Entenda como melhorar a gestão de materiais em sua fábrica

Gestão de materiais: imagem com um controle eletrônico de máquinas.

A gestão de materiais é uma das etapas mais importantes quando se pensa no controle de estoque e na disponibilidade de materiais para os diferentes processos da linha de produção. E principalmente num cenário de pandemia e dificuldades de logística em todo o mundo, é essencial estar preparado e planejar o fluxo de estoque mantendo a qualidade desejada no produto final. 

Com isso, ter uma gestão de materiais eficiente permite que o planejamento, controle de compras e até a manutenção dos materiais para utilização na fábrica sejam realizados da forma correta. Controlar a entrada de material, o consumo e até a movimentação do ciclo do produto final em si permite que sejam atingidos bons índices de produtividade, melhorando a organização como um todo. 

Quer entender um pouco mais sobre como melhorar essa gestão na sua fábrica? Continue acompanhando a nossa publicação e descubra! 

Pontos importantes para a gestão de materiais 

Uma gestão de materiais eficiente depende da execução de alguns pontos importantes para manter o controle no setor de compras e estoque, além de permitir uma melhor visualização do contexto dessa atividade. E o processo de gestão de materiais depende inclusive da realização de algumas etapas, como:

  • A identificação dos materiais essenciais para a produção, além da posterior identificação da chegada e processamento da informação;
  • A organização e a distribuição dos materiais, tendo a certeza de que chegará no seu destino final com a velocidade e a quantidade corretas; 
  • Após ter a certeza de que os materiais chegaram corretamente, é importante otimizar a sua utilização. Esse ponto é importante, principalmente por corroborar com outras metodologias de gestão como o Lean Manufacturing. 

Benefícios inerentes a uma gestão de materiais eficiente

Seguindo as etapas de uma gestão de materiais eficiente, a organização pode transmitir os benefícios a todo o cenário da linha de produção e da fábrica. Assim, o principal ponto positivo é garantir que não irá faltar material para a operação que está trabalhando para assegurar as entregas dentro do prazo e a qualidade do produto. 

A redução das perdas de material por falta de controle e até a redução no tempo gasto para cumprir uma requisição e o processo de entrega do material em si são mais alguns benefícios. E uma gestão de materiais pode inclusive influenciar na redução do estoque, já que essa etapa estará muito mais otimizada. 

E como melhorar a esse processo numa fábrica?

Existem algumas estratégias importantes para que a gestão de materiais seja realizada com muito mais eficiência, garantindo o sucesso da implementação e a melhora da prática na organização. 

Conheça a sua cadeia de produção

Esta é uma das etapas mais importantes para ter uma gestão de materiais eficiente. Conhecer cada parte da cadeia produtiva e entender as necessidades de cada um dos processos na fábrica é essencial para entender o cenário atual do negócio. 

Assim, consegue-se garantir a qualidade dos produtos, nas quantidades ideais — e tudo isso com embasamento em dados históricos e do conhecimento do mercado consumidor. 

Tenha um planejamento eficiente

Planejamento é uma etapa essencial para qualquer negócio e não é diferente na hora de melhorar a gestão de materiais na sua fábrica. Entender a demanda, identificar épocas de altas e baixas, visualizar como está o mercado consumidor e até analisar caso ocorra algum tipo de crise ou parada brusca nas compras, como ocorreu a pouco tempo devido a pandemia do coronavírus.

Todas são etapas de planejamento e influenciam diretamente na qualidade da gestão de materiais que é realizada na organização, permitindo que todo o negócio esteja preparado para os mais diferentes cenários. 

Tenha fornecedores de confiança

A segurança e a confiança na hora de comprar os materiais e insumos necessários para a linha de produção começa com a confiança adquirida nos seus fornecedores. E isso é uma das melhores estratégias para uma gestão de materiais eficiente, principalmente por garantir a qualidade e os prazos que foram acordados. 

Saiba mais!

A gestão de materiais é uma das etapas importantes para a boa operação da linha de produção e para garantir a qualidade e a satisfação do seu cliente final. Assim, ao realizar o planejamento, o controle e o monitoramento tanto das compras quanto do estoque fazem parte da gestão de materiais realizada de forma correta. 

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Anel O’ring: problemas comuns e principais cuidados

Anel O´'rings: homem de macacão azul com chapéu amarelo.

O Anel O’ring possui um papel vital na indústria com a aplicação para vedação entre diferentes sistemas, atuando ao evitar a perda de fluidos, líquidos ou gases que estão transitando naquele momento. É também considerado um dos mais versáteis produtos para a vedação e pode ser fabricado a partir de diversos tipos de elastômeros e até outros materiais. 

Além disso, os sistemas hidráulicos e pneumáticos se beneficiam deste tipo de produto que também pode ser conhecido como anel de obstrução. E para que o produto opere com total eficiência e qualidade, os pontos de atenção devem ser levados em consideração. Os cuidados com a aplicação evitam que ocorram alguns problemas comuns dessa peça.

Quer saber mais sobre os principais cuidados para se ter com um Anel O’ring? Acompanhe este artigo e descubra! 

O Anel O’ring e as suas principais aplicações na indústria

O Anel O’ring é considerado uma das peças mais versáteis entre todos os vedantes e tem um papel fundamental ao garantir que o fluido, líquido ou gás não passe de um sistema para o outro. Ele possui um diâmetro, uma seção transversal e uma espessura que garantem, de acordo com as especificações corretas, a sua aplicação em determinados cenários. 

A função dessa peça é promover um efeito de bloqueio entre o que passa no sistema, moldando e preenchendo as irregularidades presentes nas superfícies das partes e qualquer outro tipo de folga que exista ali. Dessa maneira, consegue-se um ambiente livre de espaços desnecessários, onde o material possa se alojar ou vazar.

É importante que o Anel O’ring seja dimensionado corretamente e mantenha a sua qualidade durante o tempo que durar a aplicação. A peça necessita de cuidados especiais para evitar que problemas aconteçam, principalmente num sistema que exija eficiência. 

Outro ponto importante são as limitações exigidas pelo produto, principalmente de acordo com o material que foi utilizado para sua fabricação: alta temperatura, atrito dos materiais, óleos e até algum tipo de folga que possa existir entre a peça e o sistema. Assim, torna-se vital conhecer um pouco mais sobre os problemas comuns que podem ocorrer.

Os problemas comuns que podem ocorrer com o Anel O’ring

É importante entender um pouco mais sobre os problemas comuns que envolvem esta peça e o que impacta para que eles ocorram. Essas falhas geralmente dizem respeito a algum erro na montagem, manutenção ou até no manuseio deste produto. 

Extrusão

A extrusão é o primeiro problema comum que pode aparecer ao se utilizar o Anel O’ring. Ela ocorre devido a grande pressão existente no sistema onde a peça foi instalada. Isso faz com que o O’ring se desloque para as folgas entre as superfícies, o que ocasiona possíveis danos ao produto. Descascamento ou até “mordidas” podem aparecer na superfície do anel, prejudicando-o completamente.

Deformação permanente

Outro problema comum é a deformação permanente, que se caracteriza acima da zona elástica do próprio material. Vale salientar que é um defeito relacionado à escolha errada do material do anel, onde deve-se levar em consideração a temperatura e até o meio de trabalho do produto.

Falha espiral

A falha espiral é provocada pelo deslizamento parcial a seco do Anel O’ring. Este tipo de problema ocorre quando há o contato do metal com a borracha sem nenhum tipo de lubrificante. Folgas grandes, peças mal produzidas e até a escolha errada do material podem ocasionar o seu aparecimento. 

Abrasão

O desgaste abrasivo ocorre por conta do movimento rotativo ou recorrente das máquinas e dos seus elementos. A peça recebe danos devido ao atrito, a deformação constante e até ao aumento da temperatura. Falta de lubrificação ou impurezas no sistema também podem ser causas desta falha.

Falha na montagem ou instalação

E por último, existe a falha na montagem ou instalação do Anel O’ring, que acontece devido a precisão exigida pela peça para que a máquina opere normalmente. 

Vale lembrar que os cuidados proporcionam um produto sem avarias e com o seu funcionamento correto pelo tempo esperado. 

Quais são os principais cuidados que devem ser tomados com o Anel O’ring? 

Para evitar que estes problemas comuns apareçam no Anel O’ring e ocasionem a sua quebra, falha e até mesmo a parada da linha de produção, é importante entender sobre os principais cuidados que devem ser tomados.

Tenha uma boa lubrificação

O primeiro ponto que deve-se ter atenção é com a lubrificação da peça e do sistema. Cada parte da máquina possui uma especificação correta quanto esse quesito que, inclusive, evita que o anel fique em contato diretamente com o metal ou opere “a seco”. 

Utilize dimensões corretas

Outro ponto importante são as dimensões do sistema e do O’ring. Por ser uma peça de precisão, é vital que ele tenha as medidas corretas para não ficar folgado ou apertado. Os dois cenários contribuem para o aparecimento de falhas comuns, e deve-se escolher a peça correta para o trabalho.

Preste atenção nas condições de trabalho da peça

Grandes variações de temperatura, presença de materiais abrasivos ou que causem algum tipo de dano, os tipos de fluido, gases e líquidos e até mesmo um ambiente de alta pressão podem ser prejudiciais ao Anel O’ring. Assim, é importante (para a escolha do melhor material que se adeque corretamente ao cenário) conhecer o local e as condições do sistema utilizado.

Preste atenção também no tipo de trabalho executado pelo sistema

Outro ponto de atenção relacionado com o sistema que será aplicado o O’ring é em relação ao tipo de trabalho. Novamente, materiais específicos podem ser utilizados em determinados cenários de operação e é importante conhecer todos os detalhes para ter o melhor aproveitamento. Escolher o melhor material faz a diferença na hora de garantir a qualidade da produção e peça.

Tenha um parceiro de confiança, como a Poleflex, para as suas peças de borracha

Este cuidado vale tanto para o Anel O’ring, quanto para diversos outros quesitos, quando o assunto é garantir o bom funcionamento da sua produção e do material utilizado. Um parceiro de confiança faz com que o seu negócio se destaque perante o seu cliente final, entregando a melhor experiência e fidelizando com produtos e atendimento de qualidade. 

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Quando o assunto é peças técnicas de borracha, a Poleflex é a parceira ideal para o seu negócio. Com grande experiência, mão de obra especializada e alto investimento em pesquisa e desenvolvimento, a empresa entrega a melhor qualidade nos produtos e garante a satisfação do seu cliente.

 

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Conheça os principais elementos de vedação hidráulica

Elementos de vedação: homem manuseando máquina.

Uma das missões de quem trabalha com funções próximas ao chão de fábrica, como um comprador, é entender todos os detalhes que compõe o setor. Afinal, um parque fabril industrial pode ser composto de incontáveis máquinas diferentes e sistemas variados. No entanto, há uma coisa que praticamente todas as fábricas hoje em dia possuem: elementos de vedação.

 

Compreender os diferentes tipos de elementos de vedação vai garantir ao comprador um entendimento acima do comum sobre o funcionamento de um chão de fábrica. Afinal, hoje, as indústrias simplesmente não funcionam sem os sistemas hidráulicos e pneumáticos. O mesmo pode-se dizer de vários produtos que utilizam tais sistemas.

 

Por isso, muito além de um elemento de manutenção, trata-se de um produto de valor agregado para várias empresas.

 

Se você está em busca de opções para complementar sua rotina de manutenção ou mesmo para compor os produtos de sua empresa, é hora de começar pelo básico. Ou seja, se aprofundando no conceito, na importância e nos exemplos de elementos de vedação.

 

E então, que tal aprender tudo isso hoje neste artigo da Poleflex? É só continuar a leitura!

O que são os elementos de vedação hidráulica e pneumática?

Sistemas hidráulicos e pneumáticos são ideais para realizar movimentos de várias ordens. Por exemplo, uma prensa hidráulica: as tubulações impulsionam uma ferramenta de prensa contra uma matriz, realizando a prensagem. Outro exemplo são os guindastes, que funcionam com um mecanismo semelhante. Nessas tubulações, os fluidos viajam produzindo assim a força para os movimentos mais pesados.

 

No entanto, é também nas tubulações e em suas conexões que mora a grande fragilidade de todo sistema. Qualquer ponto de ruptura pode ser a brecha para vazamentos significativos, que podem evoluir para grandes problemas.

 

E é justamente aí que os elementos de vedação entram, na união de tubulações que carregam fluidos ou ar comprimido.

 

Se tratam de peças que, podendo ser diferentes e com aplicações variadas, auxiliam na vedação das tubulações de sistemas hidráulicos e pneumáticos. Falamos de anéis, gaxetas, e muito mais (que em breve entraremos em detalhes).

 

É claro que esses elementos, por serem em sua maioria de borracha, não duram para sempre.

 

Porém, aí que está o “pulo do gato”.

 

Conhecer os elementos de vedação e seus diferentes materiais pode lhe garantir proteção extra e mais vida útil. Além disso, esse conhecimento costuma ser determinante na hora de saber qual tipo de barragem suas máquinas ou produtos precisaram.

 

Mas acima de tudo, é essencial destacar a importância desses elementos.

Qual a sua importância para a indústria?

Imagine quantas máquinas e sistemas não se movem à base da tecnologia hidráulica e pneumática? Se você trabalha em uma indústria, dê uma boa olhada no chão de fábrica e tente contar. Falamos “tente” porque são, realmente muitos.

 

Agora, pense na possibilidade da má conservação dessas máquinas, onde os elementos de vedação não são considerados na rotina de manutenção preventiva.

 

Assim, relegados, os elementos de vedação podem sofrer com problemas que se tornam invisíveis aos operadores, resultando em paradas abruptas do maquinário.

 

Essa possibilidade abre um cenário simplesmente assustador: e se uma, duas ou três dessas máquinas simplesmente param de operar por conta de problemas em seu sistema hidráulico e pneumático?

 

Com certeza o peso será sentido em todo chão de fábrica, que terá sua produtividade afetada.

 

Isso se traduzirá em despesas para a empresa, bem como dificuldades em cumprir com os prazos estabelecidos. A partir daí, as renegociações com clientes podem ser delicadas e abalar a imagem da empresa.

 

É claro que esse é um cenário bem extremo, mas ele retrata de forma fiel a importância de conhecer os elementos de vedação.

 

Se falamos de algo que compõe os produtos que sua empresa fabrica, como por exemplo tratores, os elementos de vedação errados podem causar problemas para seu cliente. Com isso, temos o descontentamento da clientela e um gasto enorme com suporte.

Por que é necessário conhecer ao máximo os elementos de vedação hidráulica e pneumática?

Para os compradores e quem está envolvido com o chão de fábrica, conhecer os elementos de vedação é uma garantia de trabalho bem feito.

 

Mais do que isso, porém, significa que terão know-how para uma tomada de decisão mais assertiva, seja em campo, seja na hora de negociar a compra de suprimentos para a empresa.

 

Afinal, os elementos de vedação não se restringem a apenas um ou dois tipos. São vários, utilizados em menor ou maior escala. Na sua empresa, por exemplo, talvez a demanda maior seja por aquele tipo mais raro. Em outros casos, pode ser o contrário. 

 

Entender esses pormenores faz, portanto, toda diferença na atuação diária. Além disso, o conhecimento renovado faz parte do currículo de todo profissional que busca crescer. Aqui, procura-se proporcionar exatamente esse tipo de aprendizado, auxiliando profissionais de todos os setores (principalmente compras) a entenderem os contornos de um chão de fábrica.

 

Elementos de vedação, muito além de meros componentes, fazem parte da base de uma cadeia produtiva eficiente.

 

E agora, que tal conhecer os principais tipos de elementos de vedação e aprender sobre suas principais características? Confira!

Os principais elementos de vedação hidráulica e pneumática

São incontáveis os elementos de vedação disponíveis no mercado. Listá-los por inteiro ocuparia muito espaço na sua leitura. Por isso, optamos por descrever os principais. Conhecendo-os, é bem provável que você entenderá como funciona praticamente todos os sistemas hidráulicos e pneumáticos.

 

Anéis O’ring

Bem comuns na maioria dos sistemas hidráulicos e tubulações, os anéis o’ring são anéis circulares de borracha (em formato de O) que são acoplados nas conexões, complementando sua vedação.

 

Arruelas e Buchas

As arruelas são utilizadas especificamente em sistemas que necessitem de vedação, pois serve de bloqueio para vazamentos. Já as buchas são peças complementares, normalmente contempladas como componentes de segurança, protegendo de choques e arranhões.

 

Diafragmas

O diafragma de borracha é uma peça côncava, com bordas flexíveis, utilizada também para impedir vazamentos (em especial nas conexões e bocas de válvulas). É bastante comum, sendo encontrado praticamente em todos os sistemas do tipo.

 

Gaxetas

As gaxetas são elementos de vedação aplicados em sistemas de movimento axial, em alta ou baixa pressão. Normalmente, são aplicadas em pistões. 

 

Raspadores

O papel dos raspadores em um sistema hidráulico é impedir que sujeiras e detritos invadam o sistema, bem como barra o vazamento de fluídos. Eles possuem formatos específicos, como em “V” ou “X”.

 

Retentores

Os retentores são elementos de vedação utilizados em sistemas como os de automóveis. Como o nome sugere, eles retém o líquido no sistema. São encaixados nas hastes das válvulas e costumam ser muito populares.

 

Peças Especiais

É importante entender também que há exceções, como peças de borracha especiais e sob medida utilizadas em certos sistemas. Geralmente fabricados em borracha, podem ser feitos no formato de elementos de vedação.

Onde encontrar elementos de vedação de qualidade para comprar?

E por fim, para completar todo esse conhecimento, é preciso que o comprador ou o profissional saiba onde encontrar os elementos de vedação. Afinal, onde comprar e como saber se é de qualidade?

 

Uma dica é se guiar pelas certificações da empresa fabricante. Além disso, um catálogo completo também pode auxiliar na escolha e na visualização completa das suas necessidades.

 

Agora que você conhece mais sobre elementos de vedação, que tal continuar conosco para mais conteúdos de qualidade? Assine a nossa newsletter e fique por dentro de todas as novidades!

 

Como estruturar um departamento de compras alinhado com estoque?

Como estruturar um departamento de compras alinhado com estoque: Homem com um notebook e papel com gráficos.

Para qualquer empresa é importante manter uma gestão eficiente, que entenda as variáveis do negócio e a situação do mercado para manter a melhor saúde da organização. 

Mas já parou para pensar em como estruturar um departamento de compras que seja alinhado com o seu estoque e garanta uma gestão de compras eficiente? 

A gestão de compras e a gestão do estoque são alguns dos pontos mais importantes dentro do negócio, principalmente quando se pensa na negociação com os fornecedores e os melhores preços. 

O seu viés estratégico impacta diretamente no controle de custos da empresa e algumas boas práticas fazem a diferença na hora de manter o alinhamento deste departamento. 

Quer saber mais sobre as boas de práticas de como estruturar um departamento de compras que seja alinhado com o seu estoque? Continue acompanhando a nossa publicação e descubra! 

A importância de um departamento de compras

Antes de saber como estruturar um departamento de compras, é importante entender o seu papel relevante e estratégico para o negócio ao manter uma boa negociação com os fornecedores. 

Além disso, manter um equilíbrio entre a gestão de estoque e a gestão de compras é mais um dos desafios que uma empresa deve vencer para obter a melhor relação de custo-benefício. 

Mesmo atuando como frentes independentes, as operações nos dois setores deve ter uma sintonia fina para que a aquisição dos produtos seja diretamente voltado as necessidades do negócio. E mais, deve-se considerar a prioridade e a capacidade do estoque. 

Um ótimo exemplo é uma linha de produção que depende de diferentes insumos para a transformação e posterior fabricação do seu produto principal. Caso o time de compras não consiga garantir a chegada dos itens, as vendas e os prazos poderão ser impactados diretamente. E se o estoque não tiver espaço físico para armazenar estes itens, também pode impactar em atrasos nas vendas. 

Assim, é um grande ponto de atenção é saber como estruturar um departamento de compras em conjunto com uma gestão de compras e de estoque. Ambos representam um papel importante na empresa, otimizando recursos e garantindo que as entregas aos clientes tenham o resultado esperado e sejam realizadas dentro do prazo estipulado. 

 

As boas práticas de como estruturar um departamento de compras

Estas boas práticas auxiliam na hora de integrar e alinhar o departamento de compras com o estoque, assegurando o cumprimento da demanda da produção.

Ao mesmo tempo, consegue-se evitar que ocorra algum excesso de produtos ou até falta de espaço físico para o armazenamento adequado, prejudicando o ambiente da empresa. 

Aposte na utilização da tecnologia como aliada no departamento de compras

A evolução da tecnologia e da digitalização dos processos chegam também no departamento de compras e é uma ótima forma de manter a gestão eficiente do setor. As facilidades entregues ao negócio ao adotar uma solução tecnológica são fundamentais para otimizar estes processos e reduzir as chances de qualquer erro

Outro ponto importante de se adotar a tecnologia é a capacidade de manter históricos e um controle eficiente das informações que envolvem as negociações com os fornecedores. Já imaginou ter um histórico do aumento de preços de determinado insumo, conseguindo correlacionar essa informação com o aumento dos custos de infraestrutura, energia e até a variação do dólar? 

Essa utilização permite uma melhor visualização das informações do negócio e pode impactar diretamente numa melhor gestão e em como estruturar um departamento de compras corretamente.

Um calendário digital pode ser criado com as previsões de compra e gestão de estoque de cada produto, garantindo que as necessidades da empresa estão sendo atendidas. 

Padronize as descrições dos seus produtos no estoque

Ter um padrão bem definido para os produtos é uma das melhores formas de otimizar ainda mais o seu estoque e segue a linha correta de como estruturar um departamento de compras. Não adianta ter a melhor tecnologia do mundo e um controle eficiente do negócio se os produtos e as suas respectivas descrições não forem padronizadas. 

Cada produto deve ter a sua categoria com um código identificador com mais informações sobre a mercadoria, data da compra e até o fabricante. Essa  organização pode se integrar com a tecnologia e levar os códigos ao sistema utilizado para, assim, realizar a gestão de compras e do estoque. 

Treine os seus colaboradores da melhor forma possível

É importante que os colaboradores conheçam as melhores práticas relacionadas a como estruturar um departamento de compras e as apliquem no seu dia a dia de trabalho. Para isso, um treinamento eficaz e o compartilhamento das informações importantes é a melhor forma de garantir que os processos estão sendo seguidos. 

Analise o seu fluxo de vendas

O fluxo de vendas entrega as melhores informações sobre o negócio para a sua definição da estratégia de compras, negociação com os fornecedores e até a gestão de estoque. 

Imagine uma situação em que uma empresa detecta uma sazonalidade nas vendas do seu produto final ou até percebe a mesma coisa na oferta de determinado insumo pelos seus fornecedores. 

Esta empresa pode usar essa informação para traçar uma estratégia adequada, comprando conforme os históricos de demanda e até fugindo dos altos preços em épocas de maior demanda pelo insumo. 

O seu estoque também pode estar mais preparado ao prever uma compra maior de determinado insumo. Assim, garantindo um melhor preço com o seu fornecedor. A empresa pode até prever épocas de promoções ou ações de marketing para atrair novos clientes dos seus produtos. 

Conheça os seus fornecedores

O bom relacionamento com fornecedores é também uma boa prática e permite que o relacionamento ocorra sem falhas na comunicação ou quebras de confiança de ambas as partes.

Outro ponto importante é ter uma carteira de fornecedores diversificada, com o intuito de poder contar com um poder de barganha e até melhores negociações a depender das características do mercado.

Verificar a credibilidade, a disponibilidade do produto e até a experiência de outros clientes são ações que fazem a diferença na hora de garantir o recebimento dos seus pedidos. 

As vantagens de saber como estruturar um departamento de compras 

Além das boas práticas, saber como estruturar um departamento de compras traz vantagens ao negócio. Algumas dessas vantagens são: 

  • A otimização dos recursos e a redução de custos envolvidos com o setor de compras e o estoque;
  • Ter um controle eficiente da produção e das necessidades que devem ser atendidas nos diferentes setores do negócio; 
  • Identificação de padrões e conhecimento sobre as variáveis do negócio, como a variação da demanda, dos preços e até de outros indicadores externos; 

Saiba mais! 

Saber como estruturar um departamento de compras é uma etapa essencial para garantir a saúde do negócio e garantir que as demandas da empresa serão atendidas corretamente. 

As boas práticas para alinhar esse departamento diretamente com o estoque variam, como: apostar na tecnologia e até ter uma padronização das descrições dos produtos. 

Quer saber mais dicas para ter uma gestão eficiente do seu negócio? Assine a nossa newsletter e saiba mais! 

Gaxeta de borracha: tudo que você precisa saber sobre esse material

Gaxeta de borracha

A gaxeta de borracha é um elemento de vedação amplamente utilizado em toda indústria. Feita de vários materiais, a gaxeta de borracha se destaca justamente pela sua flexibilidade. Dependendo do tipo da borracha, inclusive, apresenta características bastante bem-vindas em aplicações críticas, como resistência à corrosão.

A gaxeta de borracha é o resultado de anos de inovação tecnológica no campo da indústria.

Ou seja, mesmo sendo um único elemento de vedação hidráulica e pneumática, ela desempenha um papel muito importante na integridade de sistemas.

Por isso, conhecê-las é essencial para entender o funcionamento das máquinas e sistemas de movimento, bem como compreender sua manutenção.

Qual a função da gaxeta de borracha?

A gaxeta de borracha, uma vez instalada no pistão, cilindro ou válvula de controle, realiza uma vedação hermética que sela conexões. Dessa forma, evita-se o vazamento de ar comprimido (no caso de sistemas pneumáticos), ou de fluidos (em hidráulicos) durante o funcionamento de alguma máquina.

O potencial de vedação da gaxeta de borracha é garantido pelas abas, que garantem esse selo tão importante. Assim, além de evitar vazamentos, a gaxeta de borracha também se destaca como um elemento de vedação firme, oferecendo estabilidade estática para os componentes.

Dessa forma, é capaz também de auxiliar na sua operação. Em componentes metálicos, pode proteger contra o desgaste ou patologias ainda piores, como trincas.

Tudo por conta de como a gaxeta de borracha é projetada: para suportar altas forças e trações mecânicas, dinâmicas e mesmo atritos. Afinal, seu uso em maquinários pesados exige justamente uma estrutura robusta para dar cabo do trabalho.

Quando é recomendado utilizar gaxeta de borracha?

Em geral, para garantir a vedação de cilindros, pistões e válvulas de controle em sistemas pneumáticos ou hidráulicos. Sempre que for necessário garantir que um sistema do tipo não apresenta vazamentos de ar comprimido ou de fluidos.

Quais são os cuidados necessários na instalação desse item?

Sua instalação não é complexa: basta utilizar uma ferramenta que possibilite o encaixe da gaxeta de borracha.

É um tipo de alicate que “deforma” momentaneamente a gaxeta de borracha, possibilitando sua instalação em encaixes internos.

Para as aplicações externas, a instalação manual pode resolver, bem como o auxílio de outras ferramentas. Algumas gaxetas de borracha utilizam fitas que auxiliam a instalação, sem necessidade de utilização de ferramentas metálicas.

No caso de trocas, existe também uma ferramenta própria para remoção que facilita o trabalho, além de evitar danos ao local. É conhecido como extrator de gaxetas.

Os cuidados principais devem ser a limpeza do canal da gaxeta (onde é posicionada), para que nenhum detrito afeta o selo. Além disso, as ferramentas utilizadas para instalação podem afetar a superfície metálica do sistema, causando arranhões que podem servir de escape para vazamentos.

Por isso, mesmo que seja um processo simples, tenha bastante atenção e cuidado ao realizar a instalação.

Quais são os tipos do material?

Uma gaxeta de borracha não é apenas um componente simples: há variações de construção e de material que impactam bastante na sua aplicação e eficiência. Veja:

  • gaxeta de borracha silicone: tem ótima resistência às intempéries comuns do clima, como: gás ozônio, ar quente e mesmo incidência constante do sol. Ideal para aplicações ao ar livre.
  • gaxeta de borracha neoprene: possui uma aplicação mais específica, especialmente em ambientes de missão-crítica. O neoprene oferece altíssima resistência contra os ácidos de produtos petroquímicos, sendo ideal em instalações do tipo. Também é resistente contra o ozônio, tendo a qualidade de manter sua estrutura física.
  • gaxeta de borracha nitrílica: preterida em muitos casos que exigem um componente resistente a desgastes, com poucas chances de ruptura. Essas gaxetas aguentam bem em contato com solventes clorados e mesmo hidrocarbonetos alifáticos.
  • gaxeta de borracha natural ou sintética: é popular pela sua capacidade elástica. No entanto, vale ressaltar, não é a mais adequada para ambientes com intempéries ou com alto potencial de desgaste químico.

Agora que você entendeu tudo sobre o mundo das gaxetas e sabe de cor o que é uma gaxeta de borracha, que tal complementar seus conhecimentos?

No blog da Poleflex, falamos de tudo que circula o mundo do chão de fábrica e da gestão industrial. Por exemplo, você sabe o que é um anel o’ring e quais as suas funções? Confira!

Entenda o que considerar na escolha da bucha de borracha ideal

Bucha de borracha: homem trabalhando com ferramentas na parte inferior de um automóvel.

A bucha de borracha é uma peça utilizada em diversos equipamentos, máquinas e até automóveis com a finalidade de absorver impactos e choques mecânicos durante a movimentação do sistema. Ao reduzir vibrações e impactos, a possibilidade de falhas, quebras ou demais ocorrências são diminuídas.

A bucha de borracha pode ser obtida de forma natural ou até de forma sintética e apresenta uma ampla versatilidade de aplicação e de utilização nos mais diversos cenários ou setores. Sua durabilidade e resistência também fazem a diferença na hora de escolha, fazendo com que seja um material muito importante para a indústria. 

Quer saber mais sobre a bucha de borracha e os pontos importantes para a escolha ideal? Continue lendo o artigo!

A importância da bucha de borracha

A bucha de borracha desempenha um papel importante nos mais diversos cenários, principalmente quando se pensa em uma indústria com uma infinidade de máquinas e equipamentos mecânicos. Sua principal funcionalidade é a redução ou mitigação dos impactos mecânicos entre duas peças diferentes, separando-as.

Pode também ser utilizada como uma forma de reduzir a vibração entre as diferentes partes do equipamento para evitar qualquer falha ou quebra em consequência da vibração. Um ótimo exemplo é a utilização no setor automotivo, especificamente no sistema de suspensão do veículo e até nas fixações do motor. 

A redução da vibração com a capacidade de absorção de impactos permitem que as peças sejam personalizadas de acordo com o veículo e até com tendo características específicas. A bucha de borracha tem um formato cilíndrico e pode ser fabricada com os mais diversos tipos de elastômeros. 

A aplicação da bucha de borracha depende da sua finalidade

Como a bucha de borracha é versátil desde a aplicação e até na sua fabricação, é importante entender a finalidade do produto para que seja definido quais as melhores características.

Um automóvel pode ter tipos diferentes de buchas e que podem variar de acordo com o material, tamanho, extensões e modelos para atender o cenário desejado.

Quais são as buchas de borracha existentes? 

Diferentes elastômeros podem ser utilizados no intuito de encontrar a melhor opção de acordo com a finalidade e modelo escolhido para a bucha de borracha. A resistência, dureza e até a proteção contra vazamentos podem ser essenciais em alguns cenários. 

Veja as buchas de borrachas existentes:

  • buchas de borracha de Neoprene CR: tem características importantes como a resistência a gases e a agentes químicos que ocasionam o envelhecimento do material. Tem resistência em baixas e altas temperaturas, indo de -40ºC até 120ºC, com a atenção de serem intervalos breves de exposição; 
  • buchas de borracha Viton: já são utilizados em temperaturas muito altas em processos industriais e ainda contém uma resistência para agentes químicos, como ácidos, óleos e graxas. É considerado como uma opção de qualidade superior aos outros tipos de borrachas; 
  • buchas de borracha Nitrílica NBR: conseguem entregar algumas qualidades importantes como o equilíbrio entre a resistência a baixas temperaturas e aos diferentes combustíveis e solventes. Este material também possui resistência a altas temperaturas e a abrasão, tornando-se muito versátil em diversos cenários; 
  • buchas de borracha natural: também podem ser uma opção ao suportar temperaturas de -30 °C a 80 °C e combinar a resistência a tração com a elasticidade;
  • buchas de borracha de Estireno Butadieno SBR: tem a característica de ser a borracha sintética mais popular do mundo, sendo mais resistente a altas temperaturas que a natural, chegando a 100 °C. Não é tão flexível e elástica;
  • buchas de borracha de Silicone: são ótimas opções para a utilização em ambientes externos, sendo aplicadas em ambientes médicos e até revestimentos para automóveis. 

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Bom relacionamento com fornecedores: por que e como promovê-lo?

Relacionamento com fornecedores: três pessoas sentadas discutindo informações num documento.

Os impactos da pandemia na situação industrial brasileira foram bastante perceptíveis. Logo no início deste momento delicado, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostrou que, pela primeira vez em 8 anos, 15 dos locais pesquisados demonstraram quedas em resultados industriais.

Com a retomada gradual, no entanto, as empresas se viram diante de uma nova realidade que exige repensar seu relacionamento com fornecedores. Porém, como garantir que essa fase ocorra da melhor forma, beneficiando tanto sua empresa como seus fornecedores?

Diferentemente do que muitos pensam, é possível sim contornar o momento e consolidar parcerias, melhorando o relacionamento com fornecedores. Na verdade, buscar isso é um dever da empresa que quer ativamente sobreviver às consequências da pandemia e, no pós-crise, sair lucrando.

Quer saber como? Nós te damos algumas dicas! Continue a leitura para conferir!

A importância de um bom relacionamento com fornecedores

Em qualquer contexto, a manutenção de um bom relacionamento com fornecedores é uma das obrigações de um setor de compras eficiente. Trata-se de um pilar do seu planejamento estratégico produtivo — especialmente na indústria, onde toda cadeia de suprimentos faz a engrenagem deste segmento de mercado girar.

Mas é claro que, neste período afetado pela pandemia, essa relação tem tons diferentes. Empresas sofreram com os impactos econômicos e sociais da Covid-19.

Por isso, compreensão e empatia são elementos-chave quando o assunto é relacionamento com fornecedores.

Manter essa parte da sua operação intacta, contando com um ecossistema de logístico ainda eficiente, é essencial para que seu negócio não tropece. Com isso, juntos, sua empresa e seus fornecedores conseguem alavancar uma retomada contra a crise, destacando-se da concorrência.

A grande dúvida, porém, é como conquistar isso.

Afinal, esse é um objetivo de boa parte das empresas no momento: melhorar seu relacionamento com fornecedores e, da mesma forma, conquistar melhores condições de negócio — adequadas ao momento.

Para entender como fazer isso, listamos algumas dicas especiais. Confira a lista!

1. Condições especiais nas negociações e renegociações

O momento é de repensar e realinhar as estratégias corporativas. É claro que, com o baque da pandemia, o principal prejudicado foi o bolso das empresas — da sua e também dos fornecedores.

Por isso, é preciso lutar para buscar melhores condições nas próximas negociações ou renegociações. É o momento de alinhar novas expectativas e ser transparente com seus fornecedores, mostrando seu nível de demanda e também sua capacidade de investimento.

Dentro destes novos moldes, você e os fornecedores podem chegar em um resultado ideal para ambos os lados.

Ou seja, sua empresa não vai parar de produzir e nem de comprar com o fornecedor, mas as condições podem ser um pouco mais receptivas, com preços diferenciados e condições únicas — mesmo que por tempo limitado.

2. Peça por propostas em modelos diferentes

Com isso em mente, é preciso também repensar o relacionamento com fornecedores na sua camada mais burocrática: as propostas e contratos.

Algo que deve permear as condições especiais são as propostas modificadas. Afinal, talvez você não tenha como arcar com o mesmo valor e quantidade de certo insumo como tinha no começo do ano, certo?

Seus fornecedores entendem isso. Portanto, juntos, busquem reformular as propostas para que se encaixem na nova realidade de seus negócios.

3. Pague sem atrasos ou inconformidades

Uma das ações que mais garantirá o bom relacionamento com fornecedores é o pagamento em dia, nos valores acordados.

Afinal, se novas condições e propostas foram oferecidas, é um compromisso seu honra-las. Isso, não só mantém a confiança, mas a melhora. 

No cenário atual, não são todas as empresas que pagam corretamente, o que prejudica o fluxo de caixa dos fornecedores, portanto, não deixe de honrar o compromisso firmado.

4. Continue a avaliar o desempenho dos fornecedores

Por meio de indicadores de desempenho, busque analisar de forma objetiva o nível das entregas: o preço continua compensando a qualidade oferecida? A logística satisfaz ou deixa sua produção na mão? E o atendimento, é facilitado?

E essa não é uma tarefa crítica aos fornecedores, mas meramente um dever para com a qualidade do seu produto e com a satisfação de seus clientes. Portanto, independente do momento, exija o melhor sempre!

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Escolhendo a gaxeta ideal para o equipamento: veja o que analisar

Gaxeta: ilustração de equipamento, em azul e vermelho, utilizando a peça.

O dia a dia de empresas do segmento industrial é extremamente exigente. Não apenas com os operadores, mas com as máquinas e equipamentos variados. Nesse cálculo, entram os sistemas hidráulicos e pneumáticos, cuja eficiência depende muito do uso da gaxeta de vedação.

Essenciais para uma infinidade de processos, sistemas desse tipo são responsáveis por fazer peças serem movidas ou por operarem máquinas. Não por menos, é missão das empresas garantir a correta vedação das suas conexões. Afinal, quando o assunto é pressão, qualquer brecha gera prejuízos.

Portanto, é essencial saber escolher o elemento de vedação desses sistemas. Para isso, veja neste post tudo sobre as gaxetas de vedação e como fazer a escolha certa!

Relembrando: O que é uma Gaxeta?

Caracterizada como um elemento de vedação, a gaxeta é uma peça confeccionada a partir de vários fios de fibra trançados. Possui um formato circular, embora sua bitola seja quadrada.

A gaxeta é um elemento de vedação resiliente, bastante flexível e com grande elasticidade.

Por isso, é perfeita para utilização em sistemas pneumáticos e hidráulicos, que exigem uma vedação firme e eficiente para manter a estabilidade operacional.

Por se tratarem de peças resistentes nas esferas química, mecânica e térmica, são ideais para praticamente qualquer aplicação do tipo, independente de temperatura ou pressão.

A gaxeta é encaixada nos eixos ou hastes de tais sistemas (em uma reentrância conhecida como “caixa da gaxeta”), assegurando sua integridade.

Comumente, você pode encontrar uma gaxeta em:

  • hastes de válvulas;
  • eixos de bombas centrífugas, alternativas e rotativas;
  • tampas de filtros;
  • sopradores;
  • misturadores;
  • fornos.

Ainda nesse tema, é importante ressaltar os dois conceitos vigentes acerca do tipo de operação. Veja!

Aplicação Dinâmica

Nesta aplicação, a gaxeta é aplicada em eixos e hastes que performam movimentos rotativos ou alternados, como em bombas hidráulicas. Elas controlam o vazamento de conexões, impedindo também o superaquecimento das partes.

Normalmente, são utilizadas em conjunto com uma película de fluido. Isso nada mais é que um lubrificante externo adicionado ao local, que ajuda a evitar o atrito e, com a gaxeta, manter resfriado.

Aplicação Estática

Já neste cenário, na aplicação estática da gaxeta, o equipamento não performa movimentos. Um exemplo comum desta aplicação é em válvulas.

Aqui, reforços metálicos podem ser adicionados, garantindo o aperto necessário para situações de grande pressão.

Qual a importância desse elemento de vedação para os equipamentos?

Para uma empresa, ações de manutenção que visem evitar falhas de vedação em máquinas e sistemas são uma prioridade. Imagine uma caldeiraria, cujo sistema de transporte na fábrica depende de um robusto mecanismo hidráulico: qual o nível de cuidado com as vedações de cada conexão, válvula, eixos e hastes? Bem alto.

Porém, como você deve imaginar, sistemas do tipo não estão localizados apenas aqui ou ali dentro da fábrica. O que queremos dizer é que máquinas que dependem do circuito pneumático ou hidráulico são extremamente comuns.

Portanto, garantir uma boa vedação do sistema é contribuir para o dia a dia produtivo, uma rotina mais eficiente — sem paradas que geram prejuízos e prejudicam suas entregas.

Além disso, a correta vedação, especialmente em sistemas que muitas vezes são caracterizados pela altíssima pressão, garante a proteção de seus funcionários.

Portanto, a gaxeta é, além de uma peça complementar ao seu maquinário, um item essencial para suas rondas de manutenção corretiva, preventiva e preditiva.

O que deve ser levado em conta na hora de escolher as gaxetas?

Pode parecer um serviço simples, mas para quem não conhece a fundo como funciona uma gaxeta, a escolha das peças pode ser bem complicada. Afinal, falamos de um item de missão crítica, aplicado para aguentar altas pressões e fluidos variados — muitas vezes corrosivos, muito quentes ou frios.

Portanto, todo cuidado é pouco e todo conhecimento é bem-vindo.

Para auxiliar você nessa demanda, destacamos alguns pontos para guiá-lo durante o processo de escolha. Veja!

Análise do local e do tipo de demanda

Há alguns elementos específicos que constituem o processo operacional de cada engaxetamento. São eles:

Temperatura

A análise da temperatura do local deve ser uma das principais ações, visto que o calor ou frio são determinantes na degradação do material da gaxeta.

Além disso, a variação brusca da temperatura também deve ser considerada.

Pressão

Lembre-se que cada gaxeta, dependendo da construção e do material, aguenta certo nível de pressão. Ao passar disso, ela pode romper, prejudicando todo sistema.

Materiais mais baratos devem ser evitados em sistemas de muita importância, pois podem comprometer a operação.

Fluido

Em sistemas hidráulicos, o fluido é um elemento sempre presente. Não por menos, existem vários tipos com características bastante únicas.

Em aplicações com presença de fluidos cristalizantes ou com sólidos em suspensão, por exemplo, a gaxeta deve ter boa resistência à abrasão. Já em ambiente com fluidos voláteis, é indicado complementar a vedação com um lubrificante ou mesmo uma gaxeta autolubrificante.

Um extra interessante é analisar, juntamente, o nível de pH. Afinal, a gaxeta irá interagir com mais materiais que apenas o fluido e o lubrificante. Portanto, considere essa métrica na hora de escolher a gaxeta suficientemente resistente.

Tamanho da bitola

A bitola é o diâmetro onde a gaxeta será encaixada. Para medi-lo, basta fazer o seguinte cálculo:

DA (Diâmetro do Alojamento da Gaxeta) – DE (Diâmetro do Eixo/Luva) / 2

O resultado é o tamanho da bitola da gaxeta, o que vai facilitar a escolha do produto correto.

Quantidade de gaxetas necessárias

Em várias aplicações, são necessárias mais de uma gaxeta. Isso acontece por várias razões, como necessidades do sistema, tamanho do espaço a ser vedado e pressão.

Para saber quantas gaxetas você precisará utilizar, meça a profundidade da caixa de gaxetas e divida esse número pelo tamanho de bitola que você calculou.

Assim, saberá o número ideal de gaxetas a serem utilizadas.

Extração das gaxetas antigas

Agora falando propriamente do processo de instalação da gaxeta, temos um passo importante: a extração das gaxetas antigas. É importante trocar todas de uma vez quando necessário, pois aí você mantém a integridade da vedação.

O processo é simples: com um saca gaxeta, você remove os anéis com movimentos de alavanca. É importante utilizar o equipamento correto, pois o uso improvisado de chaves ou vergalhões pode danificar o eixo, arranhando a superfície.

Instalação das gaxetas novas

Uma vez que você saiba qual gaxeta utilizar e tenha ela (ou elas) em mãos, chegou a hora de instalar. Novamente, é um processo bem simples e lógico. Existem gaxetas em corda, que você precisa cortar e instalar manualmente na caixa, mas também há peças inteiras, em formato circular.

O procedimento deve seguir o seguinte passo a passo:

  1. Verificação do eixo e da caixa de gaxetas, identificando qualquer sujeira ou dano potencial. O sistema não deve estar funcionando, portanto, desligue-o!
  2. No caso de gaxeta em corda, realize o corte na medida exata da caixa de gaxeta (de preferência em 45º). Para peças inteiras, basta encaixar no local. Algumas gaxetas, como a tipo U, necessitam de um dispositivo específico que as flexione para então possibilitar o encaixe.
  3. Caso utilizar mais de uma gaxeta, as emendas devem sempre ficar opostas. Então, se utilizar duas, defasagem de 180º. No caso de três, 120º cada. Quatro são necessários 90º e assim vai.
  4. Lembre-se de não bater com martelos de aço ou materiais do tipo.

Como a Poleflex pode auxiliar com peças de qualidade para sua empresa?

A Poleflex é uma empresa que entende as necessidades amplas e específicas da indústria. Por isso, construiu uma fábrica dotada de maquinário moderno e pessoal constantemente capacitado, com infraestrutura pronta para atender às necessidades de qualquer empresa.

Qualidade, exatidão e rapidez na entrega são alguns dos diferenciais da Poleflex, que fabrica elementos de vedação como gaxetas, anéis o’ring, diafragmas, retentores e diversas peças especiais. Novamente, suas necessidades amplas e específicas.

Portanto, para qualquer necessidade do tipo, saiba que sua empresa pode contar com a disposição e eficiência de nosso atendimento, bem como da execução precisa de nosso centro tecnológico.

Quer gaxetas e elementos de vedação de qualidade, para não se preocupar mais? Converse com a Poleflex! Visite nosso site e conheça mais sobre nós!

A importância do retentor de válvula em veículos automotores

Você sabe o que pode levar um retentor de válvula a falhar? Sabe quando trocá-lo? Acesse esse artigo e tire todas as suas dúvidas!

Manter um sistema automotivo em funcionamento é um grande desafio. Por estarmos muito acostumados a vê-los em todo lugar, é fácil achar que o sistema funciona a base de comandos e peças simples. Na verdade, é preciso muito cuidado para manter um veículo andando. É o caso do retentor de válvula, componente essencial de veículos automotores.

Para quem trabalha na indústria ou faz parte de algum elo da cadeia produtiva de veículos, é uma necessidade aprender sobre o retentor de válvula.

Afinal, mesmo tão pequeno, ele exerce uma tarefa de crucial importância na integridade e continuidade efetiva do sistema. É uma das peças mais importantes para manter o sistema de válvulas de um veículo automotor funcionando.

Por isso, entender o que é o retentor de válvula, sua importância e quando trocá-lo é essencial para manter o veículo andando e o motor sem patologias sérias.

Pronto(a) para aprender mais? É só continuar a leitura!

O que é um retentor e onde é encontrado?

Como o nome sugere, o retentor é uma peça que retém fluídos no sistema. No caso do retentor de válvula, ele impede o vazamento de óleos e lubrificantes e também a contaminação do motor.

O retentor de válvula é uma peça de borracha com uma alma metálica, que serve para fortalecer seu “abraço” às hastes de válvulas na qual é instalada. Ela também pode ser aplicada em hastes de eixos e demais sistemas rotativos.

Na verdade, é uma peça comum justamente por ser utilizada em praticamente todos os sistemas de movimento rotativos, tanto fixos como dinâmicos.

É uma peça forte, no sentido que aguenta as mais variadas temperaturas e intempéries dos materiais nos quais entra em contato.

No entanto, o uso inadequado, constante e sem manutenção pode resultar em danos. No caso dos veículos automotores, isso é especialmente comum.

Em geral, o retentor de válvula é encontrado no comando de válvulas do veículo, que compõe o motor. 

Assim, além veículos automotores como carros, motos, tratores, caminhões, é possível encontrar retentores nos mais variados sistemas de aviões, navios e também maquinário industrial.

Retentor de válvula: aplicação essencial em veículos automotores

Bom, você já sabe que o retentor de válvula é encontrado nas hastes do comando de válvulas de veículos. Acontece que essas válvulas são as responsáveis pela entrada e saída de ar no sistema, o que gera a combustão e, por sua vez, dita a potência do veículo.

Portanto, são essenciais e diretamente envolvidas no funcionamento do veículo.

Suas duas camadas de vedação (principal e auxiliar) compõem uma espécie de blindagem ao comando de válvulas do veículo.

Ou seja, a vedação principal tem a missão de impedir vazamentos. Dessa forma, óleos e demais fluidos do cabeçote do motor não invadem a câmara de combustão.

Já a auxiliar serve de proteção contra contaminações externas, como de sujeira e detritos. Caso essa vedação falhar, a consequência é prejudicar a integridade das válvulas e a eficiência do sistema.

Por isso, além de contar com um fornecedor especializado como a Poleflex para o retentor de válvula, procure também prestar atenção na instalação e extração da peça.

No caso de veículos automotores, é um processo um tanto delicado — especialmente na montagem do mesmo. Trata de utilizar as ferramentas e seguir os processos corretos.

O que pode levar um retentor de válvula a falhar e como saber quando trocá-lo?

Na situação de um retentor de válvula falhar, pode acontecer um vazamento do óleo para a câmara de combustão. Essa reação, junto do combustível, gera uma queima do fluido.

Entre os sinais mais claros dessa patologia está a fumaça densa e escura ou azulada expelida, logo que o veículo é ligado.

Se você tem carro, é possível ver essa falha no retentor de válvula ao ligar o veículo de manhã. Se assim que der partida, o primeiro “sopro” de fumaça expelida for densa e escura, é bem provável que seu retentor de válvula esteja ressecado, corroído ou ineficaz.

Caso essa característica persistir, a consequência mais grave é o esgotamento do óleo (pois vai queimar), extinguindo o lubrificante interno e fundindo o motor inteiro.

Entre outros motivos, o retentor de válvula pode desgastar por conta do movimento da haste da válvula (sobe-e-desce), o que naturalmente prejudica a integridade do material. 

Com essa repetição e sem uma revisão adequada e aprofundada, você terá no sistema um retentor de válvula com mola cada vez mais frouxa, o que tira a pressão do “abraço” da peça na haste. Além disso, é comum ver um alargamento do diâmetro do retentor de válvula, o que cria brechas para vazamentos.

Entender esses sinais é vital para que se saiba quando trocar o retentor de válvula.

Por que?

Bom, se falamos de veículos automotores, considere que essa não é uma peça alvo de revisão das concessionárias. Esse procedimento costuma focar em partes mais simples do motor, como filtros, velas de ignição e etc.

Afinal, observar as condições do retentor de válvula exige a abertura do comando de válvulas — o que, operacionalmente, é um processo bem mais complicado.

Portanto, a troca deve ser considerada com base nos sinais já mencionados. 

Confie no especialista: a Poleflex é o melhor fornecedor de retentor de válvula!

Para empresas da indústria que necessitam do retentor de válvulas, especialmente montadoras, confiar no fornecedor é o primeiro passo para uma entrega de qualidade. Isso porque o retentor é sim uma peça resistente, mas as condições nas quais trabalha contribuem para seu desgaste.

Portanto, quanto melhor o processo de qualidade por trás da sua fabricação, mais confiança você terá na resistência da peça.

Esse é o compromisso que a Poleflex assume com seus clientes e assumirá com sua empresa.

Especializada na fabricação de componentes de vedação para indústrias metal-mecânica, química, automotiva e de construção civil, está acostumada com altos padrões de qualidade e rígido compliance.

Não por menos, a Poleflex possui o certificado ISO 9001, o que garante a qualidade da sua gestão de matérias-primas.

Por isso, se a sua empresa busca no mercado uma opção para fornecer o retentor de válvula, a Poleflex é uma das melhores alternativas!

Afinal, muito além de promessas, a Poleflex cuida das demandas do seus clientes. Como? Além do chão de fábrica de ponta e profissionais constantemente qualificados, a empresa investe em um centro tecnológico de pesquisa.

Dessa forma, em um ritmo cíclico e constante, a Poleflex encontra formas de melhorar suas entregas e crescer junto com o cliente!

Não por menos, a Poleflex é a escolha de várias empresas de todas as camadas da indústria quando o assunto é peças especiais de borracha. Ou seja, além de entregas catalogadas, a organização também é capaz de absorver as demandas específicas de seus clientes.

Assim, de ponta a ponta, atender a todas as suas necessidades em relação aos elementos de vedação e peças de borracha especiais e sob medida.

Que tal conferir o catálogo da Poleflex e encontrar o retentor de válvula, entre tantas outras peças, que sua empresa necessita? Converse com um de nossos especialistas!

Quer conhecer mais sobre a Poleflex, seus serviços e altíssima qualidade? Visite nosso site! Lá você entenderá toda atuação da Poleflex, bem como poderá consultar o certificado ISO 9001 e fazer o seu contato agilizado. Acesse agora mesmo!

Rolha de borracha: o que é e quando utilizar?

A rolha de borracha oferece ótimas propriedades de vedação e excelentes resultados a partir de uma produção com medidas específicas. Veja mais nesse post!

A rolha de borracha tem como sua principal função a vedação e é utilizada diretamente com produtos em ambientes de produção e controlados para a melhor eficiência. Com isso, consegue entregar os melhores resultados a partir de um produto que deve ser feito sob medida para atender as necessidades de cada cliente. 

As suas principais características podem variar conforme o segmento que irão atender e a finalidade de cada peça, sendo importante também conhecer um pouco mais sobre os diferentes cenários. Outro ponto importante é ter um fornecedor de qualidade para a rolha de borracha entendendo as situações e aparelhos que ela será utilizada

Quer saber mais sobre? Continue acompanhando a nossa publicação! 

O que é a rolha de borracha?

De uma forma direta, é um produto que tem o formato de rolha e é produzido principalmente utilizando a borracha por oferecer ótimas propriedades de vedação. Até esse tipo de definição pode ser alterada de acordo com o produto, que será vedado dentro do recipiente e com a demanda ou necessidade do cliente final.

A rolha de borracha é um produto amplamente utilizado para a vedação de recipientes e oferece um excelente resultado a partir de uma produção com as medidas específicas de onde será utilizado. E mais, a rolha de borracha ainda é conhecida por atender com eficiência e as necessidades de cada cenário de aplicação.

As características dessa rolha podem variar conforme o projeto, sendo o ponto principal atender as demandas de qualidade e segurança de onde será utilizada. Algumas principais são: 

  • alta resistência, principalmente devido a sua matéria prima e pela aplicação, ela não pode se deformar com o risco de prejudicar a vedação do produto ou do recipiente; 
  • atoxicidade, para evitar qualquer tipo de contaminação com os produtos e ser utilizadas em áreas distintas, como na produção de alimentos; 
  • também não podem contar com qualquer tipo de aroma ou cheiro; 
  • outra característica importante é a alta durabilidade, uma vez que deve resistir a variações de temperatura e deve conseguir manter a vedação mesmo com armazenagem dos recipientes. 

Importante salientar que as características são uma etapa essencial da utilização da rolha de borracha na indústria, sendo importante para os bons resultados do negócio.

Situações e aparelhos que utilizam a rolha de borracha

As utilidades da rolha de borracha variam bastante pela diversidade de aplicação do produto. O seu ponto principal é oferecer uma ótima vedação de frascos, tubos ou até canos. Recipientes com gases ou produtos químicos que geram gases devem ter uma rolha de borracha para evitar que ocorra algum tipo de vazamento. 

Outro ótimo exemplo de aplicação da rolha de borracha é num laboratório – o butirômetro é um recipiente de vidro que é utilizado para análises físicas e químicas em produtos de leites e derivados. Existem ainda outros recipientes de vidro e que podem variar de tamanho e tipo de rolha que deve ser utilizado.

Por isso que é tão importante ter um conhecimento prévio de onde será colocado o produto e de quais características são mais importantes ou relevantes para a aplicação. O tamanho do gargalo, o tipo de resistência do material e até as condições de temperatura presentes no recipiente e no laboratório podem variar, impactando na produção da rolha de borracha. 

E mais, diferentes indústrias ainda têm diferentes exigências quanto às normas técnicas e exigências de saúde e segurança. O ramo da indústria alimentícia demanda que as rolhas de borracha sejam fabricadas com materiais atóxicos e sem a incidência de enxofre, por exemplo.

Tenha um fornecedor de qualidade! 

Ter um fornecedor de qualidade é a principal forma de garantir que os seus produtos cumpram com as especificações e ofereçam a segurança necessária para a sua produção. A Poleflex é uma empresa que preza pela sua tradição em oferecer a melhor qualidade nos seus produtos aos seus clientes e não é diferente quando se pensa em rolha de borracha.

Saiba mais! 

A rolha de borracha é um produto essencial na hora de garantir uma ótima vedação nos recipientes e deve ser produzido de acordo com as especificações técnicas de cada aplicação. A Poleflex é o parceiro de confiança que o seu negócio precisa com ampla experiência na produção de peças de borracha, incluindo a rolha de borracha. 

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