Automação industrial: conheça as principais tecnologias

Planejando uma automação Industrial

O desenvolvimento tecnológico está presente em todos os momentos da nossa rotina. Desde da hora em que acordamos até quando estamos descansando, estamos em contato com pelo menos um tipo de tecnologia, por mais básica que possa parecer.

Com isso, as empresas passaram a se preocupar não somente com a inovação e criação de novos produtos, mas também em atender uma demanda crescente e que busca por novidades e melhorias. 

Era necessário cuidar do “como fazer e de como produzir” em quantidade e qualidade suficiente para atender às expectativas dos consumidores. Assim nasciam as indústrias.

Houve então a primeira Revolução Industrial, no século XVIII, quando as empresas procuraram melhorar seus processos, de forma a otimizar velhos aspectos, seu ritmo e sua medida de produtividade, bem como a qualidade de suas entregas. Muitas dessas inovações se devem à evolução e aplicação da automação industrial.

A evolução da manufatura foi um dos aspectos responsáveis por puxar a evolução tecnológica de ferramentas utilizadas em atividades integradas ao processo produtivo. Isso vai da criação de máquinas para a realização da transformação do produto, soluções para gestão de equipes e para outros aspectos que interferem nos indicadores de um ou mais processos.

Hoje as empresas, principalmente de manufatura, estão entrando e se desenvolvendo na busca pela chamada  “quarta revolução industrial”, que também é conhecida como Indústria 4.0.

Por que investir em automação industrial?

Automatizar operações é um importante passo para a melhoria contínua dos processos, sempre alinhados com os objetivos da empresa.

De forma estratégica, utilizar tecnologias para a automação industrial é um investimento que traz:

Aumento da produtividade

Ao se planejar a utilização de tecnologias dentro dos processos produtivos e de gestão, é possível realizar o planejamento de atividades com eficiência, utilizando-se menos recursos para realizar a produção.

Por recursos compreendem-se apenas materiais, mas com a inserção da utilização de máquinas especializadas. Isso reduz o tempo de produção e oferece maior precisão na execução de cada etapa. 

Convém dizer que é preciso garantir que os recursos estejam sendo aplicados de forma correta e no momento certo.  

Redução de custos

Com o aumento da produtividade, é possível perceber que os custos produtivos também são reduzidos. Com a automação industrial sendo aplicada desde a utilização de maquinário até a tecnologia da informação, as empresas são capazes de reduzir consideravelmente desperdícios de recursos.

É possível reduzir desperdícios de material ao se executar operações com maior precisão, já que erros e necessidades de retrabalho são drasticamente reduzidos.

Além disso, com o planejamento adequado de operações, há também a possibilidade de se reduzir custos com a manutenção dos sistemas que são utilizados.

Melhorias em Segurança

Com o crescimento da aplicação de máquinas e sistemas de controles otimizados em seus processos, a automação industrial permite um melhor controle e monitoramento da estrutura da companhia, incluindo acessos de funcionários e sinalização de emergência.

Garantir não apenas que as instruções de uso sejam corretas e claras, as peças utilizadas no maquinário devem ser de qualidade para garantir que acidentes sejam ainda mais raros.

Garantias à saúde do colaborador

Aplicando ferramentas de automação industrial, é possível reduzir consideravelmente a necessidade de utilizar pessoas para a realização de tarefas repetitivas.

Isso, além de permitir que o colaborador foque em tarefas que aproveitem melhor suas habilidades, faz com que o número de acidentes seja reduzido.

Coleta e processamento de informações confiáveis

Depender menos da atenção humana para a aquisição de dados reduz a chance de erros em informações que são vitais para a tomada de decisões em uma empresa.

Através da automação industrial é possível a instalação de sensores que comunicam a sistemas em que essas informações não são apenas armazenadas, mas também processadas e apresentadas de forma a facilitarem a gestão dos processos industriais.

O monitoramento pode ser realizado de forma constante, facilitando também a previsibilidade de ações que devam ser tomadas, por exemplo, em questão de manutenção preventiva do maquinário.

Fatores competitivos

Facilitando a produção em maiores escalas, redução de custos, desperdícios e melhoria da produtividade dá há indústria que a aplica uma grande vantagem competitiva no mercado.

Com os aspectos levantados anteriormente, a produção tende a crescer e é possível oferecer produtos de melhor qualidade em um menor espaço de tempo, aumentando sua satisfação.

Além disso, com informações confiáveis sendo analisadas e processadas em uma maior velocidade, é possível realizar um planejamento mais acertado quanto a tempos e movimentos, pensando desde a matéria prima até o processo logístico. Isso também traz vantagens quanto à negociação com fornecedores e parceiros para melhorar não apenas um, mas diversos processos integrados da companhia.

Quais tecnologias fazem parte da automação industrial?

Sistemas integrados de controle

Cada dia mais não apenas o diálogo dentro de uma empresa se torna importante, mas as informações passadas entre departamentos se tornam ainda mais vital para o funcionamento de uma empresa de forma fluida.

Não apenas a aquisição facilitada de dados confiáveis é facilitada pela utilização de sensores, mas a sua interligação a sistemas de controle e processamento de dados.

Nas mais diversas frentes de atuação, esses sistemas podem ser explorados em diversas dimensões, mostrando relatórios completos e realizando análise prévia de dados, facilitando a tomada de decisões e planejamento.

Alguns exemplos de sistemas comuns são: ERP (Sistema de Planejamento Empresarial), CRM (Sistema de Gestão de Relacionamento com o Cliente), MRP (Sistema de Planejamento de Materiais), entre muitos outros, ou mesmo a integração destes.

Machine Learning

Aprendizado de máquina, ou Machine Learning, são algoritmos criados a partir de dados coletados de sistemas específicos, e os resultados esperados de seu processamento.

Assim, o próprio sistema cria suas regras para transformar as entradas nas saídas desejadas, melhorando seus processos, gradualmente, a cada iteração.

Com o passar do tempo, os dados poderão ser acompanhados e processados em tempo real.

Machine Learning é um grande aliado para facilitar o processamento de grandes volumes de dados, principalmente para encobrir padrões e anomalias que possam passar despercebidas aos métodos tradicionais de análise de processos.

Internet das coisas (IoT)

O conceito geral conhecido como Internet das Coisas (IoT) se refere à rede de objetos interconectados de forma a trocarem dados e informações entre si e com sistemas de controle, normalmente baseados em nuvem.

Incorporada à Automação Industrial, as tecnologias de IoT podem ser aplicadas em vários passos dos processos: controle de parâmetros de ativos facilitando as definições de planejamentos de manutenção, cadeias de suprimento inteligentes e integradas ao setor de compras, garantindo melhores tempos de entregas e possibilitando a implantação de metodologias como Just In Time. 

Além disso, abre caminhos para melhorias em gestão de energia, ambiental, e de segurança, já que facilita também o monitoramento de ambientes e controle de acessos dos ambientes apenas a pessoas autorizadas.

A Poleflex conta com um parque industrial com máquinas que utilizam tecnologia de ponta. Nas estruturas da empresa, a automação industrial já está alinhada às melhorias dos processos, promovendo mais qualidade para os nossos clientes. 

Para conhecer mais sobre os nossos produtos e como eles podem ajudar a melhorar ainda mais a aplicação da automação industrial na sua empresa, visite o nosso site!

APQP: conheça as 5 fases dessa estratégia

Colaboradores realizando um controle APQP

Quando pensamos em desenvolvimento de produtos, logo vem à mente questões necessárias para obtermos um produto de qualidade. Você sabe quais são os processos industriais que fazem com que isso seja possível? 

Para que haja o controle da qualidade de produtos, existem métodos e técnicas estruturados que garantem a obtenção do resultado necessário. Isso tanto relacionado aos prazos definidos pelos clientes quanto na qualidade do produto entregue. 

Isso é o que o Planejamento Avançado da Qualidade do Produto (APQP) faz!

Empresas que utilizam essa forma de controle do produto, entregam produções mais satisfatórias para o cliente, mantendo um processo de produção padronizado em questões de qualidade.

Para sabermos um pouco mais sobre a APQP, esse texto fala sobre sua definição e aplicações. Confira!

O que é APQP?

APQP, como o nome já diz, é uma forma de gerir a produção e eficiência do produto

Desde a sua execução, até chegar ao cliente final da maneira adequada. Ela é essencial para o processo de produção.  Por este motivo, é necessário que seja incluída em todos os setores do planejamento do produto.

Como é feita a gestão?

Esse tipo de gestão do produto é feita a partir do acompanhamento do desenvolvimento de todos os setores da produção

Isso é feito para que haja sinergia entre todas as funções, em prol de uma entrega de alta qualidade. É um processo que leva diversos benefícios para a empresa que realiza o mesmo e também para o cliente.

Quais os benefícios?

Em uma empresa que utiliza o método de Planejamento Avançado de Qualidade do produto, todo o processo é seguido de acordo com as orientações do APQP. 

Ele tem o objetivo de acompanhar se as etapas do processo produtivo de cada setor estão dentro das normas exigidas. Alguns dos fatores controlados pelo Planejamento Avançado da qualidade do produto são:

  • Prazo estabelecido pelo cliente: analisa se todos os processos de produção estão dentro do cronograma pré estabelecido pelo cliente, evitando atrasos;
  • Elimina falhas e defeitos: controla se o produto está apresentando algum dano, para reduzir as chances de devolução por defeitos e falhas;
  • Otimiza a qualidade do produto: esse método de planejamento gera a melhoria da qualidade final do produto por meio do controle dos materiais e processos.

Quais as vantagens para o cliente?

Além das vantagens citadas acima, o planejamento avançado da qualidade do produto também tem o benefício de garantir a redução dos custos para desenvolvimento do produto, sem interferir na qualidade. Também é possível atingir o objetivo no menor prazo de execução.

Isso é muito positivo para os clientes, pois garante um melhor preço, com qualidade e agilidade nos prazos. 

O processo também tem o objetivo de gerir os recursos e acompanhar se existem mudanças no planejamento antes da sua entrega e lançamento, isso garante a satisfação do cliente e sucesso do projeto.

Quais as 5 fases do APQP?

Para que o planejamento avançado de qualidade do produto seja realizado, é necessário seguir 5 fases do APQP. A seguir falaremos quais são elas.

Planejamento

Nessa fase, todo o processo é planejado minuciosamente, definindo junto aos clientes detalhes de prazo, materiais e todos os pontos importantes do projeto e como será realizado.

Desenvolvimento de processos

Junto à equipe, são definidos os processos necessários para a entrega do produto ao cliente. Por quais etapas de produção deve passar até chegar ao fim da produção. Também é considerado o tempo e a qualidade de cada processo.

Desenvolvimento de produtos

No processo de desenvolvimento de produto são feitos protótipos iniciais para passar pela aprovação interna de qualidade, e também para verificar com o cliente se está adequado à necessidade.

Validação

Essa etapa é importante para validar todos os detalhes combinados, após o desenvolvimento completo do produto. Após esse passo, a produção é liberada e realizada.

Lançamento

Somente após todos esses processos de gestão de qualidade do produto que a produção é entregue ao cliente e disponibilizada no mercado.

A Poleflex é uma empresa que utiliza o método de gestão de qualidade APQP no desenvolvimento dos produtos. Isso garante a satisfação dos clientes desde o fechamento da produção até a entrega.

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Processo de manufatura: Entenda a sua importância para a indústria

Operario conferindo o processo da maquina

Para garantir a melhor entrega de produtos para seus clientes, é exigido que as empresas possam de alguma maneira, produzi-los de forma controlada, fazendo com que tudo o que acontece durante a transformação da matéria-prima esteja de acordo com os requisitos estabelecidos. Para isso, muitas empresas tendem a definir um processo de manufatura.

Eles derivam de processos de fabricação que estão presentes na história desde o prevalecimento do modelo artesanal que, apesar de ser mais individualizado e depender apenas da figura do artesão, ainda é utilizado nos dias de hoje.

Quando ocorreu a formação de espaços de fabricação, divisão de tarefas e responsabilidades entre aqueles operários que estavam inseridos no processo, ainda dependendo muito do trabalho manual, surgiu a primeira forma do que chamamos de manufatura.

Com a transformação nos meios de produção, abrindo espaço para a utilização de máquinas, e nas filosofias, como a produção em série e em massa, os produtos industrializados passaram a ser referidos como manufaturados.

Mas o que significa processo de manufatura?

Evitando minimizar desperdícios, otimização de recursos e garantia de qualidade, o processo de manufatura é aquele que engloba as técnicas de fabricação, desde a escolha da matéria prima, passando pelos recursos, maquinários e automações utilizados, até que o produto possa ser, finalmente, entregue ao cliente.

A escolha do processo de manufatura deve ser realizada levando-se em conta a realidade da empresa, seus objetivos estratégicos, os processos já implementados, o tipo de produto e de atendimento de demandas.

Quais os tipos de processo de manufatura?

Como devem se encaixar em diferentes cenários, foram criados diversos tipos de processos de manufatura para se adequar aos tipos de entregas.

Alguns dos principais são:

Manufatura enxuta

Também conhecida pelo termo “Lean Manufacturing”, o processo de Manufatura Enxuta é caracterizado pelo seu principal objetivo: evitar desperdícios, tornando a indústria mais competitiva.

Seus princípios têm origem na filosofia de manufatura automotiva japonesa, mas são aplicados nos mais diversos segmentos da indústria.

São eles:

  • Identificação de valor agregado ao produto, pela visão do cliente;
  • Mapeamento de processos e fluxos de trabalho é essencial para identificar gargalos e oportunidades de otimização;
  • Redução de tempo e custos, muitas vezes utilizando de ferramentas de automatização em parte do processo;
  • A melhoria deve ser contínua, garantindo sempre que a qualidade das entregas possa ser a melhor possível;
  • O prazo desde o pedido até a entrega dos produtos deve ser reduzido, para melhor garantir a satisfação do cliente. O Just in Time é a principal metodologia utilizadas para evitar desperdícios de recursos com o crescimento, armazenamento e gestão de estoques;

Manufatura aditiva

O processo de manufatura aditiva está intrinsecamente conectado a utilização de novas tecnologias, sendo a principal delas a impressão 3D.

Utilizando de materiais também diferenciados, essa classificação de manufatura é caracterizada por sua agilidade, flexibilidade e custos reduzidos.

A utilização desse tipo de tecnologia permite a fabricação de determinados produtos em pequenas quantidades, de forma bastante customizável para melhor atender as necessidades do cliente.

Além das entregas finais, a manufatura aditiva é muito presente na etapa de prototipação durante o desenvolvimento de novos produtos. É muito importante que seja possível realizar testes, para que sejam identificadas as melhorias necessárias, permitindo o aperfeiçoamento contínuo do produto, de forma ágil e econômica.

Manufatura reversa

Manufatura reversa é um conceito diferente dos demais apresentados acima. Faz parte da economia circular, e consiste na desmontagem e descaracterização de peças.

Esse processo de manufatura é principalmente utilizado pela indústria de eletrônicos, buscando reinserir os materiais que possam ser reutilizados de volta à cadeia produtiva, ou destinação dos resíduos de maneira apropriada, de acordo com a natureza de cada um.

Um aspecto que deve ser especialmente planejado neste processo é o recolhimento dos materiais. A empresa será a responsável pela coleta onde estão os clientes, ou existem locais onde estes entregarão os próprios aparelhos?

A realização deste tipo de processo abre, inclusive, oportunidades para a realização de parcerias com outras entidades, como ONGs, órgãos governamentais ou mesmo outras organizações, incentivando o descarte e reutilização de materiais de forma consciente.

Manufatura está além da transformação de matéria prima em produto

A manufatura extrapola as tarefas que estão presentes no chão de fábrica. É preciso pensar que o processo não acontece de forma individual, apenas com uma entrada e saída.

Mais do que nunca, a integração entre os setores como compras, manutenção, logística, cadeia de fornecimento e vendas é essencial para manter o alinhamento que permita a redução de desperdícios, aumento na produtividade e satisfação do cliente.

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Indicadores de qualidade: quais são e para que servem

Indicadores de qualidade padrão

Um dos aspectos mais valorizados hoje em dia, quando se está adquirindo um produto ou serviço, é a Qualidade.

Mas, em se tratando de qualidade, em geral, não há um consenso. Isso se dá pelo fato desse termo ter um viés subjetivo, ligado intrinsecamente aos desejos e aspirações de quem compra.

Assim, na outra ponta, a de quem está entregando o serviço ou produto, resta a preocupação de se estar sempre buscando atender às expectativas do comprador, pois, caso contrário, não conseguirá concluir a venda, ao ponto que sua marca perca credibilidade no mercado.

É aí que entram os indicadores de qualidade, que permitem maximizar o conhecimento dos processos de uma empresa, tornando-se o ponto-chave para qualquer gestor.

É preciso compreender profundamente o estado das atividades no tempo presente, os fluxos de trabalho e a alocação de recursos. 

Esse conhecimento é o que auxilia qualquer gestor a identificar os gargalos de seus processos, e identificar oportunidades de melhoria em quaisquer um desses aspectos.

Mas o que são os chamados indicadores de qualidade?

Apesar de ser muito difícil de definir, Qualidade é um conjunto de fatores que podem ser observados durante um processo que define o sucesso de suas entregas, sejam produtos ou serviços.

Os indicadores são as medidas desses fatores. Eles são responsáveis por orientar as providências e decisões a serem tomadas.

Seus valores devem ser monitorados ao longo do tempo para que se possa direcionar o negócio de forma a se atingir as metas definidas para a empresa.

Quais os tipos?

Os indicadores de qualidade, então, apesar de voltados a assegurar que os produtos e serviços finais atendam aos requisitos esperados (fatores externos), são aplicados internamente na gestão do processo de produção e pensando nas várias facetas da qualidade, ou seja, é preciso pensar em diversos pontos. 

Apesar da dificuldade em sua padronização, alguns aspectos já foram identificados como comuns em todos os processos. Destacam-se:

Indicadores de Eficácia

A definição de eficácia é referente à capacidade de alcance do resultado esperado.

Indicadores de eficácia são geralmente aqueles que acompanham o impacto que os resultados têm sobre os clientes.

Neste caso, é essencial que se realizem pesquisas com os consumidores, de forma estruturada e relevante para a companhia.

Uma metodologia muito utilizada é a NPS ­­- Net Promoter Score. Essa metodologia consiste em solicitar aos seus clientes que atribuam uma nota para o serviço ou produto ao qual têm acesso. 

Uma pergunta comum seria: “em uma escala de 0 a 10, quanto você indicaria o nosso produto/serviço para um amigo ou colega?

De acordo com os dados tabulados é possível estabelecer a classificação de seus clientes em diferentes classificações, entre detratores e promotores.

Indicadores de Eficiência

O conceito de eficiência se refere à capacidade de realização de uma atividade de forma adequada, com os recursos que estão disponíveis.

Neste caso, estamos falando de indicadores relacionados a utilização de recursos para as entregas de seus processos.

Sendo que alguns desses podem estar relacionados à quantidade de produtos ao final de um processo ou ao tempo decorrido, desde a entrada do material até a saída do último passo do processo.

Indicadores de Efetividade

A capacidade de concretização dos requisitos em uma entrega do processo, seja ele produto ou serviço.

Os indicadores de efetividade são aqueles que refletem a compreensão de valor que a sua entrega tem na vida de seu cliente, em termos de influência e relevância.

Qual o valor que você agrega para o seu cliente?

Indicadores de Atendimento

Um dos pontos mais importantes de se mensurar para garantir que seu cliente esteja satisfeito, são os indicadores de qualidade de atendimento.

Desde o seu primeiro contato, expectativas são geradas quanto a seus serviços e produtos. 

É preciso que a sua estrutura seja capaz de atender os clientes por múltiplos canais, além de que os responsáveis devam ser treinados para garantir um atendimento de forma compreensiva e amigável.

A forma como seu cliente percebe a imagem de sua marca é através não apenas da sua comunicação em mídias online e offline, mas principalmente da forma como são abordados, atendidos e têm suas dúvidas respondidas.

Indicadores interessantes de serem monitorados sob essa visão, é o número de reclamações registradas por canais oficiais da empresa, ou mesmo na internet em portais como o Reclame Aqui.

Clientes quando são bem atendidos tendem a ser leais a marcas. Ainda tendem a se tornarem promotores da mesma, influenciando conhecidos e desconhecidos ao defenderem e demonstrarem que a relação entre clientes e empresa é amigável.

Indicadores de Segurança

Por seu um conceito abrangente, parte do que compõe a chamada “qualidade de um produto” é a garantia de que ele é seguro

É, portanto, essencial garantir que as regulamentações vigentes estejam sendo atendidas durante o processo, e que as especificações do produto sejam cumpridas à risca, de forma a não criar variáveis que possam causar ameaças às integridades física e mental dos clientes.

Como medir os indicadores de qualidade?

Não é suficiente verificar a qualidade de um produto ou serviço apenas quando o mesmo estiver pronto. 

Neste caso, serão analisadas somente duas situações: atende, ou não atende, aos requisitos de qualidade. Se não atender, todo o esforço e recursos despendidos resultarão em prejuízo para a empresa.

Para evitar desperdícios e prejuízos, é necessário realizar medições ao longo de todos os processos, pois é o que facilitará o acompanhamento de todos os indicadores de qualidade.

Também é preciso observar que os dados sejam relevantes para as análises, o que torna a tomada de decisão mais assertiva.

Utilizar sistemas que centralizam a aquisição de dados por meio de sensores, que organizam e facilitam essa análise através de inteligência artificial, automatizando atividades repetitivas.

Isso ajuda a reduzir o tempo de análise de grandes massas de dados, estruturando ainda o processo decisório, e permitindo que os gestores possam se concentrar em outros importantes pontos dos processos que necessitam de um toque humano e criativo.

Como melhorar esse aspecto na minha empresa?

Como já conversamos anteriormente, o monitoramento de indicadores de qualidade é essencial para que se identifiquem não apenas gargalos, mas também oportunidades de melhoria em um processo.

Eles são definidos de acordo com a natureza e as particularidades da instituição, e devem fazer parte do planejamento da empresa.

Com eles é possível ter um maior controle sobre os processos de sua entrada até a saída e, assim, tomar decisões mais assertivas quanto ao alocamento de recursos e investimentos.

É importante dizer que a qualidade de um produto começa sempre com a escolha das melhores matérias primas. No setor industrial, por exemplo, a escolha de fornecedores de confiança é complexa. 

Saber que eles não apenas oferecem materiais de qualidade, mas também cumprem com requisitos logísticos e eles próprios garantem altos padrões de qualidade com seus próprios indicadores, faz com que se destaquem no mercado.

A Poleflex é uma empresa que utiliza tecnologias de última geração em sua fabricação, materiais escolhidos especialmente para cada aplicação, e produção nacional de peças que atendam as necessidades de seus clientes.

Para saber mais como podemos trabalhar juntos para melhorar ainda mais os seus indicadores de qualidade, venha conversar com um de nossos consultores!

Saiba o que é a padronização de processos e como implementar

Checklist padronização de proessos

Para que se produza algo, seja um bem ou um serviço, insumos e matérias-primas são consumidos e transformados, seja por uma pessoa diretamente, ou através da operação de um determinado equipamento.

Sendo satisfatório a entrega, será que conseguiremos reproduzi-la simplesmente nos valendo dos mesmos recursos anteriores, sem atentar para a maneira como tudo foi feito?

Para que possamos reproduzir um sucesso, é necessário que realizemos os mesmos procedimentos, na mesma sequência. Diferentemente da adição na matemática, a ordem dos fatores altera, e muito, o produto final.

Então, temos que os processos podem ser entendidos como fluxos de atividades (sequência de acontecimentos interligados e interdependentes entre si) e de informações, que fazem parte de todo e qualquer ambiente empresarial, podendo ser desde o atendimento inicial ao cliente, passando pela fabricação, venda e entrega de produtos e pesquisa de satisfação do mercado.

Mas, ocorrendo a desorganização desses processos, com certeza teremos efeitos indesejados em muitas esferas, sejam tanto financeiras quanto da imagem da empresa sob a ótica dos seus clientes e parceiros comerciais.

E é aí que entra a padronização de processos, uma ferramenta essencial para sermos capazes de promover melhorias e evitar essas perdas e erros.

O que é padronização de processos?

Padronizar significa uniformizar, estabelecer padrões e modelos a serem seguidos.

Assim, essencialmente, a padronização de Processos é relacionada à uniformização de fluxos de atividades, desde suas entradas até suas saídas.

Engloba a criação de padrões e instruções para criar estruturas que permitam reduzir a possibilidade de variações, visando o aumento da eficiência, qualidade e redução de custos.

Essa padronização de aplica não apenas a processos cujas entregas são produtos físicos, mas também serviços. Buscar sempre a excelência e a consistência no atendimento diretamente com o cliente é essencial para manter uma boa imagem da empresa perante eles. Mesmo que a atividade necessite de alguma personalização para cada cliente, ter uma base documentada e sólida é necessário para que a equipe não se perca.

Por que fazer a padronização de processos?

Realizar a padronização de processos traz desafios, mas também muitos benefícios, quando realizado de forma correta.

Alguns desses benefícios são:

  • Transparência na comunicação com a equipe, já que os processos estão documentados de forma clara, apresentando não apenas as instruções de execução, mas também as expectativas e responsabilidades de cada um dos envolvidos.
  • Ainda falando em transparência, a padronização da documentação das atividades facilita o treinamento de novos integrantes da equipe: um processo mapeado e documentado facilita o processo de onboarding de novos empregados, já que estes terão acesso a documentações completas, assim passando o conhecimento de forma mais fluida.
  • O aumento da produtividade é um efeito muito significativo da padronização de processos. Com os passos documentados e as expectativas claras e alinhadas com os times envolvidos, o processo passa a ganhar velocidade, pois cada um sabe qual atividade realizar no momento certo.
  • A redução de erros e retrabalhos necessários auxilia, também, na redução de custos. A uniformização dos processos diminui a necessidade de se basear em “tentativas e erros”, economizando materiais que provavelmente seriam desperdiçados nesse processo.
  • Saber como um processo deve ser executado abre também espaço para a identificação de oportunidades de melhorias na otimização das atividades, identificando pontos em que os recursos estão sendo pouco aproveitados.

Mas como fazer a padronização de processos?

A primeira coisa que se deve ter em mente é que o processo de padronização pode ser um pouco demorado, mas se realizado de forma estruturada, trará muitos ganhos para a empresa, como mencionamos anteriormente.

Para iniciar a padronização de processos, deve-se inicialmente, definir quais processos serão o foco e o objetivo dessa padronização, alinhando com as metas estratégicas da empresa.

Para isso, escolha os processos-chave da empresa, reúna as documentações já existentes, liste as atividades, responsáveis e ferramentas utilizadas. Processos que envolvam segurança e meio ambiente, por exemplo, devem ser padronizados para que a empresa possa conseguir certificações ISO.

Envolva as pessoas que já estão inseridas no processo, para entender o fluxo em que as atividades acontecem e as informações serão transmitidas desde o princípio até o momento das entregas. Reconheça como acontece e documente esse processo.

Atualize dados e documentos de acordo com as descobertas feitas durante o mapeamento.

É preciso definir quais serão os indicadores para o monitoramento deste processo. Assim você conseguirá identificar se o mapeamento atual atende as necessidades da empresa ou se serão necessários ajustes no processo para que suas entregas sejam melhoradas.

Depois de realizar o mapeamento e a identificação dos indicadores, busque automatizar as tarefas que possam ser automatizadas. Isso facilitará a aquisição de dados confiáveis. Uma sugestão é que utilize ferramentas digitais, como sistemas ERP, para otimizar ainda mais a análise de dados e alocação de recursos, já que este tipo de ferramenta auxilia na centralização e gestão de informações.

Assim, essas informações poderão ser mais bem aproveitadas para a definição de estratégias assertivas e planos de ação claros, que levarão à otimização dos processos e melhoria dos indicadores.

As informações devem ser documentadas utilizando linguagem que seja compreensível pela totalidade dos envolvidos no processo, e deve estar acessível a todos. Isso é essencial não apenas para que todos saibam suas responsabilidades dentro do processo, mas também que possam contribuir com suas visões em outras etapas.

Documente procedimentos com fluxos de trabalho, matrizes RACI são facilitadoras na demonstração de responsabilidades no ciclo de vida do processo. Para determinadas tarefas, faça checklists para deixar ainda mais claro os passos ou etapas de uma determinada atividade.

Sabendo o que devem fazer, o que é esperado deles e de suas atividades, os colaboradores se tornarão ainda mais engajados dentro do processo em que estão inseridos, reduzindo necessidade de gastos com retrabalhos, por exemplo.

Quer dizer que a padronização de processos pode ajudar a reduzir custos?

Claro que sim! Englobando todas as vantagens que ela traz para o seu processo, a redução de custos se torna um efeito significativo da padronização de processos.

Quanto mais compreensível se torna a descrição do que deve ser executado em um processo, melhores serão suas entregas, pois será de conhecimento de todos os envolvidos as responsabilidades de cada um, a quantidade de recursos que devem ser utilizados em cada uma das etapas, e em que ordem.

Isso gera uma redução no desperdício de recursos, sejam eles matéria-prima, maquinário e até mesmo tempo gasto. A redução da necessidade de se basear no empirismo quando novas variáveis são inseridas no sistema (como novos responsáveis, materiais ou máquinas) reduz o tempo de aprendizado e melhora a qualidade de entregas.

Assim é possível ainda realizar planejamentos de compras e manutenção preventiva e preditiva, já que, no mapeamento desses processos, é possível visualizar ciclos e padrões relacionados aos recursos. Isso permite antecipar e melhorar a negociação com seus fornecedores nos valores do que será necessário, evitando surpresas que exijam gastos exorbitantes.

Mas vale ressaltar que, para que isso aconteça da melhor forma possível, a padronização de processos, com estudos de otimizações e melhorias, deve ser um processo contínuo. A qualidade das entregas depende também de que os processos não sejam engessados e tenham flexibilidade para que se adaptem quando forem necessários.

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Quais as principais aplicações de tecnologia na indústria e suas vantagens

Homem segurando globo virtual com várias ferramentas digitais, representando a tecnologia na indústria.

Quando falamos em tecnologia, em geral, o que nos vem à cabeça está relacionado a computadores, internet, etc. Mas a tecnologia, em si, consiste em estudar sistematicamente técnicas, processos, métodos, meios e instrumentos utilizados em qualquer área do conhecimento humano. Assim, ela parte indispensável das transformações que ocorreram ao longo da história da humanidade, inclusive quando falamos de tecnologia na indústria.

Uma das transformações mais profundas já ocorridas voltaram-se, principalmente, para o processo industrial. Desde os primórdios da Revolução Industrial, os modos de fabricação dos produtos para consumo humano foram alterados com a utilização e surgimento de novas ferramentas e equipamentos para otimizar processos, buscando eficiência e evolução.

A parte mais visível que a tecnologia proporcionou residiu no aparecimento dos parques fabris e a introdução da produção seriada. Menos visível, mas ainda assim de extrema importância, vieram as melhorias no desempenho, da qualidade e da gestão.

A aplicação de tecnologia na indústria é muito mais do que a simples utilização de maquinário em processos produtivos para substituir pessoas na execução de tarefas repetitivas. Apesar de este ser um princípio muito utilizado e indicado para melhorias em precisão de execução desse tipo de tarefas, a diversidade de aplicações tecnológicas experimentou um incremento extraordinário, expandindo-se para outros setores e funções, e numa velocidade impressionante.

Como aplicar tecnologia na indústria?

Para além da realização de trabalhos repetitivos, muitas tecnologias avançaram para auxiliar na melhoria contínua dos processos de uma empresa. Algumas dessas aplicações são:

Internet das coisas (IoT)

Um tipo de tecnologia cuja versatilidade de aplicação, a Internet das Coisas é a habilidade de diferentes elementos de se comunicarem através de conexões estabelecidas via internet, transmitindo dados para sistemas baseados em nuvem, para que possam ser analisados e controlados.

Não é segredo que a internet também é fonte de entretenimento. Existe uma grande variedade de jogos para jogar nos casinos Portugal online para que possa desfrutar do seu tempo livre.

Para isso ser possível, os equipamentos devem ser equipados com possibilidade de conexões com a rede, sendo as mais comuns: Wi-Fi, Bluetooth ou dados móveis, através de dispositivos como sensores, ou mesmo atuadores.

Quando o maquinário de um processo produtivo é equipado com essas funcionalidades, é possível tirar grande vantagem dos dados transmitidos pelos equipamentos para planejamentos estratégicos de manutenção, por exemplo. Mas ainda é possível realizar correções a processos em tempo real.

Big Data

Já que estamos falando de dados, outra expressão que está cada dia mais presente na rotina empresarial é “Big Data”.

Com monitoramento de equipamentos, movimentações de pessoas e materiais, a massa de dados colhidos por sistemas pode ser tão grande que torna difícil sua interpretação.

O objetivo de utilizar Big Data é trabalhar com esses dados de forma não estruturada, já que softwares tradicionais de processamento de dados têm dificuldade de gerenciar massas tão grandes de informações.

Três definições importantes ao se trabalhar com Big Data são:

  • Volume de dados: depende, normalmente, do tamanho da empresa e métodos de aquisição desses dados;
  • Velocidade: não apenas a aquisição, mas também o processamento e definições sobre o armazenamento desses dados interferem nas escolhas de sistema para utilização de Big Data. Qual a velocidade em que os dados são recebidos e precisam ser utilizados? É necessário que as informações sejam acessadas em tempo real, por exemplo?;
  • Variedade: por receberem dados de diversas fontes, muitos são os formatos que passam pelo processamento de informações. Isso é necessário para que os dados corretos sejam extraídos de arquivos como vídeos, imagens, textos, que necessitam de um pré-processamento.

Esses dados são, então, utilizados de forma estratégica para tomar decisões assertivas em uma empresa.

Sistemas de gestão

Tecnologia não é apenas voltada para aquisição de novos dados, mas também para facilitar seu processamento e análise.

Muitas são as frentes em que se atua: gerenciamento de relacionamento com clientes, com fornecedores. E ainda se tem que pensar e planejar aspectos como gastos, manutenções, logística, realizar gestão de pessoas, materiais, dentre muitos outros pontos de contato externos e internos à companhia.

Pensando nisso e no grande volume de dados, como mencionamos sobre Big Data, muitas são as plataformas disponíveis para agregar esses dados e torná-los mais claros e disponíveis para a tomada de decisão.

  • ERPs são comuns para tornar a gestão de vários setores empresariais mais integrada. A ideia é que este tipo de sistema é versátil e relacional, integrando funções como gestão de estoque, produção, financeiro, faturamento e relacionamento com clientes.
  • CRMs são responsáveis por monitorar o relacionamento com atuais e potenciais clientes, pensando em funis de vendas, pontos de contatos dos clientes com a sua empresa, incluindo monitoramento de canais online e redes sociais.
  • BPMs: gerenciamento de Processos é uma das principais partes para a aplicação de Gestão Integrada. Conhecendo-se em profundidade os processos de uma empresa, mais oportunidades de melhoria são identificadas, pois fica com informações mais completas e análises estruturadas facilitam a percepção de gargalos e desperdícios.

Blockchain

O Blockchain é uma cadeia de blocos de dados, cujo sistema funciona de forma distribuída, formada por diversos computadores, de forma descentralizada. Esses computadores compartilham não apenas armazenamento de dados, mas também tarefas e trabalhos, realizando validações de informações de forma que não haja a necessidade de intermediários, dando mais autonomia para as empresas que usam esse tipo de sistema.

É uma forma segura para ser utilizada em processamento de dados, cujo fluxo pode ser controlado e fiscalizado de forma segura, porque tem maior confiança nos usuários e fornece um bom nível de segurança contra ataques cibernéticos por causa dessa descentralização.

Pode ser utilizado na indústria, por exemplo, na cadeia logística, tornando a gestão desta mais transparente. Nesse tipo de processo, que depende de várias áreas da empresa para funcionar de forma eficiente, muitas vezes em relações complexas e globais, os dados e mapeamento de fluxos é essencial. E o Blockchain é uma aplicação de tecnologia na indústria que auxiliará no entendimento desses processos e relações, verificando dados de forma automática.

Robotização

Voltando para o que inicialmente é o primeiro pensamento quando ouvimos de aplicações de tecnologia na indústria, a robotização ainda é uma estratégia chave para a melhoria de produtividade em processos.

Isso interfere na alocação de recursos, principalmente humanos, para tarefas que necessitam de pensamento crítico e criatividade, e exigem menos esforço físico em atividades repetitivas.

A utilização de robôs e máquinas para substituir as atividades que acontecem ao longo de um processo produtivo oferecem entregas entre fabricação para o mercado, melhorias de qualidade, e redução de erros que possam exigir retrabalhos. Há uma economia de tempo também ao se diminuir os riscos de paradas devido a acidentes, ou quando há alguma falta de uma pessoa que seria parte essencial naquele processo.

Ainda mais, é possível utilizar robótica em atividades de suporte como limpeza, fabricação e manutenção.

As vantagens da aplicação de tecnologia na indústria

Com tanta diversidade de tipos e aplicações de tecnologia na indústria, as vantagens são muitas:

  • Redução do tempo de desenvolvimento: com a escolha de tecnologias de prototipagem rápida, é possível testar as funcionalidades e até mesmo a recepção de seu produto no mercado, utilizando conceitos como o mínimo produto viável. Teste rápido para errar e melhorar.
  • Redução no tempo de gestão e análise de dados: incorporando e combinando diferentes tecnologias, como Big Data, blockchain, inteligência artificial e plataformas que agreguem os dados, você facilita a visualização das informações importantes e a forma de relacioná-las para embasarem decisões mais assertivas.
  • Redução do tempo logístico: utilizando tecnologias como RFID, beacons e mais aplicações de IoT, a capacidade de monitorar a localização em tempo real de é melhorada, facilitando sua localização desde a prateleira em estoques, centros de distribuição, processos de entrega e até mesmo a rotina de colaboradores.
  • Redução de custos: com o conhecimento aprofundado, a alocação de recursos financeiros é facilitada, podendo-se planejar de forma mais assertiva os valores. É possível fazer estudos históricos com dados armazenados para prever ou realocar investimentos, dependendo dos objetivos da empresa.

Resumindo

O mapeamento de processos e ativos da indústria impulsiona a evolução da aplicação de tecnologia na indústria. Ela auxilia na obtenção de um maior conhecimento e identificação das necessidades da empresa, no gerenciamento de seus dados, mas também traz soluções para gargalos que são identificados, facilitando a melhoria contínua de produtividade e qualidade de entregas, agregando valor a produtos, serviços e crescimento de resultados.

O maquinário que utilizamos na Poleflex para criação de peças é de alta tecnologia. Para conhecer mais como a escolha das tecnologias certas e peças corretas para a aplicação na sua indústria, venha conversar com um de nossos consultores visitando nosso site!

Gestão de demandas: o que é e quais os benefícios atrelados a essa prática

Profissionais com equipamentos de segurança realizando a gestão de demandas.

Conseguir acompanhar quais atividades devem ser executadas, quando elas devem ser executadas e quais os recursos a serem utilizados é essencial para o planejamento de qualquer empresa. Mas isso pode ser guiado por diferentes estratégias, sendo que uma das mais assertivas é a Gestão de Demandas.

Mas o que é Demanda, afinal?

Classicamente, define-se demanda como uma solicitação, manifestação de um desejo ou exigência.

E quando falamos em negócios, essas demandas partem dos clientes, sejam eles internos ou externos, as quais a sua empresa deve atender.

As demandas externas são aquelas que partem de seus clientes e recaem sobre o seu produto ou serviço, ou seja, estão diretamente relacionadas ao mercado e suas necessidades.

Já as demandas internas são aquelas que se referem às necessidades das próprias operações internas, desde os processos burocráticos até os processos produtivos, comerciais e logísticos. Em geral, são resultam ou são influenciadas pelas demandas externas.

Conceituando gestão de demandas

Agora que já sabemos o que é uma demanda, podemos aprofundar no conceito de Gestão de Demandas, que constitui o conjunto de iniciativas e ações para garantir que a organização consiga prever e atender demandas dos clientes permitindo gerenciar recursos e garantir o atendimento de suas demandas.

Assim, a gestão de demandas não apenas é referente a ter conhecimento dos desejos de seus clientes em um determinado momento presente, mas exigirá um planejamento mais detalhado e estratégico.

Quais as principais variáveis em uma Gestão de Demandas?

A principal delas com certeza é: tempo.

Saber quando a demanda por um produto ou serviço é maior por parte do mercado é um ponto que deve receber atenção especial durante a gestão de demandas.

Saber quais os picos e vales ao longo de um determinado período é importante para se planejar:

  1. alocação/contratação de pessoal
  2. alocação de recursos financeiros
  3. compra de matéria-prima
  4. gestão de estoque
  5. melhores sistemas de comunicação

Fazer análises históricas relacionando o volume de demandas com os fatores acima são importantes para ter um conhecimento maior também dos gastos e investimentos necessários ao longo deste período para melhor atender seus clientes.

Se não realizadas de forma tempestiva, as demais medidas não trarão os resultados esperados. Ao contrário, em geral, implicarão em desperdício de recursos.

Ainda conectados aos aspectos apresentados sobre a variável tempo, foi apresentado o fator de que os recursos humanos de uma empresa também são fundamentais para atender às demandas do mercado.

Imagine que em um período de pico de demanda, os colaboradores de vendas ainda não estejam capacitados a passar as informações corretas e necessárias para os clientes, ou que os mesmos não tenham a dimensão de capacidade de atendimentos a determinados pedidos.

Pense que os colaboradores do setor de compras ainda não estejam familiarizados com processos de escolha de fornecedores, que muitas vezes podem ser demorados, ou que não consigam acesso a uma determinada matéria-prima no prazo para atender às demandas dos clientes.

Ou ainda que aqueles que fazem parte da linha produtiva não estejam capacitados a operar o maquinário ou não saibam lidar com determinado tipo de material, o que pode gerar uma maior quantidade de erros que possam reduzir consideravelmente o fator qualidade de um produto.

É preciso que as pessoas certas estejam trabalhando nos pontos certos de um processo, quando são necessários. Assim, é importante garantir a capacitação, qualificação e treinamento do pessoal, para que possam atender da melhor forma as demandas internas e externas quando forem acionados.

Para garantir que todos os processos estejam alinhados, as equipes sejam acionadas no momento correto, os fornecedores encontrados estejam alinhados com as suas demandas, que os clientes recebam todas as informações de forma completa, e clara, é importante que se estabeleça um sistema que garanta que dados e informações sejam repassados de forma segura e facilitada.

Para comunicação com clientes, a utilização de sistemas como CRM são bem comuns, assim como ERPs para gestão interna de recursos.

A manutenção de uma comunicação transparente também é importante para negociações nas mais diversas esferas da empresa, desde a compra de insumos, até a negociação salarial.

E todos esses processos impactam em um outro aspecto muito importante para toda empresa: seus recursos financeiros.

Uma das maiores vantagens de se realizar a Gestão de Demandas, é conseguir planejar também os impactos nos recursos financeiros de uma companhia.

Esses recursos são essenciais para garantir que os fatores mencionados anteriormente estejam disponíveis quando necessário.

Quando se tem uma visão mais clara de demandas, é possível visualizar potenciais gastos com compras, mantenimento de estoque, processos logísticos e planejar investimentos em prazos maiores para evitar um alto volume de gastos inesperados.

Quais os benefícios de ser realizar Gestão de Demandas?

Por envolver a empresa de forma completa, a Gestão de Demandas afeta a mesma de diversas formas, sendo algumas de suas vantagens

Melhor gestão de custos

Conforme mencionado na sessão anterior, o controle de custos é facilitado pela Gestão de Demandas, pois facilita se planejar em que momentos será necessário aumentar gastos e investimentos para garantir o atendimento às demandas do mercado.

Melhoria do ROI

Sabendo-se quando e quanto se deve investir, é possível facilitar o cálculo do retorno deste investimento me um determinado período.

Realizar primeiro projetos que sejam considerados estratégicos garantem uma melhor visão da alocação da maior parte dos recursos ao longo do desenvolvimento de um projeto, produto ou serviço.

Assim, garantindo que seja possível visualizar pontos de evolução de qualidade e redução de custos, melhorando as chances de o retorno sobre o investimento ser maior ao final da iniciativa.

Assertividade nas decisões

Tendo mapeados processos, indicadores de performance e custos, é possível analisar tais dados para que a tomada de decisões estratégicas seja feita.

Com a melhoria também na integração entre setores devido à comunicação clara, há a garantia de que dados com maior confiabilidade estão sendo compartilhados entre eles.

Assim, as análises corretas estão sendo feitas o que garante mais bem resultados em decisões em todos os níveis de uma empresa, já que as mesmas são feitas com maior embasamento e clareza.

Foco no que realmente importa

Com dados confiáveis e decisões assertivas, é possível ser realizar uma priorização mais clara não apenas de investimentos, mas também das demandas que devem ser atendidas.

Essa priorização pode ser realizada através dos fatores que melhor atenderem o planejamento da empresa, mas pode ser realizado baseado em resultados anteriores que já foram estudadas, diminuindo riscos que possam derivar de tentativa e erro.

Visão macro do que realmente está sendo realizado

Planejamento envolve conhecer não só o futuro, mas principalmente, o presente.

É importante monitorar os indicadores à medida que os processos e projetos estão em desenvolvimento, assim tendo-se a visão macro do que está acontecendo.

Isso é importante para que a empresa possa se adaptar rapidamente às mudanças, e por isso a Gestão de Demandas não pode ser engessada, mas maleável o suficiente para que mesmo com um controle centralizado de informações seja possível identificar possíveis desvios e riscos e agir sobre eles a tempo.

Agir na hora certa, maximizando o resultado pelo uso adequado dos recursos disponíveis. Isto é o que nos possibilita a Gestão de Demandas.

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5 benefícios que a gestão de equipe pode agregar para sua empresa

Profissionais ouvindo seu líder e fazendo anotações, demonstrando a eficiência da gestão de equipe.

Toda empresa é formada por pessoas, cada qual com sua responsabilidade. Mas esse grupo de pessoas somente será considerada uma equipe quando reunidas para alcançar um objetivo em comum, que, é claro, deve estar alinhado com o planejamento estratégico da empresa.

Garantir que o trabalho esteja sendo realizado de forma produtiva, alinhada com suas motivações e uma liderança de referência, são fatores importantes, mas que podem ser desafiadores, já que estamos trabalhando com o mais importante recurso em qualquer companhia: as pessoas.

Assim, gerir pessoas não é, com certeza, a mesma coisa que gerir uma equipe. Enquanto no primeiro caso tratamos dos resultados esperados do indivíduo atuando isoladamente, no segundo trabalhamos com os resultados esperados dessa mesma pessoa enquanto parte integrante de um grupo.

O que é Gestão de Equipe?

Mais do que uma ação gerencial, é uma estratégia empresarial para garantir que as pessoas trabalhem alinhadas com os objetivos da companhia, garantindo um desempenho de excelência de um determinado grupo.

Como fazer uma gestão de equipe de forma eficiente?

Tratando-se de pessoas, claramente muitas complexidades estão envolvidas. Um grupo, como vimos, é formado por indivíduos, que trazem consigo suas particularidades de vida, as quais não podem ser generalizadas.

Conhecer cada um de sua equipe é de extrema importância para um líder, já que é preciso entender seus pontos fortes que contribuem para o desenvolvimento de suas atividades, bem como seus pontos fracos que precisam ser desenvolvidos. Além de suas motivações intrínsecas e extrínsecas. Esses são fatores chave para que se alinhe não apenas as contratações, mas todas as ações de treinamento e gestão de RH.

Assim, é importante ressaltar: isso não é um conjunto de ações pontuais, mas fazem parte de atividades contínuas e rotineiras. Outro ponto significativo são os resultados dessas ações, que não são vistos imediatamente depois de serem realizadas, mas devem ser pensados no longo prazo em relação aos objetivos estratégicos e operacionais da empresa.

Mas quais as vantagens de se fazer uma gestão de equipe?

1. Melhoria do clima organizacional

Como falamos anteriormente, o gestor tem um papel fundamental nos processos de gestão de equipe.

Ele é o responsável por garantir um bom ambiente de trabalho, não apenas em sua infraestrutura, garantindo as melhores ferramentas necessárias para a execução das atividades rotineiras, mas também por identificar e acompanhar as necessidades e desejos de desenvolvimento de seus colaboradores.

Além disso, é o responsável por garantir que os colaboradores sejam realmente ouvidos em suas sugestões e opiniões. Os ruídos de comunicação e potenciais conflitos também devem ser identificados e tratados com foco nas pessoas.

A contribuição de cada um é muito valiosa, já que as equipes possuem uma diversidade que contribuem para a construção de um melhor ambiente.

2. Atração e retenção de talentos

Quando se estabelece um bom clima organizacional, alinhado com os objetivos da companhia, e com ações que se mostram engajadas também com as motivações e objetivos dos indivíduos, a imagem da empresa como empregadora.

Além disso, é preciso valorizar também os talentos que já estão inseridos em sua empresa. Conhecendo os pontos fortes e de melhoria de seus colaboradores, é possível realizar planejamento de treinamentos necessários para a realização de atividades e, de forma mais gestora, incentivar o desenvolvimento de suas habilidades, comportamentos e atitudes.

3. Maior engajamento nas tarefas

Comunicação sendo um dos maiores fatores da gestão de equipe. Sabendo que suas atividades estão contribuindo para o objetivo maior do setor e da empresa, geram um sentimento de pertencimento e importância.

Além disso, com uma comunicação mais clara sobre planejamento e descrição de atividades gera menos dúvidas, gerando maior independência para cada um dos colaboradores realizarem suas tarefas.

4. Diminuição de retrabalhos

Com maior engajamento nas atividades, e como a comunicação é extremamente clara a ponto de que poucas dúvidas sejam levantadas, as chances de retrabalhos serem necessários é pequena.

Além disso, o trabalho colaborativo é estimulado pelo processo de gestão de equipe, o que ainda gera grandes aprendizados que podem facilitar a execução de qualquer atividade dentro de um time.

Também é essencial fazer pausas e jogar slots grátis juntos para aproximar a equipe e estimular a colaboração.

5. Maior assertividade nas entregas

Com a colaboração dos integrantes de um time, temos uma pluralidade de backgrounds que geram contribuições valiosas não apenas para como se realiza cada tarefa, mas também para o entendimento das necessidades dos clientes, que são também diversos.

A gestão trata do principal recurso de qualquer companhia, o capital humano. Por isso, é essencial para o bom funcionamento de qualquer companhia.

Para saber um pouco mais sobre as vantagens de diferentes modalidades de gestão para sua empresa, veja mais artigos relacionados no nosso blog!

Tipos de manutenções: conheça as principais e qual a importância delas para sua empresa

Profissional segurando capacete com óculos de proteção no bolso, representando os tipos de manutenções.

Um dos principais bens do trabalho, seja nas áreas administrativas, seja em linhas de produção, com certeza, é seu maquinário.

E em um processo enxuto e eficiente, ter confiança de que suas máquinas não te deixarão na mão de forma inesperada é muito importante. Isso gera economias e ganhos em produtividade para qualquer empresa.

Por outro lado, uma máquina ou equipamento que deixa de funcionar inesperadamente, pode trazer consequências desastrosas, ocasionando nos mais diversos contratempos. Em especial, nos processos industriais, temos, por exemplo, atrasos na produção e entrega, perdas, desperdícios, despesas marginais, entre outros.

Manutenção é definida como o ato ou efeito de manter-se e está ligada ao ato de manutenir, ou seja, de fazer permanecer ou permanecer em determinado estado ou situação que, no caso em que estamos analisando, a continuidade das condições de funcionamento do maquinário e/ou equipamento.

Portanto, para que se consiga a tranquilidade, é importante que todos conheçam os principais conceitos envolvendo manutenção.

Pode ficar calmo! Manutenção não é sinônimo de problemas como muitas pessoas podem pensar, mas, sim, de solução.

Ter em mente qual tipo de manutenção se encaixa melhor na rotina de trabalho em sua linha de produção e como se preparar para esses processos é muito importante para que sejam evitadas paradas inesperadas que possam levar a grandes prejuízos. Afinal, realizar a manutenção de equipamentos implica no consumo de recursos de uma empresa, financeiros e de pessoal.

Quais são os principais tipos de manutenções?

O primeiro passo é conhecer os principais tipos de manutenções: preventiva, preditiva e corretiva.

Manutenção preventiva

Evitar situações de parada da produção é algo que todo gestor precisa para que tudo corra conforme o planejado.

Se planejamos a produção, por que não, planejar as manutenções?

A Manutenção Preventiva trata deste tipo de processo. De acordo com a norma brasileira ABNT NBR 5462, de 1994, ela é definida como:

Manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou de acordo com critérios prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a degradação do funcionamento de um item.

Assim, conhecer os seus processos e utilização dos equipamentos é muito importante para realizar esse tipo de planejamento. Algumas boas práticas para saber se esse é o tipo de manutenção indicado para o seu processo, é realizar um levantamento de informações sobre cada um dos equipamentos, de acordo com as recomendações do fabricante, mas também seus dados históricos de utilização e necessidade de manutenções anteriores.

Um plano de acompanhamento constante é importante para isso, e para que ele seja eficaz é interessante que sejam feitos roteiros de verificação e um checklist para que se possa controlar exatamente quais parâmetros de cada máquina devem ser monitorados.

Um exemplo é a necessidade de lubrificação de uma determinada máquina que, se realizada antes do momento adequado, levará ao não aproveitamento integral das características do insumo utilizado, com consequente desperdício e aumento de gastos.

Se postergada, poderá ser necessário outro tipo de manutenção, pois o lubrificante, ao perder suas características operacionais, pode ocasionar a parada, ou pior, a quebra do equipamento.

Manutenção corretiva

A mais indesejada, mas mais comum dos tipos de manutenções, é aquela realizada quando um problema efetivamente ocorre em uma máquina: a corretiva.

O ideal é que não se chegue a este ponto, por ser um tipo de manutenção que demanda o gasto de muitos recursos, e normalmente reduz a produtividade de todo o processo, gerando perdas também em qualidade.

Pensando em evitar maiores perdas por paradas em linhas de produção por longos períodos, é sempre interessante que os responsáveis pela manutenção mantenham um pequeno estoque de peças para que possam ser utilizadas sob demanda.

Voltando à máquina com problemas de lubrificação, a manutenção corretiva implicaria não somente em repor o lubrificante, mas repor peças que tenham tido seu desgaste aumentado ou, mesmo, tenham quebrado.

Manutenção preditiva

Buscando unir soluções utilizadas tanto na manutenção preventiva quanto corretiva, a manutenção preditiva é baseada na análise de dados de monitoramento contínuo dos equipamentos de um determinado processo.

De acordo com a NBR 5462/1994, ele “permite garantir uma qualidade de serviço desejada, com base na aplicação sistemática de técnicas de análise, utilizando-se de meios de supervisão centralizados ou de amostragem, para reduzir ao mínimo a manutenção preventiva e diminuir a manutenção corretiva”.

Este é o tipo de manutenção que deve envolver todos aqueles agentes do processo, desde os operadores, que auxiliam na observação e coleta de dados sobre os equipamentos, até os gestores de manutenção, que devem estar atentos aos dados para evitar que sejam realizadas paradas demasiadamente longas quando for necessária alguma intervenção.

Os dados coletados neste tipo de manutenção dependem dos tipos de equipamentos presentes no processo em questão, mas podem envolver variáveis como análises estruturais, de fluidos, vibrações e físico-químicas tanto das próprias máquinas, quanto do ambiente em que estão inseridas.

Alguns desses dados ainda podem ser coletados de forma automática, através de sensores especiais e redes de transmissão de dados que podem se conectar a plataformas de análise completas, auxiliando, inclusive, na melhoria contínua dos processos produtivos em indicadores de produtividade, segurança e redução de custos.

A manutenção preditiva, no caso da lubrificação, por exemplo, poderia ser realizada através do acompanhamento dos indicadores de produção do equipamento. Eventuais desvios apurados podem indicar que o lubrificante está perdendo suas características esperadas e provocando maior desgaste ou, num outro viés, indicar que o lubrificante ainda preservado, poderia ter seu tempo de uso aumentado, reduzindo os custos de manutenção.

Por que realizar qualquer um dos tipos de manutenções?

Apesar de parecer ser um assunto presente no cotidiano de qualquer um que esteja envolvido com maquinário e equipamentos, ainda há muitas pessoas que ficam em dúvida na hora de pensar no real valor dos tipos de manutenções.

Quando não há zelo pela infraestrutura, equipamentos e ferramentas utilizadas em seu processo produtivo, pode haver perdas significativas de qualidade em seu processo, gerando diminuição também na qualidade do produto, atrasos em entregas, e mesmo gastos exorbitantes com o conserto e, muitas vezes, substituição desses elementos quando algum defeito se apresenta de forma irreparável.

Errar na escolha de estratégia dentre os tipos de manutenções também pode gerar impactos na produtividade e eficácia das ações planejadas.

É importante ressaltar que não há um tipo errado de manutenção, mas podem acontecer erros no planejamento das mesmas, como a escolha de se manter um estoque muito grande de peças para que possam ser utilizadas em substituição, o que pode gerar outros gastos como infraestrutura para esse armazenamento, e o monitoramento da conservação das mesmas. A Gestão de Estoques, para os times de compras e manutenção, é outra função essencial neste caso.

Sempre é essencial observar a criticidade de cada um dos equipamentos e ferramentas utilizados em seus processos, para definir a estratégia de manutenção mais adequada para os mesmos.

A busca por soluções inovadoras para correção de falhas em processos produtivos, pode ainda ser conhecida como “Manutenção Proativa”, pode ser utilizada em conjunto com os conceitos que já apresentamos aqui.

Como a Poleflex te ajuda em qualquer um dos tipos de manutenções?

Assim como a escolha da estratégia de manutenção é para se preservar os recursos a longo prazo, escolher os parceiros certos para suprir as necessidades especiais de suas máquinas e ferramentas é essencial.

A Poleflex oferece soluções de alta qualidade e sob medida para o seu negócio, com peças personalizadas de borracha. Seus produtos ajudam a reduzir as margens de erro que possam prejudicar a performance de suas máquinas, aumentando sua performance, e ajudando a evitar gastos imprevistos por defeitos de peças incorretamente adaptadas.

Para conhecer mais sobre como podemos ajudar, visite o nosso site e fale com um de nossos consultores!

5 passos para facilitar o seu planejamento de compras

Profissional de estoque com caneta e prancheta, realizando o planejamento de compras.

Se você tem um empreendimento, com certeza comprar de produtos, serviços e matéria-prima está inserido na sua rotina. Então, um planejamento de compras bem executado é fundamental para evitar a falta de algum suprimento, falhas e desperdícios que podem acarretar prejuízos.

Se engana quem pensa que apenas grandes empresas, que compram toneladas de produtos, necessitam de planejamento. Assim como todos os setores de um negócio, o de compras requer um bom gerenciamento como pré-requisito, e não como um extra.

Entendendo a importância desse serviço, neste artigo separamos 5 passos para você manter o setor de compras mais organizado, além de te ajudar a ter uma gestão eficiente, contando com um bom planejamento. Vamos lá?

O que é planejamento de compras?

Pode parecer intuitivo o conceito de planejamento de compras, mas é mais complexo do que se imagina. Não se trata apenas de anotar em uma planilha o que deve ser comprado, mas sim de toda previsão a respeito do é fundamental para que o negócio funcione, como deve ser adquirido tais produtos, como será o armazenamento e qual o fluxo de saída.

É importante lembrar que o processo de vendas começa muito antes do cliente solicitar o produto para compra. Ele começa quando você define o que vai vender, como vai adquirir o produto e armazenar no seu negócio — e tudo isso faz parte do planejamento.

Viu como não é tão simples assim? Por isso, para ter um bom planejamento é crucial contar com funcionários experientes, que estão ali apenas para executar essa tarefa, o que pode ser o que diferencia o sucesso do fracasso.

Confira a seguir 5 passos para realizar um planejamento consciente e eficiente, visando minimizar ao máximo os prejuízos e aumentar os lucros.

5 passos para executar o planejamento de compras do seu negócio

Levantar o fluxo de demandas da empresa

Imagina a seguinte situação: você tem uma loja de roupas de praia, e no verão os biquínis simplesmente acabam. Como falar isso para o cliente na sua frente solicitando um modelo? Nesta situação chata, além de perder esta compra, arrisca perder também o cliente.

Portanto, o primeiro passo para fazer o planejamento de compras é avaliar o fluxo de demandas internas. Para isso, analise quais produtos serão necessários para sua operação, qual a quantidade ideal e quanto tempo leva para serem consumidos.

Essas informações podem ser adquiridas por meio de dados passados, que apesar de não serem precisos, dão uma noção ótima do quanto é vendido e qual a margem de erro para evitar.

Definir a periodicidade das compras

No planejamento deve conter a frequência em que as compras serão feitas, indicando o giro de estoque perfeito. Isso significa que, a cada 15 dias, por exemplo, deve ser feita uma nova compra de determinado item.

Por isso, o volume disponível no estoque desse mesmo item deverá suprir os 15 dias sem faltar nem sobrar, ou, em algumas situações, sobrar bem pouco — mas nunca faltar!

Estruturar a parte orçamentária do setor

É preciso estabelecer um limite de orçamento, por período, para que as compras não extrapolem o gasto que você tem planejado e gere custos extras não esperados.

Pense em uma situação em que os produtos estavam em promoção e o setor decidiu adquirir mais para não perder a oportunidade, entretanto gastou mais que o esperado. O dinheiro destinado a outro fim terá que ser desviado para cobrir esse pagamento, podendo causar transtornos no empreendimento na totalidade.

Controlar o estoque

A gestão de estoque é fundamental para manter um equilíbrio entre compras e vendas. Assim, o estoque nunca deve estar vazio no nível de faltarem produtos na hora da venda, ou insumos para produção. Da mesma forma, não é aconselhável ter materiais parados por muito tempo no estoque, gerando prejuízo e ocupando espaço — afinal, produto parado significa dinheiro parado.

Contar com um gerenciador de compras.

As tecnologias são grandes aliadas quando o assunto é gerenciamento. Por isso, contam com um software que integra as informações das vendas e do estoque, facilitando 100% a tomada de decisões.

Com eles, é possível:

  • gerenciar e cadastrar os fornecedores;
  • emitir nota fiscal;
  • importar o XML da nota de compra;
  • e muito mais.

Todas essas funcionalidades disponíveis em uma tela. Além disso, todos os setores têm acesso a essas informações, facilitando ainda mais o gerenciamento.

Por fim, contar com fornecedores qualificados, que oferecem ótimos produtos, por preços justos e entrega rápida é o segredo final. A Poleflex, por exemplo, é um exemplo de fornecedor para o mercado de peças em borrachas para a indústria de excelência no relacionamento com seus clientes.

Assim, ter uma boa parceria com os fornecedores permite que se tenham ótimos termos de contrato, melhorando a produtividade de todo o processo. Converse com um consultor e seja um parceiro!