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Automatização de atividades: saiba o que é e como implementar

A imagem mostra uma cidade concetada por diversas funcionalidas e ferramentas tecnológicas que representam a automatização de atividades.

Tarefas repetitivas podem gerar muito desgaste nas empresas, em diversos níveis, sejam elas operacionais ou gerenciais. Desde apertar parafusos, encaixar peças até coletar dados e analisá-los, todos os passos desses processos podem se beneficiar da automatização de atividades.

Com a tendência de descentralização do controle de processos de produção sendo aplicada com conceitos de indústria 4.0, a automatização de atividades traz ainda mais facilidades para aquisição e gestão de dados.

É importante destacar que, apesar de funcionarem em conjunto, não devemos confundir automatização de atividades com automação de atividades. A automação trata muito mais de processos de robotização e utilização de maquinário para substituir o empregado em atividades que exijam muito esforço ou repetição.

A automatização, por sua vez, visa facilitar a gestão dos processos, aplicando soluções sistêmicas de aquisição de dados facilitado por sensores, softwares e aplicativos, monitorando não apenas a produção em si, mas também os processos de logística, facilitando a execução de atividades repetitivas. 

Mas como aplicar a automatização de atividades?

Como qualquer outra implementação de inovações, inicia-se pelo planejamento.

Uma boa prática é definir um time multidisciplinar para mapear os processos, identificando e definindo quais são os gargalos que podem ser tratados com automatização de atividades.

Esse time também pode ser responsável por realizar pesquisas de mercado e de benchmark em empresas que já implementaram soluções de automatização de atividades em suas rotinas. Isso facilitará encontrar a solução mais adequada para a sua empresa.

Quando o time se deparar com a escolha de ferramenta, essa decisão deve ser embasada com os dados coletados no mapeamento, na pesquisa de mercado, mas principalmente, nas limitações da realidade da empresa que foram levantadas no planejamento: quais os objetivos da empresa em aplicar automatização de atividades, e qual o orçamento que temos para investir em todo o processo?

Após a escolha da ferramenta, é importante que todos que vão entrar em contato com ela sejam treinados! Os empregados devem estar qualificados e entenderem a importância da implementação. Ter uma equipe alinhada e qualificada será importante para o desenvolvimento, mantenimento e melhoria dos processos em que a automatização será colocada para funcionar.

É importante ressaltar que a comunicação deve ser sempre transparente através da empresa. Isso evita atritos desnecessários, e incentiva a contribuição coletiva para as melhorias.

E depois que a automatização de atividades estiver funcionando?

Um dos passos mais importantes e que muitas vezes é esquecido ou adiado: mensuração dos resultados!

Para saber se a escolha de ferramenta foi assertiva, se o treinamento do time foi eficaz, ou mesmo se a escolha das atividades a serem automatizadas foi alinhada com os objetivos, mensurar os resultados é imprescindível!

A escolha de indicadores deve ser alinhada não apenas com os objetivos desenhados, mas também com o funcionamento e a natureza da atividade que está sendo analisada.

Ela é essencial para que os resultados sejam relevantes quando analisados, com objetivo de dirigir os rumos da tomada de decisões em busca de  estratégias mais assertivas.

Ainda na dúvida sobre se a automatização de atividades é para a sua empresa? O processo de planejamento, implementação e mensuração de resultados parece trabalhoso e complicado para você? Está achando que seria uma perda de tempo e dinheiro investir em automatização de atividades?

Então veja só quais os principais benefícios que essa estratégia traz para o seu processo e sua gestão:

  • Aumento da produtividade: automatizando as atividades corretas, é possível que os seus empregados concentrem seus esforços onde serão melhores aproveitados, gerando ainda mais ideias e benefícios para a empresa.
  • Redução de erros: o monitoramento constante dos gargalos do processo facilita a escolha correta de soluções, além de abrir espaço para experimentação. Quanto mais automatizadas for a utilização de ferramentas, como inteligência artificial, mais fácil será realizar análises e tomadas de decisão, graças ao embasamento preciso que proporcionam, evitando erros que possam comprometer a qualidade de entregas.
  • Engajamento dos colaboradores: a utilização de comunicação transparente, e se levando realmente em conta as contribuições dadas pelos times, desde o mapeamento de processos até a mensuração de resultados, vai mostrar que equipes são valorizadas e engajadas, ainda mais quando percebem o quanto seus conhecimentos estão sendo melhores aproveitados quando não precisam gastar energia com as tarefas que ocupam muito do seu tempo.
  • Ganho de tempo: a utilização de ferramentas de automatização de atividades gera também redução no tempo de execução destas tarefas, já que desde a aquisição de dados e seu processamento são realizados por máquinas preparadas para realizar cálculos complexos e análises de forma mais rápida e captando detalhes que possam passar despercebidos aos empregados que estavam encarregados desta tarefa.

Automatização de atividades é apenas um tipo de melhoria de processos que você pode implementar em sua empresa para ter muitos ganhos!

Para receber mais referências de como você pode melhorar o funcionamento da sua empresa, bem na sua caixa de entrada, assine nossa newsletter!

5 passos para facilitar o seu planejamento de compras

Profissional de estoque com caneta e prancheta, realizando o planejamento de compras.

Se você tem um empreendimento, com certeza comprar de produtos, serviços e matéria-prima está inserido na sua rotina. Então, um planejamento de compras bem executado é fundamental para evitar a falta de algum suprimento, falhas e desperdícios que podem acarretar prejuízos.

Se engana quem pensa que apenas grandes empresas, que compram toneladas de produtos, necessitam de planejamento. Assim como todos os setores de um negócio, o de compras requer um bom gerenciamento como pré-requisito, e não como um extra.

Entendendo a importância desse serviço, neste artigo separamos 5 passos para você manter o setor de compras mais organizado, além de te ajudar a ter uma gestão eficiente, contando com um bom planejamento. Vamos lá?

O que é planejamento de compras?

Pode parecer intuitivo o conceito de planejamento de compras, mas é mais complexo do que se imagina. Não se trata apenas de anotar em uma planilha o que deve ser comprado, mas sim de toda previsão a respeito do é fundamental para que o negócio funcione, como deve ser adquirido tais produtos, como será o armazenamento e qual o fluxo de saída.

É importante lembrar que o processo de vendas começa muito antes do cliente solicitar o produto para compra. Ele começa quando você define o que vai vender, como vai adquirir o produto e armazenar no seu negócio — e tudo isso faz parte do planejamento.

Viu como não é tão simples assim? Por isso, para ter um bom planejamento é crucial contar com funcionários experientes, que estão ali apenas para executar essa tarefa, o que pode ser o que diferencia o sucesso do fracasso.

Confira a seguir 5 passos para realizar um planejamento consciente e eficiente, visando minimizar ao máximo os prejuízos e aumentar os lucros.

5 passos para executar o planejamento de compras do seu negócio

Levantar o fluxo de demandas da empresa

Imagina a seguinte situação: você tem uma loja de roupas de praia, e no verão os biquínis simplesmente acabam. Como falar isso para o cliente na sua frente solicitando um modelo? Nesta situação chata, além de perder esta compra, arrisca perder também o cliente.

Portanto, o primeiro passo para fazer o planejamento de compras é avaliar o fluxo de demandas internas. Para isso, analise quais produtos serão necessários para sua operação, qual a quantidade ideal e quanto tempo leva para serem consumidos.

Essas informações podem ser adquiridas por meio de dados passados, que apesar de não serem precisos, dão uma noção ótima do quanto é vendido e qual a margem de erro para evitar.

Definir a periodicidade das compras

No planejamento deve conter a frequência em que as compras serão feitas, indicando o giro de estoque perfeito. Isso significa que, a cada 15 dias, por exemplo, deve ser feita uma nova compra de determinado item.

Por isso, o volume disponível no estoque desse mesmo item deverá suprir os 15 dias sem faltar nem sobrar, ou, em algumas situações, sobrar bem pouco — mas nunca faltar!

Estruturar a parte orçamentária do setor

É preciso estabelecer um limite de orçamento, por período, para que as compras não extrapolem o gasto que você tem planejado e gere custos extras não esperados.

Pense em uma situação em que os produtos estavam em promoção e o setor decidiu adquirir mais para não perder a oportunidade, entretanto gastou mais que o esperado. O dinheiro destinado a outro fim terá que ser desviado para cobrir esse pagamento, podendo causar transtornos no empreendimento na totalidade.

Controlar o estoque

A gestão de estoque é fundamental para manter um equilíbrio entre compras e vendas. Assim, o estoque nunca deve estar vazio no nível de faltarem produtos na hora da venda, ou insumos para produção. Da mesma forma, não é aconselhável ter materiais parados por muito tempo no estoque, gerando prejuízo e ocupando espaço — afinal, produto parado significa dinheiro parado.

Contar com um gerenciador de compras.

As tecnologias são grandes aliadas quando o assunto é gerenciamento. Por isso, contam com um software que integra as informações das vendas e do estoque, facilitando 100% a tomada de decisões.

Com eles, é possível:

  • gerenciar e cadastrar os fornecedores;
  • emitir nota fiscal;
  • importar o XML da nota de compra;
  • e muito mais.

Todas essas funcionalidades disponíveis em uma tela. Além disso, todos os setores têm acesso a essas informações, facilitando ainda mais o gerenciamento.

Por fim, contar com fornecedores qualificados, que oferecem ótimos produtos, por preços justos e entrega rápida é o segredo final. A Poleflex, por exemplo, é um exemplo de fornecedor para o mercado de peças em borrachas para a indústria de excelência no relacionamento com seus clientes.

Assim, ter uma boa parceria com os fornecedores permite que se tenham ótimos termos de contrato, melhorando a produtividade de todo o processo. Converse com um consultor e seja um parceiro!

Saiba quais são as matérias-primas indicadas para peças de borracha

Na foto, é possível ver uma pessoa usando luvas e extraindo matéria prima de um tronco de árvore.

Ter uma boa matéria-prima é essencial para qualquer processo de industrialização, garantindo a qualidade da produção e a satisfação do cliente final. Com isso, para ter o impacto positivo na fabricação de inúmeros produtos, as peças de borracha devem utilizar sempre os melhores materiais.

As peças de borracha também possuem uma grande importância para diversos setores e um ótimo exemplo são os maquinários do setor industrial. A borracha por si só é um material extremamente versátil e além de entender a diferença sobre a borracha natural e a sintética, é vital conhecer um pouco mais sobre a matéria-prima para o melhor produto final.

Continue a leitura e saiba um pouco mais sobre qual matéria-prima é indicada para cada uma das peças de borracha disponíveis.

A escolha da matéria-prima para peças de borracha

As peças de borracha representam um papel importante em diversos setores da produção nacional e não é diferente no setor industrial. É utilizada na fabricação de itens como:

  • pneus;
  • calçados e sapatos;
  • mangueiras;
  • luvas de proteção;
  • e diversos outros.

Todos estes produtos demonstram a ampla versatilidade que uma peça de borracha tem para auxiliar na fabricação. Outro ponto importante é que além de servir de matéria-prima para diversos produtos, as peças de borracha ainda contam com uma matéria-prima própria para a sua fabricação inicial.

A principal divisão das peças de borracha

A principal divisão existente entre as peças de borracha são as provenientes de borracha natural e de borracha sintética. Cada uma possui as suas características físicas e químicas, sendo utilizadas em algumas aplicações diferentes de acordo com o cenário destinado.

A borracha natural é destinada amplamente para a fabricação de pneus, luvas e até alguns artigos farmacêuticos e de uso doméstico. Já a borracha sintética pode ser dividida em alguns outros tipos de borracha, como a SBR, NBR, HNBR, CloroButyl, EPDM, Viton, Neoprene e Silicone, além de alguns tipos de borracha consideradas como especiais.

A matéria-prima mais indicada para a produção de peças de borracha

A escolha da matéria-prima para produção de peças de borracha pode depender bastante do projeto e do cenário de aplicação final do produto. Confira abaixo as principais:

Borracha natural

A borracha natural, também conhecida por NR, é obtida por meio do processo de coagulação do látex nas árvores oriundas da América do Sul. Hoje outras regiões do mundo já produzem esse tipo de vegetação e após o plantio, a produção começa em um prazo de 7 a 8 anos.

Borracha de Estireno Butadieno

Dentre as borrachas sintéticas, a borracha de Estireno Butadieno tipo SBR, considerada como uma das mais utilizadas do mundo, é um copolímero de butadieno e estireno sendo produzido por meio da emulsão ou solução. O principal motivo da sua ampla utilização é a sua boa relação de custo-benefício.

Uma ótima característica é a sua resistência ao envelhecimento e ao calor, contando também com uma boa abrasão e baixa insaturação. É bastante utilizada na fabricação de pneus para carros de passeio e veículos que não necessitam de uma grande especialização na sua rodagem.

Borracha do tipo EPM, EPDM ou Elileno/Propileno

EPM são os copolímeros de elipeno e propileno, e o EPDM resulta na adição de mais um monômero. Ambos os tipos são parecidos e por isso podem ser considerados como uma categoria única de matéria-prima para as peças de borracha.

Suas principais aplicações são na indústria automotiva, construção, química, eletrônica, de calçados e de equipamentos esportivos. Alguns exemplos de peças de borracha são:

  • limpadores de para-brisa;
  • peças para janela dos automóveis;
  • mangueiras;
  • correias;
  • revestimento de tanques para indústria química;
  • botas e saltos;
  • calçados com solados especiais para baixas temperaturas;
  • coxins de motores;
  • e até peças para caça submarina e mergulho profissional.

Borracha de Acrilo Nitrila Butadieno

Também conhecido como NBR, a matéria-prima para as peças de borracha desse tipo é o copolímero de butadieno e acrilo nitrila que possui um processo de fabricação semelhante à borracha do tipo SBR. O teor de acrilo nitrila pode variar de 18% até 50% e as características e propriedades do produto final podem variar conforme este teor.

A sua principal característica é a grande resistência a solventes e óleos, com destaque para os derivados do petróleo. Assim, possui uma grande aplicação em diversos segmentos da indústria quando em contato com esses produtos.

Neoprene

O neoprene, também conhecido como o cloropreno, é obtido por meio do acetileno e do gás clorídrico. Esta matéria-prima ainda possui dois tipos distintos, o grupo G e o tipos W, tendo a reação química para a sua fabricação como ponto de diferença.

Possui uma aplicação diversa, como correias, adesivos, amortecedores, peças moldadas e extrudadas e até revestimentos cilíndricos para impermeabilização.

Silicone

As borrachas de silicone possuem uma característica importante que é o processamento isento de qualquer tipo de composto orgânico, evitando assim a contaminação e o defeito no produto final. Outro ponto importante para o silicone é que suportam uma variação brusca de temperatura, indo de 80°C até mais de 300°C.

Suas aplicações vão nos mais diversos setores da indústria, como nos o-rings, selantes, gaxetas, conectores e mangueiras. Vão desde a aplicação de automóveis, aviação e até a aeroespacial.

Viton

Este composto de copolímeros possui uma característica importante que é uma grande resistência a fatores como:

  • calor;
  • frio;
  • oxidação;
  • ozônio;
  • solventes;
  • e outros produtos químicos diversos.

A importância do controle de qualidade no processo de fabricação das peças de borracha

A qualidade possui um papel essencial tanto na hora da fabricação das peças de borracha quanto na hora da escolha da matéria-prima ideal. Com isso, a qualidade deve fazer parte do meio de gestão da empresa escolhida como fornecedor para diminuir os defeitos e aumentar a qualidade do produto final.

É importante que ocorra esse controle de matéria-prima para evitar qualquer tipo de contratempo na produção. O controle de qualidade deve começar no recebimento da matéria prima, com um padrão bem definido e com a eliminação de qualquer tipo de variação.

Outro ponto importante é identificar qualquer tipo de defeito antes mesmo do início da produção. Controlar a entrega e até ter um acordo de Planejamento Avançado da Qualidade do Produto (APQP) também são práticas essenciais para que o fornecedor atenda todos os requisitos, desde a matéria-prima até a peça de borracha final.

A Poleflex é o fornecedor ideal

A Poleflex é considerada como o fornecedor ideal para peças técnicas de borracha nos mais diferentes ramos da indústria. Contando com uma mão de obra especializada e com os melhores equipamentos para a fabricação, garante um produto final muito mais qualificado e que atende aos requisitos solicitados.

Sendo um fornecedor certificado com ISO 9001/2015, demonstra um amplo conhecimento do setor. A qualidade é um ponto de atenção desde o início da produção com a matéria-prima até chegar no produto final que são as peças técnicas de borracha.

Saiba mais!

Ter um fornecedor de confiança e que possua uma atenção especial na fabricação de peças técnicas de borracha é uma tarefa mais complicada do que parece. Indo desde a matéria-prima até a peça de borracha finalizada, a Poleflex se destaca no mercado nacional entregando a melhor satisfação ao seu cliente final.

Entre no site da Poleflex e veja um pouco mais sobre como podemos auxiliar o seu negócio!

Retentor: conheça as principais funções e aplicações

Retentor: Principais aplicações

O retentor é uma peça de importância vital para a indústria e todo mercado, porém, não é um componente tão antigo. Pelo menos, não do jeito que se conhece hoje em dia.

Na verdade, a evolução da indústria automotiva (em uníssono com as necessidades das Guerras mundiais da primeira metade do século XX), alavancaram a modernização do retentor.

Desde então, sua função era simples: reduzir o atrito entre um eixo e uma superfície externa (como um cubo de roda), evitando a contaminação por sujeira.

Se antes eram compostos de materiais como feltro e couro, os novos problemas de vedação exigiram uma repaginação.

Assim, os retentores de couro começaram a receber reforços de borracha natural. Por volta de 1950, já era possível encontrar um retentor de borracha sintética, uma grande inovação para a época.

Hoje, esses componentes podem ser encontrados em uma variedade de materiais e composições. São capazes de resistir a uma série de intempéries, como altas velocidades e temperaturas.

Ou seja, são peças de borracha essenciais para o bom funcionamento dos equipamentos.

Além disso, são cruciais em uma indústria automotiva que ainda encontra forças para crescer e se estabelecer como uma das maiores do mundo.

Conheça mais sobre o retentor, suas características e funções. Continue a leitura!

O que é um Retentor?

De forma resumida: o retentor é um elemento de vedação com função de reter óleos, graxas, sujeiras e demais fluídos em um sistema com eixos. Dessa forma, protegem o sistema de uma contaminação que prejudique o trabalho da máquina.

Ou seja, o que precisa ficar dentro do sistema (como os lubrificantes), fica. Já o que precisa ser evitado, como a sujeira, fica de fora. 

Como mencionado, são encontrados em incontáveis materiais. Os de borracha são uns dos principais modelos, utilizados em peso em uma variedade de funções por toda indústria.

Suas medidas variam de aplicação para aplicação, normalmente tabelados conforme o fabricante. Também podem ser encomendadas sob medida, especiais para sua necessidade.

São famosos por compôr sistemas automotivos, como caixa de válvulas. Por isso, se tornaram tão populares e reconhecidos.

Eles também podem ser utilizados em aplicações estáticas, em uma máquina parada apenas para evitar a entrada de sujeiras, como nas dinâmicas. Ou seja, um sistema em constante movimento.

Portanto, são encontrados em caminhões, navios, aviões, eletrodomésticos e máquinas industriais de todos os setores.

A Construção de um Retentor

O retentor é composto por algumas peças específicas, que cumprem funções bem especiais em sua aplicação. Confira!

Vedação Principal

É a parte em contato com o eixo, retendo todos os fluídos de dentro do sistema.

Hoje em dia, em aplicações dinâmicas, os retentores podem ter nervuras especiais. Assim, proporcionam um efeito hidrodinâmico que pode ser comparado a um sistema de sucção, evitando a passagem dos fluídos. 

Vedação Auxiliar

Também conhecido como “lábio externo”, é responsável pela outra parte da vedação, a externa. Assim, evita que sujeira, óleos ou demais detritos contaminem a parte interna.

Mola

Tem como principal função compensar a carga radial que o eixo recebe.

Ou seja, com o desgaste da borracha, a carga radial reduz. A mola é como um “backup”, garantindo a eficiência da vedação e mantendo a carga. 

Carcaça

É a estrutura externa do retentor, possibilitando sua montagem no alojamento designado. Normalmente é feita de algum metal, como o aço.

Costas

Apoio para variados dispositivos de montagem.

Diâmetro Externo

Também pode ser de materiais ou revestimentos variados (com borracha, com metal, meio a meio, pintura emborrachada, entre outros). Se trata da interferência entre o retentor e uma superfície do alojamento.

Os usos de um Retentor

Difícil seria nomear algum sistema mecânica, elétrico, hidráulico ou pneumático que não conte com pelo menos um retentor no sistema. Eles são componentes essenciais no prolongamento da vida útil de um sistema, como em caixas de direção, por exemplo.

Porém, são peças com diferentes características mecânicas e químicas. Cada compra deve ter como base a aplicação específica, para garantir máxima eficiência e segurança do retentor com o sistema em que está alojado.

Além disso, é importante ficar de olho na instalação (que deve ser precisa) e na manutenção das peças industriais, um elemento muito importante para conservá-la.

Inspeções e limpezas não devem ser ignoradas. Dessa forma, seu retentor cumpre a função por muito mais tempo e com alto padrão de qualidade sempre!

 

Entendeu todo o básico sobre os retentores e sua função na indústria de hoje? A Poleflex utiliza tecnologia de ponta para fabricar elementos de vedação como esse e muitos outros. Quer conferir?

E claro, assine nossa newsletter! Periodicamente, novidades sobre a Poleflex e conteúdos incríveis sobre a indústria no seu e-mail. Basta ir até o rodapé e preencher com seu e-mail!


Conheça os setores de atuação da Poleflex

O uso da borracha na indústria é extremamente abrangente. As funções operacionais do material cooperam para a cadeia produtiva de inúmeros setores, promovendo maior segurança. É o caso da vedação de borracha, componente fabricado pela Poleflex!

No Brasil, a relação com a borracha data de mais de um século. Se nos Estados Unidos o que movimentou a economia foi a corrida pelo ouro, um cenário semelhante se refletiu aqui, mas pela borracha.

Da segunda metade do século XIX à segunda metade do século XX, a borracha natural serviu de combustível para o crescimento do país. Além disso, foi item essencial na arrancada industrial que acontecia.

E, até hoje, a borracha ocupa essa posição de destaque, sendo um setor que ainda avança no Brasil.

Graças às características físicas, mecânicas e químicas do material, a borracha é perfeita para a vedação de tubos, conexões, eixos e dos mais variados sistemas pneumáticos e hidráulicos.

Imagine a quantidade de aplicações do tipo.

Apenas em uma máquina de metal-mecânico como um torno, presente em incontáveis empresas, há dezenas de vedações de borracha. Todas com uma função específica, aumentando a segurança do equipamento e garantindo um funcionamento mais eficiente.

É justamente para isso que a Poleflex trabalha.

Ao fabricar elementos de vedação de borracha, a Poleflex agrega valor e qualidade a cada peça. Por isso, a empresa atende aos mais diversos setores da indústria, reforçando seu status de referência como fornecedora das empresas, das menores às maiores.

A indústria mais forte: Os setores que a Poleflex atua

Os elementos de vedação cumprem importante papel em praticamente qualquer aplicação e equipamento de hoje. Estão presentes tanto em sua casa (nos encanamentos, por exemplo), como no avião que vai levar você para o outro lado do mundo.

E em todos eles, há um pouco de Poleflex. Conheça mais!

Indústria Metal-Mecânica

Elementos de vedação de borracha são abundantes em máquinas e aplicações da indústria metal-mecânica. Dessa forma, garantem o bom funcionamento das operações e prolongam a vida útil de equipamentos caros e que exigem precisão.

Indústria Automotiva

Em carros e motos, os anéis (e demais elementos) de vedação cumprem uma importante função ao garantir a segurança dos seus sistemas mecânicos internos, como em caixas de engrenagem.

Indústria Naval

A Poleflex também trabalha com vedação de borracha para aplicações específicas, como as que a Indústria Naval necessita. Aqui, a pressão é uma força constante, portanto, os elementos de vedação devem ser da mais alta qualidade.

Indústria Aeroespacial

Além de ser específica, a Indústria Aeroespacial exige peças sob medida para a vedação correta em aviões e outras aeronaves. Com processo de fabricação único, a Poleflex também consegue atender às exigências de um setor tão importante como o aeroespacial.

Indústria Hospitalar

Muito mais que sob medida, a Indústria Hospitalar precisa de elementos de vedação precisos para que cada processo seja executado de forma perfeita. Para isso, a Poleflex trabalha com elementos de vedação de materiais únicos, que atendem às necessidades de fabricantes de equipamentos hospitalares!

Parceira da Indústria: As peças que a Poleflex trabalha

Para se firmar como uma verdadeira parceira de toda indústria, a Poleflex precisou expandir seu leque de atuação e fabricar uma grande variedade de peças.

Por isso, é considerada uma referência na fabricação de elementos de vedação. Graças à tecnologia do seu processo produtivo, a Poleflex atende empresas de todos os portes.

Além do lado operacional, a Poleflex também investe em um Centro de Pesquisas que, constantemente, analisa as possibilidades e inovações viáveis para o mercado.

Atualmente, a empresa fabrica as seguintes peças de vedação de borracha:

Anéis de Vedação

Entre eles, anéis O-Ring, V-Ring e X-Ring, que atendem todas as indústrias mencionadas. Sua aplicação garante a estabilidade e segurança de conexões pneumáticas, hidráulicas e mecânicas. Suporta altas temperaturas e impede o vazamento de líquidos ou gases.

Arruelas e Buchas

Essenciais para impedir vazamentos de uma peça para outra e para o suporte de cargas. São utilizadas em toda indústria, de ponta a ponta.

Diafragmas

Protetor contra vazamentos, os diafragmas auxiliam no funcionamento de máquinas garantindo o bombeamento em tubulações (como em aplicações petrolíferas). Podem seguir tabela ou ser sob medida.

Gaxetas

Cordas em bitola quadrada, as gaxetas compõem a vedação de hastes, eixos, sopradores, entre outros sistemas pneumáticos e hidráulicos, seja em baixa ou alta pressão.

Raspadores

Responsáveis por vedar e limpar áreas de trabalho de eixos ou hastes, evitando a contaminação do local por partículas de sujeira. Normalmente, compõem máquinas pneumáticas e hidráulicas.

Retentores

Além de vedar sistemas com movimentos axiais ou rotativos, os retentores também evitam que a sujeira e líquidos adentrem a parte interna do equipamento.

Peças Especiais

A Poleflex também atua na fabricação de peças especiais e sob medida (com base em desenho ou amostra), que atendam exclusivamente a sua necessidade, independente do material necessário.

A fabricação delas se dá seguindo os mais rigorosos padrões de qualidade, assegurando uma encomenda segura de peças de borracha sob medida para sua empresa.

Agora que você conhece a Poleflex, que tal contar com nossa parceira para fornecer os melhores elementos de vedação para suas necessidades? É mais qualidade e desempenho para suas aplicações!

Converse com um de nossos especialistas e visite nosso site para conhecer mais sobre a Poleflex!


ISO 9001 – 2015: Entenda a certificação e sua importância

A certificação ISO 9001 2015 é uma ótima forma de garantir a segurança e a qualidade na relação comercial. Leia nosso post e saiba mais!

As certificações são uma ótima forma de demonstrar a maturidade comercial de uma empresa, principalmente quando se quer assegurar aos clientes a qualidade dos seus produtos e serviços. A ISO 9001 2015 é uma ótima forma de demonstrar a capacidade de gestão da qualidade da empresa por ser reconhecida internacionalmente e ser utilizada por grandes organizações em todo o mundo. 

A ISO 9001 – 2015 mostra ao seu cliente a sua preocupação com a qualidade e com a maturidade da gestão, além de enxergar a satisfação do cliente com o produto um dos pilares da empresa.

Continue acompanhando a nossa publicação e saiba mais sobre esta importante ferramenta de gestão da qualidade! 

 

ISO 9001 2015 – o que é e como surgiu esta certificação?

A ISO 9001 2015 é uma norma do sistema de gestão de qualidade (SGQ) reconhecida em todo o mundo e é utilizado por organizações que desejam comprovar e certificar a sua qualidade. Esta capacidade se baseia principalmente em atender as necessidades dos clientes e estar em conformidade com as normas e leis vigentes. 

Toda a aplicação da certificação pode acarretar ao cliente e ao produtor uma tranquilidade maior durante a relação comercial. Isso se dá pelo fato de que quando existe a certificação ISO 9001 2015, a gestão da qualidade foi bem efetuada e pode inclusive substituir uma série de documentos internos necessários para a qualificação de fornecedores. 

Um ponto importante é o tempo para conseguir a certificação, que pode variar bastante de empresa para empresa. Cada negócio possui o seu cenário, suas características e complexidade de operação. Um prazo médio razoável é em torno de 6 meses, desde os treinamentos iniciais e até a auditoria externa. Os custos para a certificação também são considerados como um ponto delicado e deve-se ter em mente o retorno para o negócio deste tipo de investimento. 

E quais os impactos desse tipo de norma para uma empresa?

Os impactos de ter a certificação ISO 9001 2015 numa empresa são diversos e positivos, principalmente numa relação comercial mais segura e mais confiável. Um sistema de gestão da qualidade não deve ser encarado como algo simples e rápido e o seu sucesso depende de uma melhoria contínua do processo do negócio. 

A qualidade dos produtos e dos serviços internos e externos depende da melhoria contínua dos processos, como um ciclo. E os impactos positivos são consequências da atenção ao sistema de gestão da qualidade, como:

  • Formato único para trabalhar com os clientes e os fornecedores, em todo o mundo;
  • Aumento da produtividade e da gestão de desempenho dos fornecedores, com uma visão completa do contexto, análise e alinhamento do negócio, além de uma análise de risco completa;
  • Melhoria contínua no sistema de gestão da qualidade e nos processos internos da empresa, em todas as etapas; 
  • Se tornar referência em gestão da qualidade, por toda a cadeia de fornecimento;
  • Melhoria contínua no sistema de gestão da qualidade com foco nos produtos e serviços da empresa com impacto direto na satisfação do cliente, além da lealdade e retenção deste cliente; 
  • Fator motivador para a integração com outros sistemas de gestão mundialmente conhecidos a partir da ISO 9001 2015, como a ISO 14001, a ISO 27001 e a ISO 50001. 

E qual a importância de ter fornecedores certificados? 

Ter fornecedores certificados com a ISO 9001 2015 possui uma importância tremenda em qualquer negócio ou cadeia produtiva. Desde a experiência comprovada e a garantia da segurança na relação comercial, ter um fornecedor que possui esse tipo de certificação pode ser o fator decisivo para a justificativa de uma compra em uma determinada empresa. 

A Poleflex possui a certificação ISO 9001 2015, o que por si só já é um diferencial e um ponto positivo em qualquer negócio. A garantia da qualidade dos seus produtos e serviços, do conhecimento técnico, da satisfação do cliente e da garantia da melhoria contínua nos processos e no sistema de gestão da qualidade são justificativas mais que aceitáveis para concretizar um negócio como uma empresa como a Poleflex. 

Saiba mais! 

A certificação ISO 9001 2015 é uma importante ferramenta de análise e garantia da qualidade no sistema de gestão, dando uma confiança maior ao fornecedor que a possui. A tranquilidade e segurança do negócio a partir desta certificação são fatores primordiais para garantir a satisfação do cliente final.

 

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