Pré-vendas: saiba o que é, quais as vantagens e quando utilizar

Pré-vendas: saiba o que é, quais as vantagens e quando utilizar

Sua empresa tem um produto ou serviço de qualidade, mas tem muita dificuldade para realizar boas vendas? 

Os vendedores precisam dedicar horas e horas para conquistar clientes e ainda assim saem frustrados? Essa é uma realidade comum em vários tipos de negócios. A razão para essa dificuldade pode não estar no seu processo de venda, mas no seu pré-venda!

Antigamente, pré-venda era sinônimo de reserva de produtos, ou de descontos. Hoje a palavra se refere a um processo, ou ainda, a um setor dentro de uma empresa, responsável por esse processo. Veja a seguir tudo sobre pré-vendas, e como essa prática vai ajudar sua empresa!

O que é o processo de pré-vendas

Como o nome sugere, de modo simples, a pré-venda é uma fase anterior à venda propriamente dita. Mas, além disso, é um processo, ou um setor da empresa, responsável por auxiliar o processo de vendas. 

A pré-venda tem o objetivo de identificar os clientes com os quais existe uma chance maior de se concretizar uma venda. Primeiramente, precisamos tratar de alguns nomes do contexto de vendas. 

Aqui, vamos chamar um cliente em potencial de lead. Sendo assim, os leads são clientes com algum interesse na sua empresa, mas que você ainda não tem certeza se têm grande potencial para fechar negócio.

Nesse meio tempo, o trabalho do pré-venda é manter contato com esses leads, conhecer o perfil do cliente em potencial. Aliás, se há grande chance de fechar negócio, e grande interesse do cliente em potencial, esse lead passa a ser chamado de prospect.

Dessa forma, em resumo, a principal função do pré-vendas é identificar quais leads podem ser convertidos em prospects, e quais não tem perfil para serem clientes da empresa. 

Desse modo, os prospects são encaminhados para o setor de vendas, e os leads não selecionados são desqualificados na oportunidade.

Como funciona o pré-vendas

O pré-vendas é um processo fácil de ser compreendido, mas que exige uma execução cuidadosa. Vejamos a seguir as principais etapas desse processo.

Identificação de leads

Nessa etapa o setor responsável deve identificar os leads e obter suas informações de contato. Normalmente essa identificação ocorre por meio de algum software automatizado para captação de leads, ou por alguma pesquisa direta de mercado.

Contato direto com o cliente

Essa etapa é o núcleo principal do processo de pré-vendas. Assim sendo, o setor deve estabelecer contato com o cliente, criando uma conexão que favoreça a abertura de diálogo. 

Através do diálogo, o profissional de pré-vendas deve colher informações valiosas. Deve compreender a dor do cliente, como o serviço ou o produto da empresa podem solucionar esse problema.

Além disso, o profissional deve avaliar o nível de abertura do cliente para uma contratação no momento; e se há viabilidade orçamentária, por exemplo. Desse modo, deve-se coletar tudo o que possa facilitar o trabalho do setor comercial nas etapas futuras.

Identificação de oportunidades

A partir das informações levantadas, o setor de pré-vendas irá julgar se o lead está apto ou não para ser um cliente. Caso o futuro cliente seja considerado apto, o profissional deve repassar todas as informações ao vendedor. 

A partir daí, irá se desenvolver a venda. Ou seja, o pré-vendas realizou a conexão entre o setor de vendas e o cliente em potencial, que a essa altura está de fato interessado na parceria com a empresa.

Quem realiza o pré-vendas

Como dissemos, o pré-vendas pode ser um setor dentro da empresa. O profissional que atua nesse processo é conhecido como SDR (do inglês, Sales Development Representative), que no Brasil também é chamado de pré-vendedor. 

Há algum tempo era visto como um profissional “júnior” nas empresas, alguém com pouca experiência no mercado e que fazia um papel todo roteirizado.

Porém, a importância desse profissional se torna cada vez mais evidente em meio aos mercados competitivos. Por isso há empresas que implementam sistemas de bonificação conforme os leads qualificados fecham negócio. Com isso, o profissional é cada vez mais valorizado.

Vantagens do pré-vendas

Venda mais rápido

Papéis especializados aumentam a qualidade do trabalho. Se o vendedor também precisa focar em identificar novos clientes, terá que dividir a atenção. 

Sem pré-vendas, o vendedor poderá perder horas conversando com leads que não têm real interesse em fechar negócio. Ou ainda,  perder tempo com clientes que até têm interesse, mas não têm condições naquele momento.

Porém, se há alguém responsável por quebrar o gelo e conhecer o perfil do cliente, o vendedor consegue realizar grandes negócios. 

Você dará a um especialista em vendas, um cliente altamente interessado. O profissional focado realiza a tarefa em menos tempo. Por isso, o processo de venda se torna mais ágil!

CAC mais baixo

CAC é a sigla para Custo de Aquisição de Clientes. Visitas, chamadas telefônicas, deslocamentos, reuniões, viagens, entre outros custos. Todas essas atividades podem não gerar resultado de venda. Com isso, o CAC se torna elevado e um grande vilão dos negócios.

Por outro lado, o processo de pré-vendas pode ter custos fixos, mais fáceis de se controlar. Além disso, a agilidade que citamos anteriormente aumenta a taxa de conversão do time de vendas, reduzindo mais ainda o CAC.

Rapidez no atendimento

Se você tem clientes interessados no seu produto ou serviço, não deixe esse interesse esfriar. Dessa forma, ao manter contato direto, o pré-vendas preserva o interesse do cliente no seu negócio.

Uma relação de compra e venda depende muito da confiança e identificação com o fornecedor. E quem não gosta de receber atenção, não é mesmo?

Quando passa para a etapa de venda propriamente dita, o cliente já é conhecido da empresa. Não deve se preocupar em reapresentar todas as suas informações. 

Com isso, o processo de venda se torna mais ágil. Por conseguinte, o cliente sai com duas boas impressões do seu negócio: ele não foi deixado de lado em nenhum momento, e a venda foi feita com rapidez.

Equilíbrio entre as etapas de venda

Imagine que a equipe de vendas também faça a prospecção de clientes. Vendedores são orientados a concretizar resultados. 

Pode ocorrer que, com a pressão por metas de vendas concretizadas, os vendedores priorizem os leads mais qualificados. Há uma lista enorme de leads, mas alguns serão deixados de lado.

Ocorre que, após bater metas, quando o ciclo (mês ou outra métrica) muda, os vendedores estão novamente sem leads qualificados. 

Por quê? Porque deixaram de dar atenção a clientes que estavam num momento de consideração inicial. Com o processo de pré-vendas, há um equilíbrio maior entre todas as etapas do processo de comercialização.

É fundamental lembrar que o relacionamento com o cliente não pode começar com a assinatura do contrato ou com um pedido de compra. 

Cuidar para que esse relacionamento seja bom em todas as etapas é o que garante a sobrevivência do negócio e a efetividade de resultados. Dessa forma, o processo de pré-vendas se torna um grande facilitador para a sua empresa.

Agora você já sabe o que é o processo de pré-vendas, como ele funciona e quais são os seus benefícios. 

Além disso, esperamos ter demonstrado como o bom relacionamento com o cliente é fundamental em todas as etapas do seu negócio. Não deixe de cuidar desse aspecto do seu empreendimento, e de se atualizar sobre práticas do mercado.

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Você sabe o que é um retentor de alta pressão? Entenda!

Retentores de alta pressão

Você sabe o que é um retentor de alta pressão? Ele é destinado a equipamentos rotativos lubrificados. Por isso deve ser escolhido com muito cuidado, pois é necessário que tenha compatibilidade com todos os materiais. A seleção correta do retentor de alta pressão ajuda a manter a vida útil das máquinas.

O retentor de alta pressão é feito em metal e borracha, destinado para vedação, em especial a vedação dinâmica. Nesse caso, o retentor é formado por uma mola em espiral, borracha e, em alguns modelos, um anel de metal. Essa composição torna possível para o equipamento suportar altas pressões. Para saber mais sobre o assunto, confira o post!

Como funciona um retentor de alta pressão?

O retentor de alta pressão tem a função de vedar o fluido que fica entre a base fixa e o eixo giratório. Essa vedação é feita por meio da parte da peça de borracha do produto, em junção com a pressão da mola localizada no eixo.

Esse equipamento tem a capacidade de reter graxa, óleos e fluidos que fazem parte das máquinas sob pressão. Assim, o retentor de alta pressão ajuda a evitar que as impurezas entrem.

Dessa forma, ele é fundamental para a lubrificação adequada dos processos que demandam a utilização de óleos. Ou seja, isso possibilita que a máquina exerça a pressão necessária, e mantenha a rotatividade certa.

Por que utilizar?

O equipamento deve ser escolhido de acordo com os parâmetros de aplicação, sendo seu material compatível com o local onde será aplicado para que a funcionalidade seja correta e também para aumentar a vida útil da máquina.

Assim, escolher um retentor de alta pressão de qualidade gera benefícios como:

  • prolongar a durabilidade da máquina;
  • garantir o funcionamento adequado;
  • gerar baixa exigência de manutenção;
  • reduzir o consumo de energia do equipamento.

Ele é feito para pressões de 1 Mpa a 10 bar, diferente dos retentores comuns, que aguentam somente pressões menores.

Como adquirir um retentor de alta pressão?

Dessa forma, para adquirir um retentor de alta pressão, é necessário contar com um fornecedor de alta qualidade. A Poleflex é uma excelente opção para isso.

A empresa tem o certificado de qualidade ISO 9001 para o desenvolvimento de equipamentos em borracha. Além disso, está no mercado há mais de 20 anos, oferecendo alto desempenho e durabilidade para as peças técnicas.

Qual material a Poleflex utiliza para retentores de alta pressão?

Para o desenvolvimento dos retentores de alta pressão, a Poleflex utiliza borrachas de alta qualidade, como: Nitrílica (NBR)  e VITON, sendo utilizados em sistemas elétricos, mecânicos, hidráulicos e pneumáticos.

Por conseguinte, um retentor de alta pressão é feito para a vedação, o que ajuda a manter a lubrificação adequada das máquinas que têm rotação, por meio de um equipamento em borracha.

É possível escolher o melhor retentor de alta pressão para a sua máquina com a ajuda da Poleflex, que tem grande experiência em produzir peças especiais em borracha para as indústrias, já tendo atendido mais de 400 clientes nos últimos 20 anos, com o marco de 20 milhões de produtos desenvolvidos por ano, com alta qualidade e desempenho.

Para saber mais sobre nossos produtos, entre em contato conosco!

FIFO: o que é, como funciona e quais os benefícios?

Trabalhadora afro-americana escrevendo lista de inventário enquanto verifica o estoque na sala de armazenamento

Quando falamos em organizar e gerir o estoque, logo vem à mente os desafios envolvidos nessa tarefa. Isso porque a forma como você armazena a mercadoria influencia na redução dos desperdícios e custos. Logo, deve ser feito de maneira planejada, para que o fluxo de estoque seja eficaz.

 

Pensando nisso, algumas técnicas são utilizadas. Uma delas é o FIFO, que significa first-in-first-out, ou seja, primeiro que entra, primeiro que sai, e em português também é chamado de PEPS.

 

Quer entender como essa técnica funciona? Nesse post falaremos os detalhes sobre o FIFO, o que é e quais são os seus benefícios. Confira!

O que é FIFO?

O FIFO é um método utilizado para armazenar produtos no estoque de forma eficiente. Para isso, ele se baseia na ordem de chegada das mercadorias no local.

 

De forma prática, isso é feito priorizando a saída dos lotes que chegaram no estoque antes. Conforme o próprio nome fala: First In, First Out. Dessa forma, é possível ter controle otimizado do armazenamento.

Para que serve o FIFO?

O foco do FIFO é evitar perdas de produtos causadas por gestão ineficiente. Isso pode acontecer com mercadorias que têm prazo de validade, como em empresas que trabalham com produtos perecíveis.

Como funciona o FIFO?

O funcionamento do FIFO baseia-se na estipulação do armazenamento, rotatividade e saída dos produtos no estoque. É usado para:

 

  • lotes;
  • insumos;
  • mercadorias;
  • matérias-primas;
  • produtos acabados.

 

Dessa forma, são organizadas as filas de saída para comercialização ou utilização do estoque, seguindo a ordem de chegada do material.

 

Com isso, os produtos não envelhecem e nem ultrapassam a data de validade, recebendo um controle mais efetivo.

Quais são os benefícios do FIFO?

Utilizar o método para gerenciar o estoque gera benefícios, como:

Redução dos custos, desperdício e espaço

Com o FIFO, atinge-se a melhora do uso do espaço disponível, isso porque a organização dos produtos no armazém é feita de forma planejada, aproveitando cada canto. Além disso, o ambiente fica visualmente mais harmônico.

 

Outro benefício já citado é evitar o desperdício, que seria causado com o vencimento dos lotes.

Otimização do tempo

O FIFO também é usado para reduzir custos, pois os funcionários não precisam perder tempo de serviço procurando o que desejam.

Agilidade na logística e na gestão do estoque

Quando os produtos estão organizados conforme o FIFO, a logística é facilitada tornando esse processo mais ágil. Ainda, evita o preenchimento excessivo do estoque sem a real necessidade, tornando sua gestão mais eficaz.

Qual é a diferença entre FIFO e LIFO?

Em contrapartida, o LIFO é outro método de gestão de estoque que significa: Last In, First Out, ou seja, última a entrar, primeiro a sair. É o oposto do FIFO.

 

Nesse caso, o último produto que entra no estoque, deve ser o primeiro a sair. Esse sistema é utilizado por empresas que têm produtos com baixos riscos de envelhecimento.

 

Assim, o FIFO utiliza um fluxo de estoque de forma organizada. Esse sistema previne casos de excesso de estoque ou de produção, conhecendo a capacidade máxima do armazém, além de melhorar a gestão do espaço dentro do local.

 

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Pós-venda: 5 dicas para uma estratégia eficiente e que dê resultados

Pós-venda: mão selecionando a opção 5 estrelas

O processo de vendas não termina com a entrega do produto, muito pelo contrário. Uma das etapas que não podem ser deixadas de lado é o pós-venda. Nessa fase, é possível criar um relacionamento mais próximo com o cliente, com o objetivo de fidelizá-lo, gerar confiabilidade e, assim, ampliar as vendas.

O objetivo principal de uma empresa não é só vender, mas também conquistar e encantar os consumidores, aproveitando essas oportunidades para transformar os compradores em clientes recorrentes e até em admiradores e promotores da marca. Tudo isso é possível com um pós-venda bem feito.

Para entender mais sobre o pós-venda e saber as dicas para uma estratégia eficiente e que dê resultados, confira o post! Boa leitura.

Quais são as etapas do processo de vendas de uma empresa?

O processo de vendas segue várias etapas até atingir o consumidor final. Para ter sucesso, é necessário que todas sejam analisadas e colocadas em prática. Entre elas, está o pós-venda, que vem no final. É o momento mais importante para encontrar pontos de melhorias no negócio e continuar acertando.

Confira quais são as etapas de venda de uma empresa e os detalhes sobre elas:

Planejamento da venda

O primeiro passo é preparar e planejar a venda. Nessa fase, é feita a reunião das informações sobre o público-alvo e mercado, com o objetivo de definir os meios de divulgação ideais para o produto.

Para isso, são estudados: hábitos de consumo do público-alvo; canais de comunicação mais relevantes; tendências e sazonalidade das compras.

A equipe comercial também é preparada para realizar as vendas, conhecendo todos os detalhes do produto. Esse planejamento é feito no pré-venda e contribui para a prospecção de clientes, que é a próxima etapa.

Prospecção

Depois que a empresa sabe qual é o Perfil do Cliente Ideal (PCI), a equipe realizará a busca ativa dos clientes no mercado. É comum que os próprios vendedores realizem essa tarefa. Após essa pesquisa, eles entrarão em contato com os leads na próxima etapa, que é a abordagem.

Abordagem

Nessa etapa, os vendedores entrarão em contato com os clientes ideais selecionados na prospecção, com o objetivo de entender suas necessidades e oferecer um meio de supri-las com o seu produto.

Proposta

Depois de detectar as necessidades do cliente e saber como resolvê-las por meio da venda do produto, o vendedor faz a proposta, enfatizando como o produto solucionará o problema do consumidor.

Nesse ponto, também são explicados todos os benefícios da compra e os diferenciais da empresa. Posteriormente, é apresentado o preço do produto, o que levará ao processo de negociação.

Negociação

Nesse estágio, os detalhes são discutidos e acertados, como o preço, prazo de entrega e meios de pagamento. Assim, o vendedor deve tirar todas as dúvidas do cliente com segurança.

Fechamento

A penúltima etapa é o fechamento da compra, quando o cliente e o vendedor entram em um acordo e a venda é realizada. Depois disso, temos o pós-venda, que é essencial para manter o relacionamento com o cliente-empresa.

Pós-venda

Por fim, são colocadas em prática técnicas para ampliar a satisfação do cliente com a empresa e fidelizá-lo. Assim, será possível manter o ciclo de vendas ativo. A seguir, vamos falar com detalhes sobre o pós-venda e dicas para uma estratégia eficiente para essa parte do processo. Confira!

Como é feito o pós-venda?

A importância do pós-venda para a empresa é manter o relacionamento com o cliente, com o objetivo de realizar novas vendas no futuro. Isso é feito por meio de um processo que envolve:

  • relacionamento positivo para retenção do cliente;
  • análise da satisfação com a compra;
  • identificação de pontos de melhoria;
  • valorização da parceria;
  • ampliação da confiança.

Quais os resultados de um pós-venda eficaz?

Quando um pós-venda é feito de forma eficiente, ele gera benefícios para a empresa, como:

  • aumento da recompra;
  • redução da rotatividade de clientes;
  •  melhoria da reputação da empresa, com feedbacks positivos;
  • transformação dos clientes em promotores da marca, ao indicarem a empresa.

Quais são as dicas para uma estratégia de pós-vendas eficiente?

Agora que já explicamos a importância do pós-venda, mostraremos as dicas para montar uma estratégia que dê certo. Dessa forma, você poderá ter todos os benefícios de um pós-venda de sucesso!

1. Colha feedbacks

Os feedbacks são primordiais para estreitar a relação com o cliente. Logo, assim que realizar a venda e der o tempo para o cliente experimentar o produto ou serviço, pergunte para ele qual foi o nível de satisfação com a aquisição. Isso envolve o produto e também o atendimento.

Essa estratégia é necessária para saber como você pode melhorar a experiência do consumidor e mensurar se suas estratégias estão dando certo. Com isso, o cliente também sentirá que a empresa se importa com a sua satisfação, gerando valor.

Uma boa forma de fazer isso é com um formulário que o cliente pode responder de forma rápida. Ele pode ter múltiplas escolhas e a opção de deixar um depoimento.

2. Ter disponibilidade e iniciativa

Esteja disponível para responder às dúvidas e questionamentos do cliente depois da venda. Isso demonstra que a empresa valoriza o relacionamento e está dedicada a satisfazer suas necessidades não somente com a venda, mas também como um parceiro de negócios que pode ajudar com dicas e orientações.

Nas estratégias de pós-venda, é necessário ter iniciativa. Isso significa que você não vai esperar o cliente vir te procurar para falar como foi a experiência dele, ou para perguntar sobre novos produtos e tirar dúvidas.

A equipe de vendas pode se antecipar nisso, perguntando a ele se há algum questionamento sobre o produto e apresentar as novidades — mostrar-se proativo em ajudar.

3. Realize um acompanhamento

Não fique muito tempo sem entrar em contato com o cliente, faça o acompanhamento de forma ativa. Isso pode ser feito pelo próprio vendedor por meio de e-mail marketing e newsletter, enviando, por exemplo, artigos e conteúdos do seu interesse.

Caso a empresa tenha um blog falando sobre assuntos que interessam o consumidor, facilitará ainda mais o trabalho do comercial, pois o vendedor pode mandar os artigos do blog da empresa e fortalecer ainda mais a marca, sendo vista como uma especialista.

4. Manter o cliente atualizado com as novidades

Atualizar o cliente com as novidades é uma estratégia importante do pós-venda. Dessa forma, o consumidor saberá de forma mais rápida quais os lançamentos, podendo acelerar o processo de recompra.

5. Criar programas de fidelização

Com a criação de programas de fidelização, é possível incentivar o consumidor a comprar mais vezes com a empresa. Isso pode ser feito oferecendo benefícios por quantidade de compras feitas ou tempo de parceria. Ideias de recompensas para clientes que aderem aos programas de fidelização são:

  • percentuais de desconto;
  • brindes;
  • produtos ou serviços gratuitos;

Isso os incentiva a comprar cada vez mais com a empresa, ou por um período mais longo. Também gera um sentimento de reciprocidade e parceria.

Por conseguinte, é possível trabalhar o pós-venda de forma eficiente para alavancar as vendas. Isso é feito dando atenção especial para a jornada de compra do cliente, do começo ao fim. 

Em suma, o pós-venda, a última etapa dessa jornada, é essencial para a fidelização e ajuda no aumento da recompra e na satisfação com a aquisição e com a empresa parceira.

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Aftermarketing: 7 dicas para ter um bom relacionamento com o cliente

Você sabe como manter um bom relacionamento com seu cliente em um mercado competitivo? Conheça o aftermarketing, prática que fortalece o contato pós-venda com o cliente e pode te ajudar a entender melhor seu público. Como consequência, você pode acabar vendendo mais.

Confira, neste artigo, como o aftermarketing ajuda no relacionamento com o cliente, assim como sua importância. Além disso, veja dicas para ter sucesso nessa tarefa. Continue lendo e descubra! 

O que é aftermarketing? 

O termo foi criado por Terry G. Vavra, em seu livro After-marketing: How to Keep Customers for Life through Relationship Marketing. Sua tradução em português seria “pós-marketing”, e se refere ao processo de estabelecer relações com clientes. Isso não deve ser feito apenas com o marketing, e sim antes, durante e depois da venda. 

Assim, para que isso aconteça de forma eficiente, é necessário o alinhamento com todas as áreas da empresa. Entre seus objetivos e prioridades, estão: 

  • fortalecimento da lealdade;
  • foco no cliente em todas as estratégias e ações;
  • garantia da satisfação do cliente para que ele indique o produto;
  • fidelização dos clientes por meio da identificação e gestão de suas expectativas.

Algumas ferramentas usadas para cumprir esses objetivos são: 

  • obtenção e análise de feedback dos clientes;
  • media tracking (análise de tráfego);
  • volume de cadastramento;
  • análise de estatísticas de repetição ou renovação do produto.

Além disso, separamos dicas fundamentais para que você fortaleça seu relacionamento com o cliente. Continue lendo para saber mais!

7 dicas para ter um bom relacionamento com cliente

Existem várias formas de fazer isso de forma bem-sucedida, mas separamos algumas práticas que não podem faltar para você fazer um aftermarketing de sucesso. Confira!

1. Cumprir com as promessas

Confiança é a base de qualquer relação. Especialmente com o consumidor, pois ele precisa ter a certeza de que você está falando a verdade. Portanto, se prometer algo sobre o produto ou serviço, tenha certeza de que a informação procede.

Outro ponto importante é garantir a honestidade quando o consumidor fizer um questionamento. Seja transparente e evite se comprometer com promessas que não cumprirá depois.

2. Ter uma escuta ativa

Entender a experiência do cliente é uma parte essencial. Mesmo que somente você tenha noção de processos internos e conhecimento técnico, seu consumidor ainda pode ter algo a agregar.

Portanto, tenha atenção e mente aberta na hora de receber feedbacks. Isso aumentará a satisfação dos clientes em longo prazo e, muitas vezes, também a qualidade do produto.

Inclusive, ter escuta ativa garante que você entenda as reais necessidades dos seus consumidores. Algumas maneiras de praticar essa habilidade são: 

  • evite distrações no momento da conversa;
  • não selecione partes específicas da fala do outro;
  • separe suas perspectivas pessoais da situação;
  • analise o que o outro tem a dizer;
  • faça perguntas;
  • deixe o interlocutor se sentir à vontade.

3. Ser empático

Parte essencial da escuta ativa é você buscar entender o que o outro tem a dizer. Portanto, ter empatia é fundamental para que seu cliente se sinta compreendido e acolhido. As duas dicas acima ajudam a ter um atendimento mais empático.

Cumprindo as promessas e tendo honestidade, você estabelece uma relação sólida de confiança. Já com uma escuta ativa, você compreende as dores do seu cliente e como seu produto ajuda a resolvê-las.

4. Entender o comportamento do cliente

Pensando nisso, eis a pergunta: você conhece mesmo seu cliente? Estudar seu consumidor e como ele pensa te ajuda a ter um atendimento efetivo. Por exemplo, fazer uma pesquisa com seus clientes perguntando suas necessidades é uma forma de praticar empatia.

Assim, você pode ajudá-los com mais eficácia, pois entenderá informações como: 

  • comportamento;
  • necessidades;
  • dores e anseios;
  • expectativas do atendimento, produto e preço.

5. Resolver problemas de forma efetiva

Para muitos clientes, o momento de resolver problemas relacionados ao produto vale mais do que o momento da venda. Isso porque o cliente já fez a compra, e a demora para resolver pode prejudicar o relacionamento da sua empresa com ele. Portanto, cabe a você cumprir a promessa que fez.

Aqui, você colocará todas as outras dicas em prática, por exemplo: 

  • pratique escuta ativa para entender a situação;
  • entenda o comportamento do cliente;
  • tenha empatia com ele, considerando que é um momento difícil;
  • no fim do atendimento, cumpra o acordado.

Assim, além de manter um cliente, é provável que ele acabe recomendando sua empresa para outras pessoas interessadas.

6. Investir em ofertas exclusivas para clientes

Se uma pessoa já realizou uma compra com sua empresa e é cliente, lembre-a de que ela é especial. Prepare uma promoção ou cupom de desconto exclusivo, isso pode fortalecer muito a relação em longo prazo e estimular o retorno.

Quando você entende o comportamento do seu cliente e sabe suas necessidades, essa dica pode ser ainda mais certeira. Dessa forma, você oferece produtos ou serviços de que ele realmente precisa. Ele faz uma compra com alto custo-benefício e sua empresa garante o retorno de outro cliente.

7. Evitar erros no atendimento ao cliente

Segundo Karl Albrecht, existem sete posturas negativas presentes em serviços de atendimento. Inclusive, elas são consideradas “pecados” que devem ser evitados quando procuradas por um cliente para esclarecimentos ou reclamações.

Algumas destas posturas podem ser resolvidas com treinamentos e uma boa gestão de equipe, enquanto outras devem ser decididos internamente. Assim, as sete posturas são: 

  • apatia: atitude de pouco caso da parte da pessoa responsável pelo contato com o cliente;
  • dispensa: procurar livrar-se do cliente desprezando sua necessidade ou seu problema;
  • frieza: uma espécie de hostilidade gélida, rispidez, tratamento inamistoso, desatenção ou impaciência com o cliente;
  • condescendência: tratar o cliente com uma atitude paternalista;
  • automatismo: o funcionário mecanizado não demonstra calor ou individualidade;
  • livro de regras: colocar as normas da organização acima da satisfação do cliente, sem dar liberdade ao funcionário que presta o serviço para abrir exceções ou usar o bom senso;
  • jogo de responsabilidades: mandar o cliente de um lugar para outro para se livrar da responsabilidade, sem resolver nada.

Nesse sentido, sua empresa se beneficiará muito ao colocar em prática as dicas para ter um bom relacionamento com o cliente que trouxemos. Abaixo, confira alguns benefícios de realizar esse aftermarketing!

Benefícios do aftermarketing para o relacionamento com o cliente

As práticas relacionadas a esse conceito são fundamentais para que o relacionamento da sua empresa com os clientes continue saudável e cresça ainda mais. Além disso, outros benefícios do aftermarketing nesse contexto são: 

  • aumenta a fidelização;
  • possibilita uma resolução mais rápida de problemas devido à boa conexão com compradores;
  • incentiva a confiança do cliente quando ele se sente valorizado, de forma que passe a promovê-la; 
  • gera insights, permitindo que você melhore produtos e serviços; 
  • estimula o aumento do faturamento, pois você atende melhor às necessidades do cliente quando compreende suas dores e comportamento.

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Entenda a importância e vantagens da gestão de pedidos

Controle de pedidos

Todas as empresas necessitam organizar suas áreas essenciais para não passar por situações negativas, como perda de pedidos, produtividade e, consequentemente, diminuição do lucro. 

Para realizar essa tarefa, devemos lembrar que acompanhar todas as partes da produção conforme descrito na gestão de pedidos faz diferença na eficiência dos processos. 

Para saber mais sobre esse tipo de gestão, acompanhe o post!

O que é gestão de pedidos?

A gestão dos pedidos é feita por meio da estruturação de todos os processos de maneira direcionada. 

Todos os setores devem estar preparados para cumprir as funções que garantem a entrega satisfatória do produto/serviço. 

Como é feito esse processo?

A gestão dos pedidos é feita por meio da estruturação de todos os processos de maneira direcionada. Todos os setores devem estar preparados para cumprir as funções que garantem a entrega satisfatória. Os passos essenciais para um controle eficiente são:

Pesquisar fornecedores

Pesquisar bem os fornecedores, é essencial para ter o melhor preço e garantir a qualidade dos produtos. Essas características estão diretamente relacionadas com a entrega final ao cliente. 

Além disso, ter um alto nível de confiança com os fornecedores é o ideal, pois facilita devoluções e trocas quando necessárias, diminuindo o esforço financeiro da empresa. 

Vale ressaltar que é fundamental não deixar de lado o estudo do mercado para garantir as melhores ofertas.

Controlar o estoque

Controlar o estoque é fundamental para uma gestão de pedidos eficiente. A falta de controle do estoque pode resultar em grandes atrasos e insatisfações.

Conte com a tecnologia

Com o objetivo de evitar falhas humanas, contar com a tecnologia na gestão dos pedidos também é importante, pois, isso fará com que todos os setores de produção saibam dos prazos e dos processos que devem fazer para atendê-los no tempo e com qualidade.

A automatização também ajuda na gestão dos pedidos de maneira ativa, sabendo em qual etapa o pedido está e o que deve ser feito.

Entregue produtos de qualidade

Prezar a qualidade é fundamental e isso reduz a quantidade de reclamações.    

Saiba que a qualidade vem desde os materiais à eficiência da cadeia produtiva, ajudando a cumprir os prazos de maneira satisfatória. 

Além disso, esses processos ajudam a aumentar o lucro e a reputação da empresa no mercado.

Quais as vantagens da gestão de pedidos?

Logo, as vantagens de realizar uma gestão de pedidos de maneira eficiente estão relacionadas a fatores como:

Aumento do engajamento

Realizar a gestão de pedidos de uma maneira adequada é benéfico para gerar maior engajamento com os clientes. Isso garante a qualidade e o prazo de entrega, criando um marketing eficiente ao destacar esses benefícios e gerar mais valor.

Maior confiabilidade dos dados

Gerir os pedidos de maneira adequada, com a correta alimentação dos meios de informações, é o que gera mais confiança para a análise de dados. Isso é fundamental para o acompanhamento eficaz dos processos.

Redução de custos e aumento do lucro

A gestão eficiente dos pedidos resulta na redução de custos. Nesse caso, se todo o processo é feito de maneira adequada, otimizando ao máximo cada um, é possível atingir esse objetivo. 

Esse ato gera maior produtividade para cada setor, além de reduzir as reclamações e devoluções, aumentando o lucro.

Melhora da imagem da empresa no mercado

Fazendo todo o processo de maneira eficiente, o resultado esperado também vai melhorar a imagem da empresa no mercado, pois as entregas serão feitas conforme o planejado, seguindo o prazo e a qualidade proposta.

Isso reduz o índice de reclamações e devoluções, aumentando, consequentemente, a satisfação do cliente com as compras.

Por conseguinte, as empresas sempre devem otimizar tempo e custos, focando em resultados. O controle de pedidos é uma ótima técnica para isso. 

É uma forma de garantir a satisfação do cliente com a gestão eficaz das linhas de produção, que são direcionadas para atender as entregas no prazo, com o melhor preço e qualidade, aumentando o índice de satisfação e a imagem da empresa no mercado.

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Cardano vs Ripple Compare ADA and XRP

how to mine ripple coins

One of the reasons that cryptocurrencies became popular is that they were decentralized, taking control away from large banks and governments. The Ripple system can be somewhat centralized because of its default list of validators, which goes against this philosophy. XRP is a cryptocurrency that runs on the XRP Ledger, a blockchain engineered by Jed McCaleb, Arthur Britto and David Schwartz.

how to mine ripple coins

Cardano and Ripple both allow participants to manage their money and transfer value, but the two blockchains feature some noteworthy differences in their approach. The Cardano network features smart contract functionality and support for a wide variety of decentralized apps, or dApps, with consensus achieved via a proof-of-stake system. In comparison, Ripple is primarily used for the transfer of money across borders, plus it uses a blockchain that relies on participating nodes to achieve consensus.

What Gives XRP Value?

To learn more about quarterly sales and escrow activity, read the latest XRP markets report. The XRP Ledger is decentralized, run by a global network of 150+ validators. One of the biggest reasons that XRP is so cheap is because the security and Exchange Commission has been trying to sue ripple over an illegal security offering. Making a choice you should keep in mind another one peculiarity – Ripple is a centralized coins system, there is only one protocol being out of control of Ripple Labs .

Ripple Labs, formerly OpenCoin, still holds about 60% of the currency in ledger escrows. An average Ripple transfer costs less than half a cent, among the lowest of all cryptocurrencies and possibly thousands of times lower than the costs for a traditional bank transfer. These hashes are part of a block that verifies transactions for a given cryptocurrency.

Top 10 Ways To Build Wealth With Modern And Traditional Approaches

Any bank joining the network can access several other banks to trade with. Therefore, XRP offers market access to participating banks and their customers. Ripple’s XRP is one of these established cryptos that has gained momentum over the last few years. It experienced a boom in late 2017, and its value has stabilized over recent months. Ripple has been driving the backbone of payment systems for many banks now. In this blog post, we’ll explain what Ripple is and give you an idea of which banks use its token currency.

  • Experts forecast that Ripple’s price may reach new heights in the years to come.
  • Bitcoin is produced by people who have turned their computers into part of a large global mining and data distribution network, while in the case ofRipple the company is responsible for this process.
  • Banks have the option of running their own Validator, using it for all their transactions, or relying on a Validator run by the transacting counterparty.
  • The developers wanted to create a secure blockchain solution for businesses with fewer downsides than the original Bitcoin blockchain.

Banks can deploy multiple instances of the xCurrent behind the load balancer to scale to the volume of payments. This component of xCurrent is utilized to track the credits, debits, and liquidity across the transacting parties. ILP Ledger enables transacting parties to settle funds atomically, which means WAVES the entire transaction settles instantly or not at all – no matter how many parties are involved.

There are many use cases for the blockchain, and it is used by many banks due to its operational benefits. It is safe to expect Ripple XRP to expand into new regions in the coming years. Cuallix is a multinational credit payment and lending company headquartered in Mexico, with branches in the USA and Hong Kong.

No ICO Is No Excuse, LBRY Ruling Shows — Bad News for Ripple? – Blockworks

No ICO Is No Excuse, LBRY Ruling Shows — Bad News for Ripple?.

Posted: Mon, 07 Nov 2022 08:00:00 GMT [source]

The fact that each coin costs less than a dollar means that new investors can spend as little as $10 — on some platforms — and have in their possession a number of XRP tokens. Like most cryptocurrencies, the barrier to entry is very low and it is intended to be an entry point for any one who wants to get into the space of trading. The fact that Bitcoin can be bought in fractions is once such an instance that proves this.

Ripple is focused on fast and inexpensive bank-to-bank transactions, while also providing business-to-business transfers and peer-to peer-transfers. Later, Ripple would develop its cryptocurrency that they call XRP, which would be recorded in a Blockchain-like ledger called the XRP Ledger . Formerly known as a Ripple Consensus Ledger back in 2012, it stored accounting information of its users and also acted as an exchange platform between fiat currencies and its decentralized counterparts. While it is absolute that Ripple cannot be mined by miners, it can technically still be possible through the use of other cryptocurrencies. One hundred billion XRP tokens were created, and, as per the Ripple protocol, no more XRP can ever be produced or mined.

You can’t mine Ripple, so the only available option is to mine some other Cryptocurrencies like Bitcoin, Litecoin. After that, you need to select exchanges that allow you to convert your Cryptocurrencies like BTC to XRP. Electrum offers great security and prevents theft and fund loss.

Planet Compliance also operates a content platform that provides information and insights on technology, regulation, compliance, finance and innovation. This is not because these smartphones aren’t powerful or strong enough for you to use them to mine crypto. The reason is that other miners use way more powerful tools that almost make the use of smartphones useless.

https://www.beaxy.com/exchange/btc-usd/

But while miners cannot directly mine XRP, you can mine other cryptocurrencies like Bitcoin and Ethereum and, through an exchange platform, convert the mined cryptocurrency to XRP. LetsExchange.io allows you to convert BTC, ETH, and other cryptocurrencies to XRP quickly and without registration. Currently, our platform supports more than 640 digital coins and tokens.

how to mine ripple coins

Companies, institutions, developers and individuals around the world use XRP and the blockchain on which it runs, the XRP Ledger , because of its extraordinary utility. Get stock recommendations, portfolio guidance, and more from The Motley Fool’s premium services. It’s therefore possible that the circulating supply of Ripple will more than double between now and mid-2022. However, Ripple Labs notes that it has used an average of about 300 million Ripple per month over the past year and a half.

Can I mine Ripple on my phone?

To mine Ripple on Android, you need to install the MinerGate app available on the Google Play Store. Create an account, and you're ready to start mining Ripple.

You should carefully consider whether you fully understand how cryptocurrency trading works and whether you can afford to take the high risk of losing all your invested money. It’s difficult to predict how much you’ll pay for mining 1 Ripple coin. The cost mainly depends on the price of electricity in your region.

However, the only way you can own the Ripple coin is by buying it or exchanging another altcoin for it, so if anyone comes to you about mining XRP, that is a clear red flag. XRP is a cryptocurrency that has been developed, issued, and partially managed by US-based company Ripple Labs. XRP is one of the many products in Ripple Labs’ bundle, all created with the idea to improve the efficiency of cross-border payments, particularly https://www.beaxy.com/ in the banking sector. Largest of any crypto project by market capitalization, the XRP cryptocurrency boasts a total market value of $26.73 billion at time of writing. A single unit of XRP is very cheap due to a high amount of coins in circulation , and many investors hold some XRP in their portfolios. The relatively low price-per-coin when compared to the other top 10 projects in the space can be very appealing for investors.

McCaleb and Britto would go on to found Ripple and use XRP to facilitate transactions on the network. You could use your phone while the app works in the background, and you’re getting your reward. Miners now invest their monies in ASIC mining devices to increase their profit margin.

Saiba o que é o retorno sobre investimento e como calculá-lo

Calculando o Retorno sobre Investimento

Manter a competitividade, melhorar a produtividade, garantir a qualidade dos produtos e serviços são objetivos claros de qualquer empresa, e que demandam uma coisa em comum: investimentos.

Investimentos são gastos ou aplicação de recursos realizados com a finalidade de se alcançar um objetivo, um retorno futuro.

Para avaliar e se certificar de que as escolhas feitas sobre onde e como alocar recursos deram bons resultados, é preciso compreender e calcular um dos principais indicadores financeiros: o Retorno sobre Investimento, também conhecido como ROI.

Por que calcular o Retorno Sobre Investimento é tão importante?

Num viés estritamente financeiro, entre uma empresa que teve lucro de R$ 1 Milhão, e outra que teve lucro de R$ 100 mil, qual representa o melhor investimento? Onde devo aplicar os meus recursos?

Ao contrário do mercado financeiro, dentro de uma empresa, na hora de investir temos que fazer escolhas sobre não somente “onde” e “quanto” investir, mas também “como” e “o quê” será alocado.

É aí que entra o ROI, que é um dos principais parâmetros que uma empresa pode utilizar para compreender a estrutura de gastos que será necessária para se alcançar os objetivos traçados, inclusive durante a fase de planejamento, obtendo os retornos esperados.

É um cálculo simples e que possibilita um planejamento orçamentário claro, utilizando esta métrica como mensuração entre prós e contras de um investimento, considerando recursos ativos e passivos da empresa.

Por que “passivo” da empresa? Porque poderá ser necessária a aquisição de máquinas e equipamentos, muitas vezes através de financiamento junto a Instituições Financeiras ou mesmo junto aos seus fornecedores.

Como é feito o cálculo?

De maneira simples, para realizar o cálculo do retorno sobre investimento é preciso se ter o conhecimento dos seguintes parâmetros:

ROI = (Receita – Custos)/Investimento

Esse cálculo ajuda a ampliar a visão do negócio, fazendo com que alguns valores sejam monitorados pelo setor financeiro, dentre eles:

Custo do Investimento: todo valor gasto pela empresa para o alcance de um determinado objetivo, incluindo os juros pagos em eventual financiamento realizado.

Receita: valores pertinentes recebidos advindos do processo que recebeu o investimento.

Lucro do investimento: considerando o valor resultante da operação ao se subtrair os custos do valor obtido com o investimento.

Voltando ao exemplo do mercado financeiro, suponhamos que a primeira empresa tenha investido R$ 500 mil e a segunda R$ 10 mil. Isso nos leva a:

ROI 1 = 1.000.000/500.000 = 2

ROI 2 = 100.000/10.000 = 10

Ou seja, a empresa 1 consegue gerar um retorno de R$ 2 por real investido, enquanto a  empresa 2 gera um retorno de R$ 10 por real investido.

ROI: quais as utilidades?

Planejar objetivos e metas

Calculando-se o retorno sobre um determinado investimento, previamente à sua realização, é mais fácil planejar as metas em alinhamento com os objetivos estratégicos e ações da empresa.

Além disso, é possível realizar comparação entre diferentes cenários, facilitando a priorização de investimentos, e a elaboração de um plano de ação eficiente.

Identificar o prazo para os retornos

Conseguir identificar o prazo de retorno de investimentos é fundamental para o planejamento financeiro ser mais eficaz.

Essa taxa de retorno, também conhecida como payback, é calculada da seguinte forma:

PRI = Investimento/lucro esperado

Viabilizar tomada de decisões

As tomadas de decisões, apesar de parecer um processo em que um gestor baseia-se em sua intuição e conhecimento, é ainda melhor quando embasada por dados precisos e confiáveis.

O cálculo do ROI faz com que priorizações sejam facilitadas, utilizando sempre dados ao longo do tempo para direcionar os esforços e recursos para opções que deem o melhor retorno.

Algumas das decisões em que o ROI deve ser levado em consideração, dentre os indicadores:

  • Escolha de fornecedores de materiais e serviços;
  • Escolha de matérias-primas;
  • Escolha de maquinários.

Potencializar aumento de lucros

O cálculo do ROI garante que os recursos disponíveis sejam usados da melhor maneira.

Ao saber os investimentos que dão mais retorno, é possível realizar melhores projeções. Isso comprova que é possível potencializar os lucros com um planejamento adequado.

A tecnologia permite que as empresas sejam mais produtivas em seu planejamento e tomadas de decisão, já que ela facilita a coleta e processamento de dados por meio de sistemas integrados e que utilizam a inteligência artificial para otimizar a análise de resultados.

Utilizar dados para isso faz com que o conhecimento do negócio seja mais aprofundado, e menos se utilize a intuição e mais o conhecimento das reais necessidades de seus processos para reduzir desperdícios de dinheiro, tempo e recursos, melhorando a qualidade de entregas para seus clientes.

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Setor de compras: entenda como funciona e quais são suas funções em um negócio

Duas pessoas analisando os processos do setor de compras

O setor de compras é primordial dentro de uma empresa, pois ele é responsável por garantir o funcionamento de toda a cadeia produtiva, fornecendo os insumos, produtos e itens tecnológicos necessários para o trabalho. Por esse motivo, deve ser priorizado e trabalhado por pessoas especialistas da área.

Suas principais atribuições são: a aquisição de mercadorias com boa qualidade, quantidade suficiente e custo acessível, busca pelos melhores serviços e entregas dentre os fornecedores parceiros, construindo boa relação para o negócio, entre outras funções essenciais para aumento da produtividade operacional.  

Para saber com detalhes mais sobre o setor de compras, confira o conteúdo a seguir!

O que é setor de compras?

O setor de compras é o departamento responsável pela aquisição da matéria prima, materiais e mercadorias necessárias para o setor produtivo, no caso de indústrias, e produtos, para o comércio varejo e atacado. Para construir um bom relacionamento com os fornecedores, é preciso estabelecer um contato constante e construir uma relação de confiança. E só então, é possível organizar as entregas e agilizar a execução dos produtos e realização dos serviços oferecidos por uma empresa.

Quais os objetivos do setor de compra? 

Para que fique clara a importância do setor de compras dentro das empresas, é necessário entender quais são suas atribuições. Abaixo, listamos os principais objetivos desse setor. 

Adquirir mercadorias

A aquisição de mercadorias que estejam de acordo com os critérios de qualidade, é responsabilidade do setor de compras.  

Isso é feito por meio da verificação do nível mínimo de produtos necessários para o estoque e reposição.Tudo deve ser feito de maneira estratégica e calculada, para não gerar excesso ou falta de mercadorias. 

Para esse processo dar certo, é fundamental pesquisar o menor preço de mercado, em comparação com a qualidade, ou seja, melhor custo benefício. Assim, é possível  aumentar os lucros da empresa.

Buscar os melhores fornecedores

Buscar os melhores serviços e entregas, também é função do setor de compras. Os gestores desse departamento, são profissionais que precisam sempre estar atualizados sobre as mudanças de mercado e ter um bom relacionamento com os fornecedores.

Fazer parcerias que ofereçam novidades e qualidade, é fundamental para manter a empresa atualizada e competitiva.

Consolidar boas relações com os fornecedores

Também é imprescindível ter transparência com seus parceiros. Isso ajuda a construir uma boa relação, garantindo melhores condições de negócios. 

Como atingir esses objetivos?

Para realizar uma boa gestão de compras, é necessário colocar em ação todas as práticas que mencionamos acima: manter uma boa parceria com os fornecedores e adquirir mercadorias com um objetivo estratégico que otimize o lucro. 

Além disso, é importante  acompanhar de perto  as novidades do setor, visando manter a empresa competitiva no mercado.

Lembre-se de ter essa rotina como hábito, pois isso é o que vai garantir bons resultados. 

Afinal, ao definir melhores estratégias de compras, por exemplo, é mais fácil administrar os pedidos e garantir que a jornada de compra do seu cliente não seja afetada.

Como funciona o ciclo de compra?

O ciclo de compra dentro de uma empresa funciona por meio da realização da administração de todos os processos necessários. 

Agora que você conhece os objetivos, vamos entender como funcionam essas etapas. São elas: 

1. Pedidos de compras

Quem realiza a solicitação das compras é esse gestor de compras, pois ele tem o controle de todos os insumos presentes dentro da empresa e o que ainda falta comprar. 

Para isso, os pedidos devem ser organizados por data, quantidade, fornecedor que irá trabalhar, data de entrega, transportadora interna ou externa e todos os detalhes que estão relacionados com o processo, de maneira organizada e pontual.

2. Escolher os fornecedores

O momento da escolha dos fornecedores é importante. Nesse caso, é preciso montar uma lista de fornecedores qualificados para análise, relacionando os preços, capacidades de entrega e todos os detalhes para a entrega efetiva. 

Além disso, é necessária muita atenção nos detalhes, pois, se for selecionado errado, pode gerar um grande prejuízo para a empresa. 

3. Realizar cotações

As cotações fazem parte das funções da de uma equipe de compras. Com elas, é possível organizar quais são os preços praticados pelos fornecedores e relacionar se com o aumento da quantidade do pedido resultará em um preço menor. 

Isso contribui para a definição da compra e  estratégia de negócio.

4. Definir preço de venda

O setor de compras também participa do processo de escolha para os preços de vendas. Dessa forma, os custos investidos no produto, com as matérias primas, mão de obra, ciclos do produto e todos os detalhes, serão incluídos. 

Isso é feito com o objetivo estratégico de aumentar a lucratividade e evitar perdas.

5. Verificar o cumprimento das entregas e pagamentos

A verificação dos prazos dos pedidos é fundamental. Afinal, é preciso saber se os mesmos estão sendo entregues conforme o combinado. Além disso, é necessário que os pagamentos estejam sendo feitos, para não atrapalhar a relação com os fornecedores.

Assim, concluímos que todas as tarefas e funções feitas pelo setor de compras são essenciais para atender de maneira eficaz as necessidades da empresa.

Isso deve ser feito com o máximo de cuidado, porque, qualquer erro na solicitação, análise de preço ou quantidade, gera um risco enorme de prejuízos à empresa. 

Lembre-se que o setor de compras precisa estar antenado às mudanças de mercado para manter-se constantemente atualizado, gerando uma maior competitividade à empresa. 

Gostou do conteúdo? Entre em contato com a Poleflex e amplie sua carteira de fornecedores!

Saiba como a qualidade do material pode interferir em seus resultados

A satisfação dos clientes é sempre o resultado esperado pelas empresas com os produtos ou serviços que oferecem. Mas a garantia desse indicador se inicia ainda na qualidade do material  escolhido para o processo de produção.

Como garantir a qualidade do material utilizado na fabricação de produtos?

Começamos pela escolha dos fornecedores, que devem ser de confiança. Além disso, seguem alguns tópicos que são importantes de serem apontados/verificados:

  • Tanto as atividades do fornecedor, quanto os materiais oferecidos, atendem às legislações vigentes?

A escolha do fornecedor é um dos pontos mais importantes, e os mesmos devem corresponder com a legislação vigente em suas atividades, bem como conformidade de contratos e estrutura para o trabalho com o material que fornecem.

Além disso, o próprio material deve atender determinados padrões legais para poderem ser vendidos, sejam por suas características físicas, químicas ou microbiológicas. Assim é possível identificar que o material é seguro para ser utilizado e comercializado.

  • Os materiais fornecidos atendem às necessidades da empresa?

É preciso estabelecer requisitos para a matéria-prima utilizada atende todas as especificações técnicas necessárias para garantir que a sua fabricação seja realizada sem imprevistos e que o produto atenda da melhor forma as necessidades e desejos dos clientes.

  • Como é realizada a logística do material, desde o fornecedor até a fábrica?

A qualidade do material utilizado deve ser verificada não apenas ainda no fornecedor, mas também a forma como ele chega em suas instalações.

É preciso conhecer como é o sistema logístico utilizado para garantir que, não apenas o material chegue no prazo correto, mas também em condições de serem armazenados e utilizados.

Isso evita muita dor de cabeça na gestão dos materiais, quando você deve iniciar uma inspeção mais rígida.

Entre os termos do contrato de relacionamento entre você e seu fornecedor, devem constar os fatores que serão considerados para o recebimento ou recusa de um determinado material.

Seguindo para o tratamento do material internamente, alguns quesitos que impactam na sua qualidade são:

  • O armazenamento do material é realizado de forma adequada?

Por normalmente serem materiais de origem vegetal, animal ou mineral, a matéria-prima terá especificidades de armazenamento para conservar suas características até que possam ser transformados.

Além da logística, é preciso que seja garantida essa conservação após o recebimento.

  • Quais os parâmetros e requisitos de qualidade do material que o time de compras deve ter observância sobre?

Os requisitos definidos pela empresa e que interferem no processo de compra devem ser claramente comunicados. Dessa forma, é possível garantir que os padrões estabelecidos para o produto ser entregue ao cliente final sejam cumpridos.

Dentre os principais parâmetros, podemos citar: 

  1. Desempenho anterior com pedidos semelhantes;
  2. Capacidade de atender às especificações de pedidos / produtos / serviços;
  3. Expertise de representantes de vendas e equipe técnica;
  4. Cronogramas de entrega;
  5. Qualidade de itens enviados;
  6. Completitude de pedidos enviados;
  7. Preços;
  8. Qualidade de atendimento ao cliente.
  • Quem serão os responsáveis por fiscalizar e garantir que esses requisitos estão sendo atendidos?

Garantir que a qualidade do material recebido está realmente conforme o especificado é papel de toda a empresa. É importante envolver setores como Qualidade, Manufatura e Compras, além de aplicar listas de verificação ou sistemas informatizados para apontar todos os parâmetros avaliados e realizar os registros, monitoramentos e organização das informações de forma facilitada.

Por que garantir a qualidade do material utilizado no processo?

Muitos riscos podem emergir da utilização de material não qualificado dentro de um processo produtivo.

A primeira consequência é a perda de qualidade dos produtos entregues aos clientes. A utilização de materiais não conformes pode fazer com que seus próprios produtos deixem de atender aos padrões de qualidade estabelecidos, podendo apresentar riscos de segurança para os clientes.

Isso reduz os índices de satisfação dos mesmos, prejudicando a imagem da empresa e gerando menos negócios.

Inserir materiais de qualidade duvidosa em seus processos pode também gerar perdas envolvendo desperdício de recursos. Em casos de fabricação de produtos em lotes, por exemplo, há o risco de se ter de descartar todo um lote de produtos, gerando não apenas perda financeira, mas também necessidade de retrabalho, atrasos em entregas e custos com novos materiais, tempo de fabricação e logística.

Ainda em processos produtivos, materiais irregulares podem causar danos ao maquinário, com necessidade de manutenção emergencial dos mesmos. Isso gera atrasos em todo o planejamento que havia sido realizado.

A Poleflex é uma empresa nacional de produtos de borracha para as necessidades da sua fabricação, há quase 20 anos prezando sempre pela qualidade de nossos produtos, incluindo a qualidade do material que utilizamos para fabricar as nossas peças. 

Por isso valorizamos o envolvimento de todos os nossos colaboradores visando a confiança e excelência. Assim conquistamos a nossa certificação ISO 9001:2015, demonstrando sempre a nossa preocupação com a melhoria contínua dos nossos processos de gestão e fabricação.

Para conhecer mais sobre nossos métodos e produtos, visite o nosso site!