícios de que o fabricante é de confiança.

Neste caso, você pode buscar a Poleflex, que tem um excelente atendimento, produção certificada com selo de garantia, peças com excelente qualidade, durabilidade e segurança.

Em quais peças automotivas precisamos prestar atenção?

Como falamos anteriormente, todas as peças (automotivas) oferecem algum benefício para o funcionamento do sistema em que estão inseridas.

Desde o limpador de pára-brisa, que é facilmente reposto, mas em caso de mau funcionamento pode causar distrações que levam a riscos de segurança, até peças mais complexas como as responsáveis pela vedação de fluidos como água e óleo, que são essenciais para o funcionamento do próprio motor.

É crucial pensar também nas peças que fazem parte de sistemas como direção e suspensão que, devido a outros fatores, como as condições de conservação das vias rodoviárias, podem exigir manutenção mais recorrentemente.

Como saber quando é preciso fazer a manutenção?

Partindo do princípio de que o motorista é quem melhor conhece seu veículo, é essencial prestar muita atenção durante os momentos em que se está conduzindo.

Para saber o momento certo de recorrer à manutenção, basta conferir o prazo no manual do proprietário, mas vale também, atentar para alguns sinais, como:

  • Aquecimento;
  • Ruídos;
  • Pneus;
  • Carro puxando para um dos lados;
  • Desempenho;
  • Vazamentos;
  • Falhas na parte elétrica.

Além disso, é importante ter observância quanto às instruções e recomendações do fabricante.

E, claro, sempre que estiver com alguma dúvida, consulte o seu mecânico de confiança.

Como a Poleflex pode ajudar?

A Poleflex possui peças especiais que podem resolver vários dos problemas encontrados em automóveis, com garantia de qualidade nacional e feita sob medida para as suas necessidades.

Ao comprar nossos produtos, sua empresa estará adquirindo peças de alto desempenho, de qualidade garantida, durabilidade, o que promoverá benefícios para o veículo. Para saber mais, entre em contato com um de nossos consultores!

 

Indicadores de qualidade: quais são e para que servem

Indicadores de qualidade padrão

Um dos aspectos mais valorizados hoje em dia, quando se está adquirindo um produto ou serviço, é a Qualidade.

Mas, em se tratando de qualidade, em geral, não há um consenso. Isso se dá pelo fato desse termo ter um viés subjetivo, ligado intrinsecamente aos desejos e aspirações de quem compra.

Assim, na outra ponta, a de quem está entregando o serviço ou produto, resta a preocupação de se estar sempre buscando atender às expectativas do comprador, pois, caso contrário, não conseguirá concluir a venda, ao ponto que sua marca perca credibilidade no mercado.

É aí que entram os indicadores de qualidade, que permitem maximizar o conhecimento dos processos de uma empresa, tornando-se o ponto-chave para qualquer gestor.

É preciso compreender profundamente o estado das atividades no tempo presente, os fluxos de trabalho e a alocação de recursos. 

Esse conhecimento é o que auxilia qualquer gestor a identificar os gargalos de seus processos, e identificar oportunidades de melhoria em quaisquer um desses aspectos.

Mas o que são os chamados indicadores de qualidade?

Apesar de ser muito difícil de definir, Qualidade é um conjunto de fatores que podem ser observados durante um processo que define o sucesso de suas entregas, sejam produtos ou serviços.

Os indicadores são as medidas desses fatores. Eles são responsáveis por orientar as providências e decisões a serem tomadas.

Seus valores devem ser monitorados ao longo do tempo para que se possa direcionar o negócio de forma a se atingir as metas definidas para a empresa.

Quais os tipos?

Os indicadores de qualidade, então, apesar de voltados a assegurar que os produtos e serviços finais atendam aos requisitos esperados (fatores externos), são aplicados internamente na gestão do processo de produção e pensando nas várias facetas da qualidade, ou seja, é preciso pensar em diversos pontos. 

Apesar da dificuldade em sua padronização, alguns aspectos já foram identificados como comuns em todos os processos. Destacam-se:

Indicadores de Eficácia

A definição de eficácia é referente à capacidade de alcance do resultado esperado.

Indicadores de eficácia são geralmente aqueles que acompanham o impacto que os resultados têm sobre os clientes.

Neste caso, é essencial que se realizem pesquisas com os consumidores, de forma estruturada e relevante para a companhia.

Uma metodologia muito utilizada é a NPS ­­- Net Promoter Score. Essa metodologia consiste em solicitar aos seus clientes que atribuam uma nota para o serviço ou produto ao qual têm acesso. 

Uma pergunta comum seria: “em uma escala de 0 a 10, quanto você indicaria o nosso produto/serviço para um amigo ou colega?

De acordo com os dados tabulados é possível estabelecer a classificação de seus clientes em diferentes classificações, entre detratores e promotores.

Indicadores de Eficiência

O conceito de eficiência se refere à capacidade de realização de uma atividade de forma adequada, com os recursos que estão disponíveis.

Neste caso, estamos falando de indicadores relacionados a utilização de recursos para as entregas de seus processos.

Sendo que alguns desses podem estar relacionados à quantidade de produtos ao final de um processo ou ao tempo decorrido, desde a entrada do material até a saída do último passo do processo.

Indicadores de Efetividade

A capacidade de concretização dos requisitos em uma entrega do processo, seja ele produto ou serviço.

Os indicadores de efetividade são aqueles que refletem a compreensão de valor que a sua entrega tem na vida de seu cliente, em termos de influência e relevância.

Qual o valor que você agrega para o seu cliente?

Indicadores de Atendimento

Um dos pontos mais importantes de se mensurar para garantir que seu cliente esteja satisfeito, são os indicadores de qualidade de atendimento.

Desde o seu primeiro contato, expectativas são geradas quanto a seus serviços e produtos. 

É preciso que a sua estrutura seja capaz de atender os clientes por múltiplos canais, além de que os responsáveis devam ser treinados para garantir um atendimento de forma compreensiva e amigável.

A forma como seu cliente percebe a imagem de sua marca é através não apenas da sua comunicação em mídias online e offline, mas principalmente da forma como são abordados, atendidos e têm suas dúvidas respondidas.

Indicadores interessantes de serem monitorados sob essa visão, é o número de reclamações registradas por canais oficiais da empresa, ou mesmo na internet em portais como o Reclame Aqui.

Clientes quando são bem atendidos tendem a ser leais a marcas. Ainda tendem a se tornarem promotores da mesma, influenciando conhecidos e desconhecidos ao defenderem e demonstrarem que a relação entre clientes e empresa é amigável.

Indicadores de Segurança

Por seu um conceito abrangente, parte do que compõe a chamada “qualidade de um produto” é a garantia de que ele é seguro

É, portanto, essencial garantir que as regulamentações vigentes estejam sendo atendidas durante o processo, e que as especificações do produto sejam cumpridas à risca, de forma a não criar variáveis que possam causar ameaças às integridades física e mental dos clientes.

Como medir os indicadores de qualidade?

Não é suficiente verificar a qualidade de um produto ou serviço apenas quando o mesmo estiver pronto. 

Neste caso, serão analisadas somente duas situações: atende, ou não atende, aos requisitos de qualidade. Se não atender, todo o esforço e recursos despendidos resultarão em prejuízo para a empresa.

Para evitar desperdícios e prejuízos, é necessário realizar medições ao longo de todos os processos, pois é o que facilitará o acompanhamento de todos os indicadores de qualidade.

Também é preciso observar que os dados sejam relevantes para as análises, o que torna a tomada de decisão mais assertiva.

Utilizar sistemas que centralizam a aquisição de dados por meio de sensores, que organizam e facilitam essa análise através de inteligência artificial, automatizando atividades repetitivas.

Isso ajuda a reduzir o tempo de análise de grandes massas de dados, estruturando ainda o processo decisório, e permitindo que os gestores possam se concentrar em outros importantes pontos dos processos que necessitam de um toque humano e criativo.

Como melhorar esse aspecto na minha empresa?

Como já conversamos anteriormente, o monitoramento de indicadores de qualidade é essencial para que se identifiquem não apenas gargalos, mas também oportunidades de melhoria em um processo.

Eles são definidos de acordo com a natureza e as particularidades da instituição, e devem fazer parte do planejamento da empresa.

Com eles é possível ter um maior controle sobre os processos de sua entrada até a saída e, assim, tomar decisões mais assertivas quanto ao alocamento de recursos e investimentos.

É importante dizer que a qualidade de um produto começa sempre com a escolha das melhores matérias primas. No setor industrial, por exemplo, a escolha de fornecedores de confiança é complexa. 

Saber que eles não apenas oferecem materiais de qualidade, mas também cumprem com requisitos logísticos e eles próprios garantem altos padrões de qualidade com seus próprios indicadores, faz com que se destaquem no mercado.

A Poleflex é uma empresa que utiliza tecnologias de última geração em sua fabricação, materiais escolhidos especialmente para cada aplicação, e produção nacional de peças que atendam as necessidades de seus clientes.

Para saber mais como podemos trabalhar juntos para melhorar ainda mais os seus indicadores de qualidade, venha conversar com um de nossos consultores!

Saiba o que é a padronização de processos e como implementar

Checklist padronização de proessos

Para que se produza algo, seja um bem ou um serviço, insumos e matérias-primas são consumidos e transformados, seja por uma pessoa diretamente, ou através da operação de um determinado equipamento.

Sendo satisfatório a entrega, será que conseguiremos reproduzi-la simplesmente nos valendo dos mesmos recursos anteriores, sem atentar para a maneira como tudo foi feito?

Para que possamos reproduzir um sucesso, é necessário que realizemos os mesmos procedimentos, na mesma sequência. Diferentemente da adição na matemática, a ordem dos fatores altera, e muito, o produto final.

Então, temos que os processos podem ser entendidos como fluxos de atividades (sequência de acontecimentos interligados e interdependentes entre si) e de informações, que fazem parte de todo e qualquer ambiente empresarial, podendo ser desde o atendimento inicial ao cliente, passando pela fabricação, venda e entrega de produtos e pesquisa de satisfação do mercado.

Mas, ocorrendo a desorganização desses processos, com certeza teremos efeitos indesejados em muitas esferas, sejam tanto financeiras quanto da imagem da empresa sob a ótica dos seus clientes e parceiros comerciais.

E é aí que entra a padronização de processos, uma ferramenta essencial para sermos capazes de promover melhorias e evitar essas perdas e erros.

O que é padronização de processos?

Padronizar significa uniformizar, estabelecer padrões e modelos a serem seguidos.

Assim, essencialmente, a padronização de Processos é relacionada à uniformização de fluxos de atividades, desde suas entradas até suas saídas.

Engloba a criação de padrões e instruções para criar estruturas que permitam reduzir a possibilidade de variações, visando o aumento da eficiência, qualidade e redução de custos.

Essa padronização de aplica não apenas a processos cujas entregas são produtos físicos, mas também serviços. Buscar sempre a excelência e a consistência no atendimento diretamente com o cliente é essencial para manter uma boa imagem da empresa perante eles. Mesmo que a atividade necessite de alguma personalização para cada cliente, ter uma base documentada e sólida é necessário para que a equipe não se perca.

Por que fazer a padronização de processos?

Realizar a padronização de processos traz desafios, mas também muitos benefícios, quando realizado de forma correta.

Alguns desses benefícios são:

  • Transparência na comunicação com a equipe, já que os processos estão documentados de forma clara, apresentando não apenas as instruções de execução, mas também as expectativas e responsabilidades de cada um dos envolvidos.
  • Ainda falando em transparência, a padronização da documentação das atividades facilita o treinamento de novos integrantes da equipe: um processo mapeado e documentado facilita o processo de onboarding de novos empregados, já que estes terão acesso a documentações completas, assim passando o conhecimento de forma mais fluida.
  • O aumento da produtividade é um efeito muito significativo da padronização de processos. Com os passos documentados e as expectativas claras e alinhadas com os times envolvidos, o processo passa a ganhar velocidade, pois cada um sabe qual atividade realizar no momento certo.
  • A redução de erros e retrabalhos necessários auxilia, também, na redução de custos. A uniformização dos processos diminui a necessidade de se basear em “tentativas e erros”, economizando materiais que provavelmente seriam desperdiçados nesse processo.
  • Saber como um processo deve ser executado abre também espaço para a identificação de oportunidades de melhorias na otimização das atividades, identificando pontos em que os recursos estão sendo pouco aproveitados.

Mas como fazer a padronização de processos?

A primeira coisa que se deve ter em mente é que o processo de padronização pode ser um pouco demorado, mas se realizado de forma estruturada, trará muitos ganhos para a empresa, como mencionamos anteriormente.

Para iniciar a padronização de processos, deve-se inicialmente, definir quais processos serão o foco e o objetivo dessa padronização, alinhando com as metas estratégicas da empresa.

Para isso, escolha os processos-chave da empresa, reúna as documentações já existentes, liste as atividades, responsáveis e ferramentas utilizadas. Processos que envolvam segurança e meio ambiente, por exemplo, devem ser padronizados para que a empresa possa conseguir certificações ISO.

Envolva as pessoas que já estão inseridas no processo, para entender o fluxo em que as atividades acontecem e as informações serão transmitidas desde o princípio até o momento das entregas. Reconheça como acontece e documente esse processo.

Atualize dados e documentos de acordo com as descobertas feitas durante o mapeamento.

É preciso definir quais serão os indicadores para o monitoramento deste processo. Assim você conseguirá identificar se o mapeamento atual atende as necessidades da empresa ou se serão necessários ajustes no processo para que suas entregas sejam melhoradas.

Depois de realizar o mapeamento e a identificação dos indicadores, busque automatizar as tarefas que possam ser automatizadas. Isso facilitará a aquisição de dados confiáveis. Uma sugestão é que utilize ferramentas digitais, como sistemas ERP, para otimizar ainda mais a análise de dados e alocação de recursos, já que este tipo de ferramenta auxilia na centralização e gestão de informações.

Assim, essas informações poderão ser mais bem aproveitadas para a definição de estratégias assertivas e planos de ação claros, que levarão à otimização dos processos e melhoria dos indicadores.

As informações devem ser documentadas utilizando linguagem que seja compreensível pela totalidade dos envolvidos no processo, e deve estar acessível a todos. Isso é essencial não apenas para que todos saibam suas responsabilidades dentro do processo, mas também que possam contribuir com suas visões em outras etapas.

Documente procedimentos com fluxos de trabalho, matrizes RACI são facilitadoras na demonstração de responsabilidades no ciclo de vida do processo. Para determinadas tarefas, faça checklists para deixar ainda mais claro os passos ou etapas de uma determinada atividade.

Sabendo o que devem fazer, o que é esperado deles e de suas atividades, os colaboradores se tornarão ainda mais engajados dentro do processo em que estão inseridos, reduzindo necessidade de gastos com retrabalhos, por exemplo.

Quer dizer que a padronização de processos pode ajudar a reduzir custos?

Claro que sim! Englobando todas as vantagens que ela traz para o seu processo, a redução de custos se torna um efeito significativo da padronização de processos.

Quanto mais compreensível se torna a descrição do que deve ser executado em um processo, melhores serão suas entregas, pois será de conhecimento de todos os envolvidos as responsabilidades de cada um, a quantidade de recursos que devem ser utilizados em cada uma das etapas, e em que ordem.

Isso gera uma redução no desperdício de recursos, sejam eles matéria-prima, maquinário e até mesmo tempo gasto. A redução da necessidade de se basear no empirismo quando novas variáveis são inseridas no sistema (como novos responsáveis, materiais ou máquinas) reduz o tempo de aprendizado e melhora a qualidade de entregas.

Assim é possível ainda realizar planejamentos de compras e manutenção preventiva e preditiva, já que, no mapeamento desses processos, é possível visualizar ciclos e padrões relacionados aos recursos. Isso permite antecipar e melhorar a negociação com seus fornecedores nos valores do que será necessário, evitando surpresas que exijam gastos exorbitantes.

Mas vale ressaltar que, para que isso aconteça da melhor forma possível, a padronização de processos, com estudos de otimizações e melhorias, deve ser um processo contínuo. A qualidade das entregas depende também de que os processos não sejam engessados e tenham flexibilidade para que se adaptem quando forem necessários.

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Automatização de atividades: saiba o que é e como implementar

A imagem mostra uma cidade concetada por diversas funcionalidas e ferramentas tecnológicas que representam a automatização de atividades.

Tarefas repetitivas podem gerar muito desgaste nas empresas, em diversos níveis, sejam elas operacionais ou gerenciais. Desde apertar parafusos, encaixar peças até coletar dados e analisá-los, todos os passos desses processos podem se beneficiar da automatização de atividades.

Com a tendência de descentralização do controle de processos de produção sendo aplicada com conceitos de indústria 4.0, a automatização de atividades traz ainda mais facilidades para aquisição e gestão de dados.

É importante destacar que, apesar de funcionarem em conjunto, não devemos confundir automatização de atividades com automação de atividades. A automação trata muito mais de processos de robotização e utilização de maquinário para substituir o empregado em atividades que exijam muito esforço ou repetição.

A automatização, por sua vez, visa facilitar a gestão dos processos, aplicando soluções sistêmicas de aquisição de dados facilitado por sensores, softwares e aplicativos, monitorando não apenas a produção em si, mas também os processos de logística, facilitando a execução de atividades repetitivas. 

Mas como aplicar a automatização de atividades?

Como qualquer outra implementação de inovações, inicia-se pelo planejamento.

Uma boa prática é definir um time multidisciplinar para mapear os processos, identificando e definindo quais são os gargalos que podem ser tratados com automatização de atividades.

Esse time também pode ser responsável por realizar pesquisas de mercado e de benchmark em empresas que já implementaram soluções de automatização de atividades em suas rotinas. Isso facilitará encontrar a solução mais adequada para a sua empresa.

Quando o time se deparar com a escolha de ferramenta, essa decisão deve ser embasada com os dados coletados no mapeamento, na pesquisa de mercado, mas principalmente, nas limitações da realidade da empresa que foram levantadas no planejamento: quais os objetivos da empresa em aplicar automatização de atividades, e qual o orçamento que temos para investir em todo o processo?

Após a escolha da ferramenta, é importante que todos que vão entrar em contato com ela sejam treinados! Os empregados devem estar qualificados e entenderem a importância da implementação. Ter uma equipe alinhada e qualificada será importante para o desenvolvimento, mantenimento e melhoria dos processos em que a automatização será colocada para funcionar.

É importante ressaltar que a comunicação deve ser sempre transparente através da empresa. Isso evita atritos desnecessários, e incentiva a contribuição coletiva para as melhorias.

E depois que a automatização de atividades estiver funcionando?

Um dos passos mais importantes e que muitas vezes é esquecido ou adiado: mensuração dos resultados!

Para saber se a escolha de ferramenta foi assertiva, se o treinamento do time foi eficaz, ou mesmo se a escolha das atividades a serem automatizadas foi alinhada com os objetivos, mensurar os resultados é imprescindível!

A escolha de indicadores deve ser alinhada não apenas com os objetivos desenhados, mas também com o funcionamento e a natureza da atividade que está sendo analisada.

Ela é essencial para que os resultados sejam relevantes quando analisados, com objetivo de dirigir os rumos da tomada de decisões em busca de  estratégias mais assertivas.

Ainda na dúvida sobre se a automatização de atividades é para a sua empresa? O processo de planejamento, implementação e mensuração de resultados parece trabalhoso e complicado para você? Está achando que seria uma perda de tempo e dinheiro investir em automatização de atividades?

Então veja só quais os principais benefícios que essa estratégia traz para o seu processo e sua gestão:

  • Aumento da produtividade: automatizando as atividades corretas, é possível que os seus empregados concentrem seus esforços onde serão melhores aproveitados, gerando ainda mais ideias e benefícios para a empresa.
  • Redução de erros: o monitoramento constante dos gargalos do processo facilita a escolha correta de soluções, além de abrir espaço para experimentação. Quanto mais automatizadas for a utilização de ferramentas, como inteligência artificial, mais fácil será realizar análises e tomadas de decisão, graças ao embasamento preciso que proporcionam, evitando erros que possam comprometer a qualidade de entregas.
  • Engajamento dos colaboradores: a utilização de comunicação transparente, e se levando realmente em conta as contribuições dadas pelos times, desde o mapeamento de processos até a mensuração de resultados, vai mostrar que equipes são valorizadas e engajadas, ainda mais quando percebem o quanto seus conhecimentos estão sendo melhores aproveitados quando não precisam gastar energia com as tarefas que ocupam muito do seu tempo.
  • Ganho de tempo: a utilização de ferramentas de automatização de atividades gera também redução no tempo de execução destas tarefas, já que desde a aquisição de dados e seu processamento são realizados por máquinas preparadas para realizar cálculos complexos e análises de forma mais rápida e captando detalhes que possam passar despercebidos aos empregados que estavam encarregados desta tarefa.

Automatização de atividades é apenas um tipo de melhoria de processos que você pode implementar em sua empresa para ter muitos ganhos!

Para receber mais referências de como você pode melhorar o funcionamento da sua empresa, bem na sua caixa de entrada, assine nossa newsletter!

Quais as principais aplicações de tecnologia na indústria e suas vantagens

Homem segurando globo virtual com várias ferramentas digitais, representando a tecnologia na indústria.

Quando falamos em tecnologia, em geral, o que nos vem à cabeça está relacionado a computadores, internet, etc. Mas a tecnologia, em si, consiste em estudar sistematicamente técnicas, processos, métodos, meios e instrumentos utilizados em qualquer área do conhecimento humano. Assim, ela parte indispensável das transformações que ocorreram ao longo da história da humanidade, inclusive quando falamos de tecnologia na indústria.

Uma das transformações mais profundas já ocorridas voltaram-se, principalmente, para o processo industrial. Desde os primórdios da Revolução Industrial, os modos de fabricação dos produtos para consumo humano foram alterados com a utilização e surgimento de novas ferramentas e equipamentos para otimizar processos, buscando eficiência e evolução.

A parte mais visível que a tecnologia proporcionou residiu no aparecimento dos parques fabris e a introdução da produção seriada. Menos visível, mas ainda assim de extrema importância, vieram as melhorias no desempenho, da qualidade e da gestão.

A aplicação de tecnologia na indústria é muito mais do que a simples utilização de maquinário em processos produtivos para substituir pessoas na execução de tarefas repetitivas. Apesar de este ser um princípio muito utilizado e indicado para melhorias em precisão de execução desse tipo de tarefas, a diversidade de aplicações tecnológicas experimentou um incremento extraordinário, expandindo-se para outros setores e funções, e numa velocidade impressionante.

Como aplicar tecnologia na indústria?

Para além da realização de trabalhos repetitivos, muitas tecnologias avançaram para auxiliar na melhoria contínua dos processos de uma empresa. Algumas dessas aplicações são:

Internet das coisas (IoT)

Um tipo de tecnologia cuja versatilidade de aplicação, a Internet das Coisas é a habilidade de diferentes elementos de se comunicarem através de conexões estabelecidas via internet, transmitindo dados para sistemas baseados em nuvem, para que possam ser analisados e controlados.

Não é segredo que a internet também é fonte de entretenimento. Existe uma grande variedade de jogos para jogar nos casinos Portugal online para que possa desfrutar do seu tempo livre.

Para isso ser possível, os equipamentos devem ser equipados com possibilidade de conexões com a rede, sendo as mais comuns: Wi-Fi, Bluetooth ou dados móveis, através de dispositivos como sensores, ou mesmo atuadores.

Quando o maquinário de um processo produtivo é equipado com essas funcionalidades, é possível tirar grande vantagem dos dados transmitidos pelos equipamentos para planejamentos estratégicos de manutenção, por exemplo. Mas ainda é possível realizar correções a processos em tempo real.

Big Data

Já que estamos falando de dados, outra expressão que está cada dia mais presente na rotina empresarial é “Big Data”.

Com monitoramento de equipamentos, movimentações de pessoas e materiais, a massa de dados colhidos por sistemas pode ser tão grande que torna difícil sua interpretação.

O objetivo de utilizar Big Data é trabalhar com esses dados de forma não estruturada, já que softwares tradicionais de processamento de dados têm dificuldade de gerenciar massas tão grandes de informações.

Três definições importantes ao se trabalhar com Big Data são:

  • Volume de dados: depende, normalmente, do tamanho da empresa e métodos de aquisição desses dados;
  • Velocidade: não apenas a aquisição, mas também o processamento e definições sobre o armazenamento desses dados interferem nas escolhas de sistema para utilização de Big Data. Qual a velocidade em que os dados são recebidos e precisam ser utilizados? É necessário que as informações sejam acessadas em tempo real, por exemplo?;
  • Variedade: por receberem dados de diversas fontes, muitos são os formatos que passam pelo processamento de informações. Isso é necessário para que os dados corretos sejam extraídos de arquivos como vídeos, imagens, textos, que necessitam de um pré-processamento.

Esses dados são, então, utilizados de forma estratégica para tomar decisões assertivas em uma empresa.

Sistemas de gestão

Tecnologia não é apenas voltada para aquisição de novos dados, mas também para facilitar seu processamento e análise.

Muitas são as frentes em que se atua: gerenciamento de relacionamento com clientes, com fornecedores. E ainda se tem que pensar e planejar aspectos como gastos, manutenções, logística, realizar gestão de pessoas, materiais, dentre muitos outros pontos de contato externos e internos à companhia.

Pensando nisso e no grande volume de dados, como mencionamos sobre Big Data, muitas são as plataformas disponíveis para agregar esses dados e torná-los mais claros e disponíveis para a tomada de decisão.

  • ERPs são comuns para tornar a gestão de vários setores empresariais mais integrada. A ideia é que este tipo de sistema é versátil e relacional, integrando funções como gestão de estoque, produção, financeiro, faturamento e relacionamento com clientes.
  • CRMs são responsáveis por monitorar o relacionamento com atuais e potenciais clientes, pensando em funis de vendas, pontos de contatos dos clientes com a sua empresa, incluindo monitoramento de canais online e redes sociais.
  • BPMs: gerenciamento de Processos é uma das principais partes para a aplicação de Gestão Integrada. Conhecendo-se em profundidade os processos de uma empresa, mais oportunidades de melhoria são identificadas, pois fica com informações mais completas e análises estruturadas facilitam a percepção de gargalos e desperdícios.

Blockchain

O Blockchain é uma cadeia de blocos de dados, cujo sistema funciona de forma distribuída, formada por diversos computadores, de forma descentralizada. Esses computadores compartilham não apenas armazenamento de dados, mas também tarefas e trabalhos, realizando validações de informações de forma que não haja a necessidade de intermediários, dando mais autonomia para as empresas que usam esse tipo de sistema.

É uma forma segura para ser utilizada em processamento de dados, cujo fluxo pode ser controlado e fiscalizado de forma segura, porque tem maior confiança nos usuários e fornece um bom nível de segurança contra ataques cibernéticos por causa dessa descentralização.

Pode ser utilizado na indústria, por exemplo, na cadeia logística, tornando a gestão desta mais transparente. Nesse tipo de processo, que depende de várias áreas da empresa para funcionar de forma eficiente, muitas vezes em relações complexas e globais, os dados e mapeamento de fluxos é essencial. E o Blockchain é uma aplicação de tecnologia na indústria que auxiliará no entendimento desses processos e relações, verificando dados de forma automática.

Robotização

Voltando para o que inicialmente é o primeiro pensamento quando ouvimos de aplicações de tecnologia na indústria, a robotização ainda é uma estratégia chave para a melhoria de produtividade em processos.

Isso interfere na alocação de recursos, principalmente humanos, para tarefas que necessitam de pensamento crítico e criatividade, e exigem menos esforço físico em atividades repetitivas.

A utilização de robôs e máquinas para substituir as atividades que acontecem ao longo de um processo produtivo oferecem entregas entre fabricação para o mercado, melhorias de qualidade, e redução de erros que possam exigir retrabalhos. Há uma economia de tempo também ao se diminuir os riscos de paradas devido a acidentes, ou quando há alguma falta de uma pessoa que seria parte essencial naquele processo.

Ainda mais, é possível utilizar robótica em atividades de suporte como limpeza, fabricação e manutenção.

As vantagens da aplicação de tecnologia na indústria

Com tanta diversidade de tipos e aplicações de tecnologia na indústria, as vantagens são muitas:

  • Redução do tempo de desenvolvimento: com a escolha de tecnologias de prototipagem rápida, é possível testar as funcionalidades e até mesmo a recepção de seu produto no mercado, utilizando conceitos como o mínimo produto viável. Teste rápido para errar e melhorar.
  • Redução no tempo de gestão e análise de dados: incorporando e combinando diferentes tecnologias, como Big Data, blockchain, inteligência artificial e plataformas que agreguem os dados, você facilita a visualização das informações importantes e a forma de relacioná-las para embasarem decisões mais assertivas.
  • Redução do tempo logístico: utilizando tecnologias como RFID, beacons e mais aplicações de IoT, a capacidade de monitorar a localização em tempo real de é melhorada, facilitando sua localização desde a prateleira em estoques, centros de distribuição, processos de entrega e até mesmo a rotina de colaboradores.
  • Redução de custos: com o conhecimento aprofundado, a alocação de recursos financeiros é facilitada, podendo-se planejar de forma mais assertiva os valores. É possível fazer estudos históricos com dados armazenados para prever ou realocar investimentos, dependendo dos objetivos da empresa.

Resumindo

O mapeamento de processos e ativos da indústria impulsiona a evolução da aplicação de tecnologia na indústria. Ela auxilia na obtenção de um maior conhecimento e identificação das necessidades da empresa, no gerenciamento de seus dados, mas também traz soluções para gargalos que são identificados, facilitando a melhoria contínua de produtividade e qualidade de entregas, agregando valor a produtos, serviços e crescimento de resultados.

O maquinário que utilizamos na Poleflex para criação de peças é de alta tecnologia. Para conhecer mais como a escolha das tecnologias certas e peças corretas para a aplicação na sua indústria, venha conversar com um de nossos consultores visitando nosso site!

Conheça as principais peças industriais e suas utilidades

Peças industrias sendo utilizadas.

A escolha correta de peças industriais é um dos primeiros e mais essenciais passos para se garantir o bom funcionamento e a conservação dos ativos em um processo produtivo.

Quando pensamos em proteger a integridade do maquinário, e consequentemente preservar os ativos da empresa, garantimos a longevidade dos mesmos, e otimizamos ainda mais os gastos previstos dentro do planejamento de manutenções.

Quantos recursos não serão desperdiçados pela escolha ou uso equivocados de gaxetas e arruelas num sistema de ar comprimido que alimenta, por exemplo, uma linha de teares?

As principais funções de peças industriais especiais são:

  • Garantir a estabilidade das demais peças às quais estão conectadas
  • Melhorar a resistência de máquinas à sujeira, produtos químicos e até umidade
  • Existem vários tipos de peças industriais, que podem ser escolhidas e fabricadas de acordo com as necessidades específicas de cada máquina e/ou equipamento.

Algumas das principais peças industriais são:

  • Anel O’ring: tem formato circular e serve principalmente para vedação, garantindo que a transmissão de fluidos corrosivos aconteça de forma segura, independente de sua temperatura.
  • Gaxetas: fazem parte de sistemas de vedação hidráulicos e pneumáticos, podendo ter diferentes formatos para melhor se adaptar ao posicionamento necessário para evitar vazamentos, sejam de líquidos ou gases.
  • Diafragmas: são utilizados para vedação, e são de fácil instalação por serem menores. Muitas vezes são utilizados em tubulações e máquinas que operam por mecanismos hidráulicos, impedindo que fluidos, vapores ou águas circulem de forma indesejada pelo sistema. Muito versátil, é utilizado desde sistemas automotivos e até em frigoríficos.
  • Raspadores: normalmente peças de borracha acompanhados de um anel de metal, são responsáveis pela redução de resíduos abrasivos e poeiras que possam interferir em sistemas, principalmente, hidráulicos e pneumáticos.
  • Retentores: fazem parte de um tipo de peça mais antigo, multifuncionais, aplicáveis como elementos de vedação, mantendo graxas, sujeiras, óleos e resíduos fora de contato com o sistema. Essas peças industriais são utilizadas principalmente em sistemas com eixos, sejam eles mecânicos, hidráulicos, pneumáticos ou elétricos.
  • Arruelas: um dos tipos mais comuns de peças industriais de conhecimento geral, as arruelas são importantes para a integração do sistema de vedação, e possuem um formato circular e vazado. Utilizadas nos mais diversos tipos de sistemas, são de fácil instalação, mas para garantir seu funcionamento de forma a garantir uma melhor durabilidade, é importante a realização de manutenções periódicas.
  • Buchas: muito utilizadas para a redução de impacto entre peças metálicas, reduzindo o ruído causado por eles, as buchas são também muito versáteis. Dependendo do material de que forem fabricadas, as buchas podem ser utilizadas desde a produção até a manutenção, em ambientes com alta pressão, ou que precisem de uma proteção extra contra efeitos de corrosão e calor.

Mas e se nenhuma dessas peças industriais se encaixar no que eu preciso?

Trocadilhos à parte, apesar de serem muito versáteis, as peças industriais como as que já apresentamos anteriormente apresentam algumas limitações quanto à formatos, tamanhos ou mesmo quanto aos materiais que as compõem.

Muitas outras ainda são utilizadas em conjunto com elas, como rolhas, por exemplo.

Mas, uma tendência crescente no mercado é a utilização de peças especiais, feitas sob encomenda para cada necessidade, com variações nos diversos aspectos mencionados.

Peças feitas sob medida possuem aplicações e utilidades ainda mais diversas, atendendo a demandas de manutenção que, se bem planejadas, podem ser realizadas de forma não apenas mais rápida, mas também mais eficaz.

Pensar na necessidade de peças especiais pode fazer parte do planejamento de manutenção preventiva, já que para realizá-lo deve-se conhecer bem como cada uma das máquinas do seu processo funciona.

Como garantir a melhor qualidade de suas peças?

As peças industriais são, sim, versáteis, mas saber projetá-las desde a escolha do seu tipo, materiais, e melhor encaixe para um sistema em particular pode ser um desafio.

Não apenas para verificar as melhores soluções, mas também acompanhar e fabricar cada uma das peças de acordo com as necessidades específicas de cada uma, é importante se ter uma empresa parceira e confiável.

A Poleflex, empresa nacional, garante alto desempenho e qualidade em suas peças, de forma personalizada para a necessidade de cada cliente do setor industrial.

Para saber mais sobre os nossos serviços e conversar com um de nossos consultores para encontrarmos a melhor solução para você, acesse o nosso site!