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A importância do retentor de válvula em veículos automotores

Você sabe o que pode levar um retentor de válvula a falhar? Sabe quando trocá-lo? Acesse esse artigo e tire todas as suas dúvidas!

Manter um sistema automotivo em funcionamento é um grande desafio. Por estarmos muito acostumados a vê-los em todo lugar, é fácil achar que o sistema funciona a base de comandos e peças simples. Na verdade, é preciso muito cuidado para manter um veículo andando. É o caso do retentor de válvula, componente essencial de veículos automotores.

Para quem trabalha na indústria ou faz parte de algum elo da cadeia produtiva de veículos, é uma necessidade aprender sobre o retentor de válvula.

Afinal, mesmo tão pequeno, ele exerce uma tarefa de crucial importância na integridade e continuidade efetiva do sistema. É uma das peças mais importantes para manter o sistema de válvulas de um veículo automotor funcionando.

Por isso, entender o que é o retentor de válvula, sua importância e quando trocá-lo é essencial para manter o veículo andando e o motor sem patologias sérias.

Pronto(a) para aprender mais? É só continuar a leitura!

O que é um retentor e onde é encontrado?

Como o nome sugere, o retentor é uma peça que retém fluídos no sistema. No caso do retentor de válvula, ele impede o vazamento de óleos e lubrificantes e também a contaminação do motor.

O retentor de válvula é uma peça de borracha com uma alma metálica, que serve para fortalecer seu “abraço” às hastes de válvulas na qual é instalada. Ela também pode ser aplicada em hastes de eixos e demais sistemas rotativos.

Na verdade, é uma peça comum justamente por ser utilizada em praticamente todos os sistemas de movimento rotativos, tanto fixos como dinâmicos.

É uma peça forte, no sentido que aguenta as mais variadas temperaturas e intempéries dos materiais nos quais entra em contato.

No entanto, o uso inadequado, constante e sem manutenção pode resultar em danos. No caso dos veículos automotores, isso é especialmente comum.

Em geral, o retentor de válvula é encontrado no comando de válvulas do veículo, que compõe o motor. 

Assim, além veículos automotores como carros, motos, tratores, caminhões, é possível encontrar retentores nos mais variados sistemas de aviões, navios e também maquinário industrial.

Retentor de válvula: aplicação essencial em veículos automotores

Bom, você já sabe que o retentor de válvula é encontrado nas hastes do comando de válvulas de veículos. Acontece que essas válvulas são as responsáveis pela entrada e saída de ar no sistema, o que gera a combustão e, por sua vez, dita a potência do veículo.

Portanto, são essenciais e diretamente envolvidas no funcionamento do veículo.

Suas duas camadas de vedação (principal e auxiliar) compõem uma espécie de blindagem ao comando de válvulas do veículo.

Ou seja, a vedação principal tem a missão de impedir vazamentos. Dessa forma, óleos e demais fluidos do cabeçote do motor não invadem a câmara de combustão.

Já a auxiliar serve de proteção contra contaminações externas, como de sujeira e detritos. Caso essa vedação falhar, a consequência é prejudicar a integridade das válvulas e a eficiência do sistema.

Por isso, além de contar com um fornecedor especializado como a Poleflex para o retentor de válvula, procure também prestar atenção na instalação e extração da peça.

No caso de veículos automotores, é um processo um tanto delicado — especialmente na montagem do mesmo. Trata de utilizar as ferramentas e seguir os processos corretos.

O que pode levar um retentor de válvula a falhar e como saber quando trocá-lo?

Na situação de um retentor de válvula falhar, pode acontecer um vazamento do óleo para a câmara de combustão. Essa reação, junto do combustível, gera uma queima do fluido.

Entre os sinais mais claros dessa patologia está a fumaça densa e escura ou azulada expelida, logo que o veículo é ligado.

Se você tem carro, é possível ver essa falha no retentor de válvula ao ligar o veículo de manhã. Se assim que der partida, o primeiro “sopro” de fumaça expelida for densa e escura, é bem provável que seu retentor de válvula esteja ressecado, corroído ou ineficaz.

Caso essa característica persistir, a consequência mais grave é o esgotamento do óleo (pois vai queimar), extinguindo o lubrificante interno e fundindo o motor inteiro.

Entre outros motivos, o retentor de válvula pode desgastar por conta do movimento da haste da válvula (sobe-e-desce), o que naturalmente prejudica a integridade do material. 

Com essa repetição e sem uma revisão adequada e aprofundada, você terá no sistema um retentor de válvula com mola cada vez mais frouxa, o que tira a pressão do “abraço” da peça na haste. Além disso, é comum ver um alargamento do diâmetro do retentor de válvula, o que cria brechas para vazamentos.

Entender esses sinais é vital para que se saiba quando trocar o retentor de válvula.

Por que?

Bom, se falamos de veículos automotores, considere que essa não é uma peça alvo de revisão das concessionárias. Esse procedimento costuma focar em partes mais simples do motor, como filtros, velas de ignição e etc.

Afinal, observar as condições do retentor de válvula exige a abertura do comando de válvulas — o que, operacionalmente, é um processo bem mais complicado.

Portanto, a troca deve ser considerada com base nos sinais já mencionados. 

Confie no especialista: a Poleflex é o melhor fornecedor de retentor de válvula!

Para empresas da indústria que necessitam do retentor de válvulas, especialmente montadoras, confiar no fornecedor é o primeiro passo para uma entrega de qualidade. Isso porque o retentor é sim uma peça resistente, mas as condições nas quais trabalha contribuem para seu desgaste.

Portanto, quanto melhor o processo de qualidade por trás da sua fabricação, mais confiança você terá na resistência da peça.

Esse é o compromisso que a Poleflex assume com seus clientes e assumirá com sua empresa.

Especializada na fabricação de componentes de vedação para indústrias metal-mecânica, química, automotiva e de construção civil, está acostumada com altos padrões de qualidade e rígido compliance.

Não por menos, a Poleflex possui o certificado ISO 9001, o que garante a qualidade da sua gestão de matérias-primas.

Por isso, se a sua empresa busca no mercado uma opção para fornecer o retentor de válvula, a Poleflex é uma das melhores alternativas!

Afinal, muito além de promessas, a Poleflex cuida das demandas do seus clientes. Como? Além do chão de fábrica de ponta e profissionais constantemente qualificados, a empresa investe em um centro tecnológico de pesquisa.

Dessa forma, em um ritmo cíclico e constante, a Poleflex encontra formas de melhorar suas entregas e crescer junto com o cliente!

Não por menos, a Poleflex é a escolha de várias empresas de todas as camadas da indústria quando o assunto é peças especiais de borracha. Ou seja, além de entregas catalogadas, a organização também é capaz de absorver as demandas específicas de seus clientes.

Assim, de ponta a ponta, atender a todas as suas necessidades em relação aos elementos de vedação e peças de borracha especiais e sob medida.

Que tal conferir o catálogo da Poleflex e encontrar o retentor de válvula, entre tantas outras peças, que sua empresa necessita? Converse com um de nossos especialistas!

Quer conhecer mais sobre a Poleflex, seus serviços e altíssima qualidade? Visite nosso site! Lá você entenderá toda atuação da Poleflex, bem como poderá consultar o certificado ISO 9001 e fazer o seu contato agilizado. Acesse agora mesmo!

Rolha de borracha: o que é e quando utilizar?

A rolha de borracha oferece ótimas propriedades de vedação e excelentes resultados a partir de uma produção com medidas específicas. Veja mais nesse post!

A rolha de borracha tem como sua principal função a vedação e é utilizada diretamente com produtos em ambientes de produção e controlados para a melhor eficiência. Com isso, consegue entregar os melhores resultados a partir de um produto que deve ser feito sob medida para atender as necessidades de cada cliente. 

As suas principais características podem variar conforme o segmento que irão atender e a finalidade de cada peça, sendo importante também conhecer um pouco mais sobre os diferentes cenários. Outro ponto importante é ter um fornecedor de qualidade para a rolha de borracha entendendo as situações e aparelhos que ela será utilizada

Quer saber mais sobre? Continue acompanhando a nossa publicação! 

O que é a rolha de borracha?

De uma forma direta, é um produto que tem o formato de rolha e é produzido principalmente utilizando a borracha por oferecer ótimas propriedades de vedação. Até esse tipo de definição pode ser alterada de acordo com o produto, que será vedado dentro do recipiente e com a demanda ou necessidade do cliente final.

A rolha de borracha é um produto amplamente utilizado para a vedação de recipientes e oferece um excelente resultado a partir de uma produção com as medidas específicas de onde será utilizado. E mais, a rolha de borracha ainda é conhecida por atender com eficiência e as necessidades de cada cenário de aplicação.

As características dessa rolha podem variar conforme o projeto, sendo o ponto principal atender as demandas de qualidade e segurança de onde será utilizada. Algumas principais são: 

  • alta resistência, principalmente devido a sua matéria prima e pela aplicação, ela não pode se deformar com o risco de prejudicar a vedação do produto ou do recipiente; 
  • atoxicidade, para evitar qualquer tipo de contaminação com os produtos e ser utilizadas em áreas distintas, como na produção de alimentos; 
  • também não podem contar com qualquer tipo de aroma ou cheiro; 
  • outra característica importante é a alta durabilidade, uma vez que deve resistir a variações de temperatura e deve conseguir manter a vedação mesmo com armazenagem dos recipientes. 

Importante salientar que as características são uma etapa essencial da utilização da rolha de borracha na indústria, sendo importante para os bons resultados do negócio.

Situações e aparelhos que utilizam a rolha de borracha

As utilidades da rolha de borracha variam bastante pela diversidade de aplicação do produto. O seu ponto principal é oferecer uma ótima vedação de frascos, tubos ou até canos. Recipientes com gases ou produtos químicos que geram gases devem ter uma rolha de borracha para evitar que ocorra algum tipo de vazamento. 

Outro ótimo exemplo de aplicação da rolha de borracha é num laboratório – o butirômetro é um recipiente de vidro que é utilizado para análises físicas e químicas em produtos de leites e derivados. Existem ainda outros recipientes de vidro e que podem variar de tamanho e tipo de rolha que deve ser utilizado.

Por isso que é tão importante ter um conhecimento prévio de onde será colocado o produto e de quais características são mais importantes ou relevantes para a aplicação. O tamanho do gargalo, o tipo de resistência do material e até as condições de temperatura presentes no recipiente e no laboratório podem variar, impactando na produção da rolha de borracha. 

E mais, diferentes indústrias ainda têm diferentes exigências quanto às normas técnicas e exigências de saúde e segurança. O ramo da indústria alimentícia demanda que as rolhas de borracha sejam fabricadas com materiais atóxicos e sem a incidência de enxofre, por exemplo.

Tenha um fornecedor de qualidade! 

Ter um fornecedor de qualidade é a principal forma de garantir que os seus produtos cumpram com as especificações e ofereçam a segurança necessária para a sua produção. A Poleflex é uma empresa que preza pela sua tradição em oferecer a melhor qualidade nos seus produtos aos seus clientes e não é diferente quando se pensa em rolha de borracha.

Saiba mais! 

A rolha de borracha é um produto essencial na hora de garantir uma ótima vedação nos recipientes e deve ser produzido de acordo com as especificações técnicas de cada aplicação. A Poleflex é o parceiro de confiança que o seu negócio precisa com ampla experiência na produção de peças de borracha, incluindo a rolha de borracha. 

Para saber mais, assine a nossa newsletter e fique por dentro das novidades!

Borracha de vedação: como prolongar a vida útil dos materiais

Seja para a indústria ou para o consumidor final, a borracha de vedação é sempre uma necessidade. Presente em praticamente todos os sistemas de transmissão, especialmente os mecânicos, mas também em carros e máquinas, é um elemento essencial para o seu bom funcionamento. Não por menos, garantir sua integridade e maximizar sua vida útil é uma demanda bem recorrente.

Afinal, sem os cuidados certos, é fácil se ver afundado em uma rotina de custos desnecessários, trocas e até prejuízos com maquinário parado ou sistemas ineficazes. O principal desafio, porém, é justamente praticar medidas de prevenção da qualidade da borracha de vedação. Em muito, são componentes relegados justamente por não “parecerem” tão essencial – papel que assume em quase todas as aplicações.

E então, que tal aprender mais sobre como prolongar a vida útil da borracha de vedação, além de compreender sua importância na indústria? Continue na leitura conosco!

Borracha: uma protagonista da indústria

Se você acompanha o blog, sabe que a borracha é um dos elementos que movem o mundo. Segundo pesquisa da Markets and Markets, sozinho esse mercado tem projetado um valor de US $ 32 bilhões para 2022.

Esse tamanho se justifica por sua aplicação: fazer o controle remoto da televisão na sua sala até a vedação de uma aeronave. Do caso do seu smartphone até o sistema de um torno ou fresa mecânica.

Ocupando a função de borracha de vedação, ao garantir a integridade e eficiência de sistemas pneumáticos, hidráulicos e mecânicos em geral.

Sua importância você já deve imaginar. Afinal, a vedação é o que possibilita o funcionamento de diversas máquinas industriais. E a borracha, como material maleável e ainda assim resistente, é a melhor escolha para esses elementos.

E entre os tipos de comunicação na indústria, aí sim entramos em uma esfera profunda de discussão — são várias composições diferentes, cada uma com características e propriedades mecânicas específicas.

Algumas duram mais tempo, outras resistem melhor aos solventes e existem aquelas que mantêm a integridade mesmo diante de ambientes definidos, com altas ou baixas temperaturas. Mas, uma hora ou outra, por diferentes motivos, todos se desgastam, ressecam ou racham.

Com isso, perdem suas propriedades de vedação e tornam-se potencializadoras de prejuízos.

Por isso, saber como cuidar delas e potencializar a vida útil das peças de borracha de vedação, é tão importante. Trata-se não apenas de maximizar seu uso, mas também garantir a eficiência do sistema no qual estão aplicados.

Cuidados com borracha de vedação: como potencializar a vida útil das peças de borracha?

Apesar de soar técnico, o cuidado com peças de borracha de vedação é bastante objetivo. Afinal, uma hora ou outra, elas vão desgastar. No entanto, o tempo entre sua instalação e a necessidade de troca podem ser maximizados a um ponto sustentável para a eficiência do sistema e para o bolso da sua empresa.

Faça a limpeza recorrente

A borracha de vedação sofre em ambientes críticos, como sistemas pneumáticos e hidráulicos de máquinas industriais e mesmo de carros.

É comum que sujeiras provenientes de detritos, como terra ou cavacos de metal, se instalem nas fontes, causando a erosão do material. Outros materiais, como óleos solúveis excedentes, fluidos de corte e graxa podem compor uma mistura bastante prejudicial para a borracha de vedação.

Por isso, a limpeza recorrente é uma obrigação. No chão de fábrica, o ideal seria uma limpeza superficial (e eficaz) ao fim de todo o turno. Além disso, uma limpeza mais focada e extensiva, uma vez na semana ou em um período parecido, como de 15 em 15 dias, também é recomendado.

Para a primeira, é recomendado o uso de estopas umedecidas e detergente neutro. Lembre-se de evitar, também, o silicone líquido (apesar de parecer ser efetivo, ele pode acumular sujeira no componente, perder em perda de qualidade)

Utilize os produtos de limpeza corretos

O tipo de produtos de limpeza que você escolhe também tem importância total nesse processo.

A borracha de vedação pode ter várias composições, que reagem diferentemente a cada elemento químico. Por isso, uma das principais dicas é buscar, através do fornecedor das peças, quais os produtos mais indicados!

No geral, deve-se evitar produtos derivados do petróleo, pois podem corroer facilmente a borracha. Solventes de qualquer tipo também não devem ser submetidos a uma limpeza.

Realize uma manutenção periódica

Por fim, preocupe-se em manter uma rotina de manutenção no chão de fábrica e nas suas máquinas e sistemas.

O processo de série ideal em andamento para os três principais tipos de manutenção industrial: preditiva, preventiva e corretiva. Essa prática é essencial para verificar indícios de falhas e tomar decisões assertivas e ágeis, que evitam prejuízos maiores.

Acerte no fornecedor

Por fim, ao avaliar com um fornecedor, analise sua expertise na fabricação de peças de borracha de vedação.

Além de um processo produtivo de ponta, moderno e ágil, existem outros sinais que indicam a qualidade: como a presença do certificado ISO 9001.

Atendimento dedicado, catálogo vasto e opção de fabricação de peças especiais, de acordo com a sua necessidade são outros pontos que devem pesar na decisão.

Agora que você sabe como prolongar a vida útil das suas peças de borracha de vedação, que tal continuar ligado em conteúdo do tipo? Siga-nos no Facebook, Instagram e LinkedIn!

 

4 sinais que sua empresa precisa de peças de borracha sob medida

Para manutenção ou adaptação de máquinas você poder contar com peças de borracha sob medida e evitar dores de cabeça. Entenda mais sobre a sua aplicação!

Conhecer o chão de fábrica de qualquer empresa da indústria é saber que exceções, especificidades e, porque não, até gambiarras existem. Em muitas empresas, é necessário realizar mudanças nas máquinas e equipamentos, para que seu funcionamento seja adequado às necessidades do negócio. É dessa forma que, cada vez mais empresas, se veem na necessidade de adquirir peças de borracha sob medida.

Sua empresa também? Bom, se a resposta for positiva, saiba que não é a única. E caso for negativa, é quase certo que logo precisarão.

Mas fique calmo! É comum que o chão de fábrica precise de pequenas — e essenciais — adaptações. Muitas vezes, a empresa precisa dessas modificações para atender a uma demanda, ou consertar alguma máquina.

Em outros casos, também pode ser importante como em usos laboratoriais e hospitalares.

Portanto, em muitas ocasiões, a compra de peças de borracha sob medida é uma ação proativa de manutenção.

Ainda assim, é uma demanda que pode chegar sorrateira e surpreender o gestor da fábrica e o setor de Compras. 

Por isso, resolvemos ajudar a evitar essas surpresas. Afinal, é melhor prevenir do que remediar, certo?

No conteúdo de hoje, vamos entender a importância das peças de borracha sob medida e quais sinais do seu chão de fábrica indicam a necessidade delas. E então, pronto para aprender?

É só continuar a leitura!

Sua empresa precisa de peças de borracha sob medida? Confira 5 sinais que indicam a necessidade

É comum que algumas empresas façam projetos personalizados para seus clientes, em busca de mais competitividade e espaço no mercado. É o que torna essas organizações diferentes e inovadoras.

Nesse ponto, destacam-se as peças de borracha sob medida. Elas são utilizadas em diversas aplicações, normalmente para absorver atritos, definir movimentações ou selar partes, como as juntas de vedação.

No entanto, cada caso é um caso. Por exemplo, uma empresa de biomedicina provavelmente precisará de vedações de borracha atóxicas, que não reajam com os produtos e nem prejudiquem os operadores de seu maquinário. Qual a alternativa? Peças de borracha sob medida de silicone são uma ótima opção.

A realidade para esse tipo de demanda é bastante amplo — e provavelmente você reconheça isso em comum com sua empresa.

Mas, como analisar os sinais e se preparar da forma certa, sabendo como contatar seu fornecedor de peças de borracha sob medida, antes de qualquer problema?

Confira os sinais e entenda!

1. Máquinas diferentes das disponíveis no mercado

E se a máquina que você comprou é diferente das outras? Afinal, demandas especiais também existem na camada B2B da indústria e de outros setores, como laboratorial.

É normal que você precise se antever com os pedidos de peças de reposição e prepare a demanda de seu fornecedor, para as devidas peças de borracha sob medida.

2. Maquinário antigo e sem peças disponíveis no mercado

É o caso daquele torno mecânico com uns 30 anos nas costas, porém muito eficiente. Entretanto, essa eficiência depende de peças de borracha especiais, que vão compor sua caixa de engrenagens, por exemplo.

3. Adaptações em máquinas

Convenhamos, não é raro ver modificações que visam potencializar a ação do maquinário. Um exemplo bem comum são as empresas que aumentam o barramento de suas máquinas de usinagem, com intuito de trabalhar em peças maiores — e portanto lucrar mais.

Se na sua empresa essa prática é comum, acenda a luz de atenção para a eventual necessidade das peças de borracha sob medida. Anéis o’ring, por exemplo, podem ser necessários!

4. Troca de componentes por uma opção mais durável

Às vezes, você simplesmente não está satisfeito com seu fornecedor. A má notícia é que você só encontra determinadas peças de borracha, em um material que não lhe agrada. Como prosseguir?

O caminho é simples, opte pelo pedido em uma empresa especializada na fabricação de peças especiais desse tipo. Com desenho em mãos, é possível criar o componente perfeito para sua utilização!

Qualidade inigualável nas peças de borracha sob medida? Conte com a Poleflex

A boa notícia é que existem organizações preparadas para suprir esse tipo de necessidade. Um exemplo é a Poleflex, que trabalha com componentes e elementos de vedação de borracha.

Seja dos mais comuns e populares até às demandas específicas, com desenho próprio, material singular e execução de alta qualidade. Esse é o diferencial que uma empresa especializada e preparada oferece atenção especial para sua necessidade específica.

Dessa forma, é possível obter peças de borracha sob medida com qualidade inigualável, capazes de melhorar seu produto ou serviço, com melhores resultados!

Que tal deixar com a Poleflex, a produção das suas peças de borracha e especiais sob medida? A empresa tem o certificado ISO 9001 de Gestão de Qualidade e um chão de fábrica moderno para suprir com rapidez e eficiência qualquer necessidade do seu negócio!

Visite nosso site e conheça mais sobre a Poleflex!

Você conhece o Planejamento Avançado da Qualidade do Produto (APQP)?

Manter a qualidade do produto é algo importante para o consumidor final, principalmente quando se pensa numa linha de produção e no controle da cadeia de suprimentos. Ferramentas de gestão e processos são utilizados para que seja realizado um mapeamento completo do produto, pensando a qualidade como foco principal. 

E é isso que promove o APQP, da sigla em inglês Advanced Product Quality Planning (em português como Planejamento Avançado da Qualidade do Produto). Ao estruturar o processo para garantir a satisfação do cliente final, consegue-se agregar valor a cadeia de produção, além de manter o atendimento a esse cliente no mais alto nível de qualidade.

E para isso é importante entender como implementá-lo. Quer saber mais sobre o Planejamento Avançado da Qualidade do Produto com dicas para sua implementação? Continue acompanhando a nossa publicação! 

O que é e para que serve a diretriz para qualidade do produto APQP? 

Imagine que você dirige uma grande empresa de fabricação de bens de consumo e depende da qualidade do produto entregue pelos seus fornecedores para o produto final ser aceito pelo cliente. E mais, a sua empresa não tem um nem dois fornecedores e sim tem uma grande cadeia de suprimentos que atende a demanda, em diversas etapas da produção. 

Com isso, aparecem alguns desafios importantes:

  • como realizar o controle de qualidade do produto de forma adequada?
  • como comunicar todos os processos e um planejamento correto para os seus fornecedores, em conjunto? 
  • como estruturar esse método para garantir o atendimento do nível de qualidade estipulado pelo seu cliente final? 

É para isso que serve o Planejamento Avançado da Qualidade do Produto, o APQP. Ele nasceu no início dos anos 80 com a Ford Motor Company sendo a primeira a publicar um manual de planejamento avançado da qualidade dos seus veículos. Esse manual foi construído pensando ser entregue aos seus fornecedores. 

A partir disso, foi criado uma série de controles para a prevenção e detecção de possíveis novos produtos que atenderiam demandas para a evolução da qualidade corporativa. Assim, a partir do que foi implementado inicialmente na Ford e da iniciativa coletiva de outras empresas do ramo. foi criado o APQP em 1994, posteriormente atualizado em 2008. 

O objetivo do Planejamento Avançado da Qualidade do Produto

Pode-se considerar que o APQP tem dois objetivos principais. O primeiro é: a tarefa de agregar as atividades de planejamento que são comuns aos fornecedores. Essa abordagem estruturada permite a padronização dos requisitos de qualidade do produto e garante a satisfação com o que é entregue ao cliente final. 

Outro objetivo do APQP é a capacidade de identificar antecipadamente algumas mudanças nos requisitos, permitindo assim o seu desenvolvimento e a criação de novos processos. Esse tipo de melhoria contínua faz parte da evolução dos processos de produção e podem ser compartilhados pela cadeia de fornecedores, para o maior nível de satisfação e qualidade do produto final. 

Por que implementar o Planejamento Avançado de Qualidade do Produto? 

O Planejamento Avançado de Qualidade do Produto é uma ótima forma de realizar uma identificação e tratamento precoce de qualquer mudança no processo de produção. Como essas mudanças podem ser tanto benéficas, quanto prejudiciais à produção em si, é importante manter um controle adequado. 

Caso as mudanças sejam benéficas, podem ser incluídas ao processo de produção e com isso, fazer parte do conjunto de ações para a melhor qualidade do produto. Caso não sejam adequadas e possam causar algum tipo de falha, podem ser corrigidas de forma a mitigar qualquer tipo de impacto no produto final. 

Um ponto importante do APQP é a busca constante pela melhoria contínua nos processos. Com isso, consegue-se conectar todas as partes envolvidas na fabricação e desenvolvimento do produto, buscando a máxima sinergia entre os times. 

Dicas para implementação do APQP

É importante entender que o APQP serve como um guia no processo de desenvolvimento do produto, e juntamente como uma maneira de compartilhar melhores práticas entre fornecedores. O entendimento correto é vital para a melhor qualidade do produto, logo nesse tipo de planejamento estão compostas informações relevantes.

Em termos gerais, o Planejamento Avançado de Qualidade do Produto possui 3 pontos principais, divididos entre o desenvolvimento do produto, as etapas de industrialização e o lançamento. Além disso, em conjunto com o APQP outras ferramentas para o planejamento de processos são construídas como o CEP, MSA, FMEA, DFMEA, PFMEA e até o PPAP. 

Outro ponto importante para a implementação do APQP é não esquecer o seu foco no planejamento da qualidade, na satisfação dos consumidores e na atenção constante à melhoria contínua dos processos. Ter uma visão do processo de produção, que facilite a detecção e antecipação de possíveis falhas é uma ótima forma de ter um Planejamento Avançado de Qualidade do Produto efetivo. 

As fases do APQP

Basicamente o Planejamento Avançado de Qualidade do Produto é composto por seções ou fases, divididas em 5. Uma fase inicial ou fase 0 também pode ser considerada. 

  • A fase 0 é conhecida como a do pré-planejamento, onde irão ocorrer algumas suposições e conhecimentos empíricos sobre o processo. Não é obrigatória mas complementa a fase 1; 
  • A fase ou etapa 1 é responsável por relacionar as expectativas do cliente, assim como entender o impacto positivo na hora de desenvolver o plano de qualidade do produto. Detalhes técnicos da fabricação e demais esclarecimentos devem ser realizados nessa etapa;
  • A fase ou etapa 2 é conhecida pelo desenvolvimento do produto em si, focando também nos detalhes técnicos e indo a fundo em questões como tolerâncias, desenhos técnicos e até refinamento de características. Um protótipo também pode ser desenvolvido aqui, assim como FMEA, DFMEA e outras formas de otimização de processos produtivos;
  • A fase ou etapa 3 já parte para a exploração de técnicas ou métodos de medição da fabricação e processos produtivos. Cotas críticas e eventuais problemas de qualidade, que possam ocorrer no produto após a construção do protótipo, também são analisados. Um fluxo de processo e ferramentas como o PFMEA são utilizadas nesta etapa;
  • A fase ou etapa 4 é responsável pela validação tanto do produto, quanto do processo de produção. Passa por um alinhamento com o cliente para a demonstração do trabalho, além da validação das capacidades de qualidade do produto e volume do processo em si. Ferramentas como o PPAP (Processo de Aprovação de Peças do Produção) são utilizadas nessa etapa;
  • A fase ou etapa 5 já explora o aprendizado e serve para a aplicação se possíveis melhorias no processo. O PDCA é um ótimo exemplo que deve ser aplicado nessa seção do APQP. A ideia principal é entender como está a aprovação do produto e a sua distribuição no mercado, com a atenção na manutenção da qualidade. 

Saiba mais! 

Entender os impactos positivos do Planejamento Avançado da Qualidade do Produto é importante para ter uma produção com o foco no qualidade, mantendo a melhoria contínua dos processos. Os recursos podem ser direcionados de uma forma melhor, assim como promover uma identificação precoce de possíveis mudanças. 

Com o APQP, obtém-se um produto de qualidade e dentro do prazo estipulado, utilizando menos recurso possível. Assim, garante-se a satisfação do cliente final. 

Quer saber mais sobre como manter a qualidade do produto ou outros pontos importantes para a satisfação do seu cliente?

Conheça todas as funções do setor de compras

O setor de compras é vital para o funcionamento do negócio. Veja neste artigo como ele funciona e como você pode melhorar na sua empresa.

As empresas, para que funcionem de maneira orgânica e eficiente, necessitam de máquinas, suprimentos, matérias primas e diversos outros materiais necessários para que seus colaboradores realizem um trabalho com excelência. É nesse aspecto que o setor de compras atua.

Para que uma organização não falhe, o setor responsável pelas compras mantém a procura de melhores preços, negociações e fornecedores dentro de uma empresa.

Quer saber tudo que o setor de compras pode fazer pela sua empresa? Continue lendo este artigo!

O que é o setor de compras?

Que o departamento de compras é responsável por prover ferramentas e materiais necessários para oferecer conforto aos funcionários e clientes, você já sabe. Isso ocorre desde o café e produtos de limpeza, até a frota de veículos e softwares avançados.

Responsável pelas cotações e ordens de compras, esse departamento precisa ser composto com profissionais qualificados que estejam alinhados à visão da sua empresa.

Neste setor, o tempo certo é essencial! A fonte, o material e preço devidos, na hora e quantidade certas, mantém a organização financeiramente sustentável para que continue produtiva e efetiva.

Como o setor de compras é estruturado?

Para ajudar a reduzir os custos da empresa, é fundamental estruturar o departamento de forma certeira.

Sobrecarregar os funcionários desses setores é uma ação de risco, afinal, se não houver atenção e um investimento da organização, haverá gastos e desperdícios que no começo podem aparentar inofensivos, porém a longo prazo, podem se tornar grandes obstáculos.

A solução é simples, estruturar para aplicar estratégias, alocando as tarefas do comprador. Assim, seus gastos diminuem e sua margem de lucros aumenta, abrindo portas para o seu sucesso.

Vamos a estrutura:

O departamento de compras

Há algum tempo esse departamento tem uma nova visão. Mais do que o ato de comprar e monitorar compras, onde os atuantes deixaram de ser considerados compradores, sendo agora analistas de reposição ou negociadores.

Mais do que comprar, é uma forma de construir a estratégia para instalar as táticas de produção e marketing.

O comprador

O comprador, considerado atuante nesse setor, é o que influenciará diretamente nas vantagens competitivas da empresa. Compradores habilidosos com as características adequadas, são mais capazes de alcançar as metas propostas e assim com essa gestão, impactar positivamente o negócio.

Um bom profissional precisa entender que ser inovador e fazer a diferença é prioridade. Deixar de simplesmente pechinchar e buscar integrar informações, objetivos e lucros para todas as partes da companhia.

O comprador do futuro sabe que o seu setor é de extrema importância para a o bem-estar e crescimento em qualquer local que atuar.

A cultura

O ambiente onde o comprador atua é responsável pelo desempenho do bom serviço. A cultura de uma empresa impacta todos os setores. Isso significa, estimular todos os membros a trabalharem de modo que sejam reconhecidos e recompensados. Valorize sempre a participação dos seus funcionários no planejamento estratégico.

O processo de compra

Novamente, hora e momento certo implicam no sucesso de toda corporação. A qualidade e quantidade certa, resultam em custo-benefício de grande impacto.

Quais as funções do setor de compras?

O dia a dia desse setor é composto de várias tarefas a cumprir, com foco em redução de custos garantindo a aquisição do melhor produto ou serviço.

Algumas delas são:

Contato com fornecedores

Primeiro passo é sempre ter uma boa gestão de fornecedores. Uma vez que o setor de compras tem conhecimento do que é necessário adquirir, tanto em matéria prima ou em equipamentos e serviços, começa a cotação.

Antes de fazer qualquer aquisição, deve-se levar em consideração, desde o preço até questões como normas da empresa. Somente com esses quesitos cumpridos você pode efetuar o pedido de compra.

Possuir equipamentos e materiais do primeiro setor da produção é algo fundamental. Sem eles não ocorre a entrega do produto final. Dependendo do tamanho do seu negócio, o gestor ou dono pode tentar lidar diretamente nessa parte, ou possuir uma equipe focada e especializada em compras.

Avaliar o desempenho das compras

Ao falar em “desempenho das compras”, significa avaliar quanto cada aquisição influencia na performance da empresa em geral. É necessário verificar alguns pontos:

  • atende às regras da compliance?
  • melhora o produto final?
  • interfere no retorno do investimento?
  • aumenta a satisfação dos clientes?

Pensar estrategicamente é importante para responder essas perguntas e as outras que surgirão. Um claro exemplo é, em caso de muitas reclamações em relação ao produto final, ou se vários fornecedores não estão de acordo com as regras e políticas da empresa, é hora do setor de compras rever a sua base de fornecedores, vale reformular tudo!

Esse trabalho de verificação e reavaliação precisa ser constante para o setor de compras funcionar de forma harmônica. Fazer a política de feedback e entender o que pode ser melhorado, mesmo que esteja tudo bem e funcionando normalmente, existe sempre um ponto que pode atuar com alta performance.

Produzir orçamentos internos

O setor de compras também produz e avalia as requisições internas. Quando um pedido é realizado, pode ser que as estimativas dos custos já tenham sido fornecidas anteriormente. Vários fatores precisam de aprovações e análises pelos compradores, como a necessidade de compra, como e quanto a aquisição impactará no negócio da empresa, o budget disponível e acredite ou não, os outros pedidos que estão na fila.

Os compradores também possuem a função de apresentar uma contraproposta para o pedido, fazer a estimativa do prazo, oferecer um produto alternativo que pode apresentar as mesmas qualidades e algum valor menor, encontrar um fornecedor melhor ou determinar um teto de custo para uma nova proposta.

O ciclo de compras

Nesta etapa você entenderá como funciona o ciclo de compras. Esse processo está além do que imaginamos em uma empresa, não só na aquisição de produtos e materiais, mas esse processo tem etapas como:

Receber e analisar as solicitações de compra

Esse processo consiste basicamente em receber as solicitações de compra dos demais departamentos e proporcionar uma análise da verdadeira necessidade de atender as aquisições.

A chave para essa análise é fazer a verificação de estoque para a confirmação de que não existe o produto solicitado, se o serviço realmente atenderá os pedidos e pensando de forma consciente, sem provocar prejuízos ao orçamento do negócio.

Cadastro de fornecedores

Ao pensar em fornecedores, precisamos enxergar como parceiros, amigos e aliados da empresa. Buscar os melhores fornecedores, encaixando em aspectos como possuir serviços e materiais de qualidade, ser bom em negociação e disposto a atender as necessidades do seu negócio, proporcionam uma via de mão dupla para trabalharem juntos.

Coleta de preços

Parte da etapa de cadastrar os fornecedores é fazer essa coleta de preços. Se você possuir essa organização, é possível definir os fornecedores que estão de acordo com o orçamento organizacional.

Análise de propostas

Aqui, o comprador é responsável por analisar as propostas de cada fornecedor, tendo em vista preço, custo benefício, qualidade de prestação de serviços e assim selecionar os mais aptos a atender as necessidades da empresa.

Constatar preço, prazo e qualidade do material

Após os fornecedores definidos, estarão revisando mais uma vez o prazo com os fornecedores, combinar prazos e reafirmar a qualidade do material.

Armazenar compras

Chega então a etapa de recebimento. Você precisa avaliar todos os materiais entregues no momento que o pedido chegar. Esse procedimento é primordial, se possuir alguma avaria ou dano da entrega que não condiz com solicitado, o pedido precisa ser devolvido.

Se estiver tudo certo, é preciso encaminhar para os locais de armazenamento de cada setor, de forma que o armazenamento não danifique a vida útil do material.

Aprovação de pagamento para o fornecedor

Se todas as etapas estiverem corretas, é chegado o momento de solicitar que o fornecedor emita a fatura e aprove o pagamento da mesma.

Agora você entendeu como o setor de compras funciona, veja 5 dicas de como implementar um planejamento de compras!

 

Anéis O’ring: quais são suas funções

Os anéis o’ring são elementos de vedação essenciais em todo e qualquer chão de fábrica. Compreenda tudo sobre suas funções e características!

O mundo dos elementos de vedação é bem diversificado. Diferentes tipos, como as juntas de vedação, são encontradas em pontos específicos do mercado. No entanto, há um componente tão popular e reconhecido que, para quem trabalha na indústria, é obrigatório conhecer os anéis o’ring.

Quem convive com o chão de fábrica precisa ficar por dentro de tudo sobre ele, desde sua fabricação em perfis variados, até a manutenção. Afinal, para incontáveis sistemas, é seguro dizer que são os elementos de vedação como os anéis o’ring, que garantem um melhor funcionamento com segurança.

No artigo de hoje, vamos explorar o tema mais a fundo. Queremos que você entenda o que são esses anéis e sua importância, além das funções na indústria. E então, preparado?

Continue a leitura conosco!

O que são os anéis o’ring?

Os anéis o’ring são um tipo de anel de vedação extremamente popular e estruturalmente simples, com formato (seção) circular e corpo redondo.

Como outros elementos de vedação, esses anéis são fabricados em elastômeros — um polímero particularmente elástico. Entre os principais materiais, é possível encontrar borracha nitrílica, silicone, neoprene, estireno butadieno, entre outros.

Em uma nota relacionada, vale dizer que os anéis o’rings podem ser feitos em metal e outros materiais.

Suas características são definidas pela escala shore de dureza, resistência às temperaturas (máximas e mínimas) e aplicações específicas, como estática ou dinâmica em vedações de sistemas dinâmicos, rotativos, axiais ou oscilantes.

Por conta de sua versatilidade, é comum encontrar anéis o’ring em sistemas pneumáticos e hidráulicos. Sua atuação como elemento de vedação garante às conexões segurança na transmissão de fluidos corrosivos, quentes, frios, etc.

Entre os principais exemplos de aplicação, pode-se mencionar eixos de bombas rotativas ou hastes de cilindros hidráulicos.

Um dos principais benefícios do material é sua simplicidade no manuseio, a instalação e manutenção são práticas. Para encaixá-los corretamente, basta posicionar sobre a ranhura específica.

É importante, além disso, ficar atento à empresa fabricante exigir um selo de qualidade de produção é essencial para que você confie na procedência do produto. Afinal, a vedação é uma parte vital do bom funcionamento e correta manutenção da vida útil de um equipamento.

Antes de comprar, é recomendado dar uma olhada na tabela de medidas. Normalmente, elementos de vedação como os anéis o’ring possuem medidas tabeladas pelo fornecedor. Portanto, sempre peça o catálogo da fabricante!

Qual é a importância desse componente?

De certa forma, é possível relacionar a importância do uso dos anéis o’ring, com o uso de qualquer elemento de vedação.

São responsáveis por fechar as brechas de sistemas que exigem alta performance de todos os seus componentes. Em muitos casos, as conexões representam justamente um ponto de atenção.

Aos anéis o’ring, cabe ser a base dessa vedação capaz de tornar o sistema 100% eficiente e seguro.

As principais funções dos anéis o’ring

Uma vez colocado sobre a ranhura designada, o anel o’ring é forçado a moldar-se no alojamento, preenchendo todo o espaço e eliminando eventuais folgas (também chamado de “folga zero”).

Essa carga provém do aperto que a estrutura do anel gera sobre a face na qual está posicionada, mas também pode ser impactado pelo material do anel.

Outro ponto que influencia é a pressão do sistema quanto maior, melhor a vedação (desde que respeitem os limites do material). Caso isso aconteça, os anéis o’ring podem sofrer deformações plásticas, gerando folgas.

Para evitar esse último cenário, é comum unir a aplicação dos anéis o’ring com anéis de anti-extrusão, capazes de reforçar o apoio à pressão do sistema.

Com isso, o elemento veda completamente o sistema, evitando vazamentos de fluidos.

Quais as vantagens de utilizar os anéis o’ring?

Além de sua eficiência característica, os anéis o’ring se destacam pelo baixo custo, fácil aplicação e manutenção.

Sua produção é igualmente simples, apesar de exigir da fornecedora alta tecnologia para o melhor resultado final, além da garantia que os melhores materiais foram utilizados.

Ainda assim, vale ressaltar que praticamente todos os sistemas de condução de fluidos exigem anéis o’ring como parte de sua vedação. São elementos tão comuns que fazem parte do dia a dia das pessoas, seja fora da fábrica, mas especialmente dentro do contexto industrial.

Conhecer os anéis o’ring adequados para o seu processo é o primeiro passo para garantir máxima eficiência do seu sistema de vedação. Então, escolha com atenção!

A Poleflex produz diferentes elementos de vedação com qualidade e todo suporte que um chão de fábrica moderno pode trazer.

Dessa forma, além de cumprir com os prazos mais complexos, a Poleflex atende aos clientes com eficiência, entregando componentes como anéis o’ring que asseguram máxima produtividade para seus equipamentos.

Interessado? Então clique aqui e confira o catálogo de produtos da Poleflex!


Principais falhas no sistema de vedação e seus impactos

Entender quais são as principais falhas no sistema de vedação da sua planta de produção é importante para o bom funcionamento da indústria. Saiba mais.

Entender quais são os principais motivos das falhas no sistema de vedação é um importante passo para entender os impactos dessa ocorrência por toda a empresa, influenciando diretamente nas conexões e na transferência de fluidos. Para o sistema de produção, todas as máquinas e equipamentos devem operar de forma correta para garantir a melhor qualidade para o produto ou serviço da empresa. 

Manter a atenção nas possíveis falhas do sistema de vedação vai além das manutenções periódicas, e ter o melhor parceiro para fornecer peças, componentes e produtos impacta diretamente no bom funcionamento da planta de produção. Além disso, é vital que a empresa entenda quais são os principais problemas e como afetam o sistema de vedação como um todo. 

Continue acompanhando a nossa publicação e saiba mais sobre quais são as principais falhas no sistema de vedação, além dos seus impactos para a planta de produção. 

A importância do sistema de vedação

Um sistema de vedação é importante para qualquer planta de produção e garante o bom funcionamento das máquinas e equipamentos que atuam diretamente na fabricação de produtos ou serviços. As vedações podem ser classificadas entre dinâmicas e estáticas, diferenciando basicamente no tipo de parte ou componente a que estão ligadas. 

  • Uma vedação dinâmica consiste quando está aplicada diretamente em partes que possuem um movimento relativo entre si, como a cabeça do pistão e a haste, aqui ela garante que não ocorra vazamento e as duas partes operam em movimento.
  • Já a vedação estática existe em componentes fixos, como o próprio pistão e a haste do pistão que são igualmente importantes para garantir que não haja vazamento de material ou perda de pressão no sistema. 

Os sistemas de vedação presentes nas diferentes áreas da indústria

A importância do sistema de vedação pode ser percebida com a sua ampla gama de aplicação, quase todas as áreas da indústria dependem do seu bom funcionamento. Um dos primeiros exemplos que podemos citar é a indústria automotiva, visto que a maioria das máquinas tem algum tipo de automação mecânica que depende de um bom funcionamento de máquinas e peças hidráulicas. 

A indústria de precisão e a aeroespacial depende mais da qualidade e se preocupa em evitar falhas no sistema de vedação. Ao necessitar de produtos com um nível alto de precisão, as ações presentes durante a fabricação devem ser cumpridas a risca para garantir que as exigências estão sendo cumpridas

Outra indústria que também depende de um sistema de vedação de qualidade é a indústria naval, que atua com os componentes em ambientes de alta pressão quase que todo o tempo. Isso exige mais das máquinas e equipamentos, sendo vital que a atenção dada a essa área seja maior e os cuidados garantam a qualidade da operação de um modo geral. 

A vedação é algo que deve ser levado a sério

As falhas no sistema de vedação são problemas sérios que podem impactar toda a planta de produção da empresa, inclusive, causar danos ao meio ambiente. Além da perda financeira e de produtividade, pode manchar a imagem da marca perante os seus consumidores e prejudicar os demais produtos e serviços. 

As falhas no sistema de vedação existem e podem ser mais comuns do que se imagina. Ao não tratar aquele pequeno vazamento, ou utilizar de alguma solução inadequada, pode ampliar o problema para algo maior do que era originalmente, impactando em prejuízos como:

  • redução de indicadores importantes como o desempenho, produtividade e confiabilidade;
  • aumento de gastos e custos como o maior consumo de energia elétrica e de fluidos;
  • retrabalho e mais paradas de manutenção do que o inicialmente necessário.

E quais são as principais falhas no sistema de vedação? 

Ao entender o impacto das falhas no sistema de vedação, é importante identificar quais são estas falhas e se ocorrem ou não no seu sistema de produção. Em um sistema hidráulico, ter o-ring fabricado com os melhores elastômeros presentes no mercado e com um perfil específico para a aplicação, resistente a temperatura e a pressão é um ótimo exemplo de produto que evita o aparecimento das falhas no sistema de vedação. 

A instalação inicial pode ser um causador de falhas no sistema de vedação

Uma instalação inicial bem feita pode ser uma das principais formas de evitar que apareçam possíveis falhas no sistema de vedação, e quando o procedimento for realizado, deve-se estar atentos a alguns pontos importantes que podem fazer a diferença. 

  • um ambiente limpo e organizado é a melhor forma de começar um trabalho e garantir que ele seja bem executado; 
  • a lubrificação também é outro ponto importante para garantir a bom funcionamento do sistema de vedação;
  • e cuidar dos componentes que serão utilizados para evitar qualquer dano acidental como cortes e amassados. 

Um sistema de vedação contaminado é perigoso

Outro ponto que pode ocasionar em falhas no sistema de vedação é quando algum agente contaminante ou elemento externo como sujeiras, lama, poeira, limalhas de metal e até gelo são encontrados no seu interior. Uma instalação inicial realizada de forma correta e outros componentes que funcionam como filtros ou limpadores podem auxiliar nesse tipo de solução. 

A contaminação pode ser vista por pequenas marcações durante o sistema de vedação ou por meio de algum desgaste excessivo da vedação como um todo, causando o vazamento. 

A ação do meio ambiente também pode ocasionar em falhas no sistema de vedação

O meio ambiente é algo que deve ser levado em conta na hora de se projetar e entender quais são as possíveis falhas no sistema de vedação da sua empresa. Algum produto ou dispositivo que apresente uma aparência fragilizada, além de estar quebrando uma parte do seu corpo, já é motivo para preocupação com possível degradação. 

Essa degradação pode ser causada pelo uso do material incorreto, por alta fricção e até o carregamento excessivo quando muito próximo de alguma fonte de calor ou frio intenso. De acordo com o tempo de utilização ou com a exposição ao meio ambiente, as vedações inevitavelmente irão falhar e precisarão ser substituídas.

Queda de desempenho e o aumento da temperatura de operação são indicativos 

Esses indicativos podem significar que algum tipo de problema está ocorrendo no sistema de vedação e até pequenos vazamentos ou uma vedação inadequada podem gerar prejuízos a curto ou médio prazo para o negócio. Quando ocorre um aumento de temperatura não planejado, as vedações podem endurecer, perder a elasticidade e até quebrar. 

Um ponto importante é que alguns sistemas hidráulicos possuem algum tipo de vazamento que é planejado e informado pelo fabricante, com o intuito de lubrificar, limpar, resfriar componentes ou área específicas das máquinas ou equipamentos. 

Saiba mais!

Entender quais são as principais falhas no sistema de vedação e os seus impactos é um importante passo na hora de projetar qual é a melhor opção para o seu negócio, e qual a melhor opção para o seu sistema de produção. 

Conheça mais sobre a Poleflex e a qualidade dos seus produtos e componentes, garantindo o melhor para o seu sistema de vedação.

Manutenção Proativa: conheça tudo sobre esse conceito

A Manutenção Proativa é uma revolução nos conceitos de preservação da vida útil de seu maquinário. Entenda como pode beneficiar seu negócio e reduzir custos!

No meio industrial, não é pouco que se fala no papel da manutenção. A ação de corrigir e prevenir falhas em equipamentos e no maquinário compõe um importante papel produtivo e financeiro na cadeia de fabricação de uma empresa. Portanto, é normal buscar por soluções inovadoras nessa área. Por isso, entender o que é e como a manutenção proativa pode beneficiar sua empresa, é essencial. E então, pronto para aprender?

No artigo de hoje, resolvemos explorar um pouco mais desse conceito novo que já balançou as finanças de empresas por todo mundo. Mais eficiência, segurança e vida útil para seu maquinário. Parece ótimo, certo? É o que a Manutenção Proativa é capaz de proporcionar.

Continue a leitura para aprender o que é e como aplicar em seu negócio essa nova estratégia de manutenção. Vamos lá!

O que é Manutenção Proativa?

Provavelmente você já conheça as denominações mais comuns sobre o tema, como a manutenção corretiva, preventiva e preditiva. Se tratam de conceitos bastante populares e presentes no chão de fábrica.

Em essência, visam o conserto da máquina (ou seja, após ocorrer a falha, como a corretiva) ou a prevenção dela (procurando identificar as falhas em seu estágio inicial, para então agir preventivamente).

Você consegue ver como os conceitos são o famoso “8 ou 80”?

Ou se age uma vez que a máquina apresente a falha, ou quando a patologia começa a aparecer por meio de seus sintomas.

Claro que a aplicação de ambas é fundamental. Afinal, elas se encaixam perfeitamente no dia a dia produtivo de qualquer indústria, agregando valor ao processo e potencializando a vida útil de máquinas e equipamentos.

No entanto, sua aplicação não visa a origem de uma patologia, a raiz do problema. É justamente onde entra a Manutenção Proativa.

Para entendê-la, você pode imaginar a Manutenção Proativa como um conjunto bem definido de ações, testes, ensaios e processos que visam a identificação de um problema em uma máquina.

Ou seja, o foco está em buscar pontos de atenção no sistema — a causa-raiz do que, eventualmente, se desenvolverá como um problema na máquina.

Dessa forma, a Manutenção Proativa busca evitar essas manifestações, com foco na causa do problema e não necessariamente em seus sintomas, como acontece na manutenção preditiva e preventiva.

Quais os benefícios da Manutenção Proativa?

Entre acadêmicos do assunto, já se leva em base o dado de que 10% das causas-raiz de uma falha são responsáveis por 90% dos problemas ocorridos no chão de fábrica. Além disso, leva-se em conta que, na maioria dos casos, os sintomas posteriores (analisados na manutenção preventiva e preditiva) ocultam essas causas-raiz.

Desse modo, presume-se que atacar justamente o que se conhece por causa-raiz é a melhor ação.

De acordo com o artigo da UFJF sobre Manutenção Proativa, suas práticas podem representar uma economia até 10 vezes maior do que com outras estratégias, como a corretiva.

Entre os principais benefícios, além da economia, estão:

  • maior vida útil do maquinário;
  • intervenções precisas em seu sistema, sem danificar o que não está avariado cedo demais ou agir apenas depois que a falha se instaurar;
  • priorização da manutenção de falha programada em vez da manutenção de falha de crise;
  • ampla análise dos componentes sistêmicos da máquina, o que dá uma visão aprofundada sobre seu estado de forma geral;
  • entregas mais confiáveis;
  • conformidade com padrões de qualidade, como o ISO 9001.

Ou seja, a Manutenção Proativa proporciona maior autonomia para seu time de técnicos. A análise dedicada dos elementos da máquina proporciona inteligência suficiente para que você entenda suas condições de funcionamento.

Assim, é possível realizar uma previsão assertiva de investimentos, controlando os custos e evitando perdas consideráveis para a empresa, mantendo seu nível produtivo.

Como aplicar a Manutenção Proativa na sua empresa?

Algumas ações e ferramentas específicas podem ser essenciais na jornada para adoção da Manutenção Proativa em sua empresa. Confira:

  • setor de Planejamento, Programação e Controle da Manutenção (PPCM) estruturado;
  • planos definidos de manutenção corretiva, preditiva e preventiva;
  • equipe de técnicos apta a realizar análises conforme os preceitos da Manutenção Proativa;
  • processo de FMEA (Análise de modo e efeito de falha) estabelecido;
  • o uso de software específico para tarefa é recomendado, pois o armazenamento e análise de dados é muito importante para a Manutenção Proativa.

E então, pronto para aplicar a Manutenção Proativa no seu chão de fábrica? Esperamos que essas dicas o ajudem nos primeiros passos.

Agora, que tal expandir esses conhecimentos? Leia em nosso blog “Manutenção Industrial: Por que é fundamental?”.

Veja a diferença entre manutenção preditiva, preventiva e corretiva

Você sabe a importância dos conceitos de manutenção preditiva, preventiva e corretiva? Explicamos tudo sobre sua aplicação e principais diferenças. Confira!

A manutenção industrial faz parte do dia a dia do chão de fábrica de várias empresas. Apesar de soar complicado, aplicar conceitos de manutenção preditiva, preventiva e corretiva é o que mantém o funcionamento do negócio. Mas você conhece as diferenças entre cada uma dessas aplicações?

Muitos que trabalham inseridos nesse dia a dia podem não ter noção da importância do tema e das diferenças entre cada tipo de manutenção.

De fato, é quase impossível conduzir uma operação produtiva sem o zelo pelo maquinário, ferramentas e pela infraestrutura que compõe o local de fabricação.

Por exemplo, ambientes delicados como um sistema de vedação industrial, devem passar por manutenções constantemente.

Além de ser essencial para prolongar a vida útil e a eficiência de uma máquina ou ferramenta, a aplicação da manutenção preditiva, preventiva e corretiva impacta em seus custos.

Segundo uma publicação americana, a cada US$ 1 dólar poupado em manutenção, a empresa pode arcar com até US$ 4 dólares no futuro. Ou seja, a falta de manutenção pode quadruplicar seus gastos com renovação (seja do maquinário, como de equipamentos, ferramentas e etc).

Bastante, certo?

Para evitar que situações como essa atinjam seu negócio ou a empresa que você trabalha, é necessário saber a solução. Nesse caso, a boa notícia é que existem três tipos: a manutenção preditiva, preventiva e corretiva.

Entenda tudo sobre esses conceitos e como aplicá-los de forma eficaz na empresa. Continue a leitura!

O que é a manutenção preditiva, preventiva e corretiva?

Afinal, porque existem diferentes tipos de manutenção? A resposta é simples, em uma empresa, vários cenários envolvendo falhas podem acontecer. A função da manutenção nem sempre é consertar uma máquina, mas também evitar que ela quebre.

Essa jornada pode ser resumida em três tipos bastante conhecidos de manutenção. Compreenda tudo sobre eles e suas diferenças!

Manutenção Preditiva

A manutenção preditiva é baseada em análises. Ou seja, sua necessidade é confirmada a partir de dados e informações obtidas pelos operadores de uma máquina ou seus inspetores.

Dentro dessa análise de condições, vários fatores podem ser decisivos. Em um chão de fábrica, por exemplo, pode-se verificar a temperatura de operação da máquina, ruídos emitidos, vibração, odores e outras características inerentes do equipamento.

Além de servir para acompanhar o desempenho da máquina em tempo real, ela serve para que os responsáveis estejam preparados para qualquer problema no futuro. Por isso, costuma ser considerada um tipo de manutenção planejada.

Manutenção Preventiva

Muitas pessoas confundem a manutenção preditiva com a preventiva, e elas de fato são semelhantes.

A principal diferença é que a manutenção preventiva é um processo objetivo, trata-se de uma intervenção pré-programada na máquina ou equipamento. Normalmente, com base em um calendário estabelecido pelo fabricante ou responsável pela manutenção industrial.

Cada etapa dessa intervenção é documentada para posterior prestação de contas e seu objetivo é identificar origens de possíveis falhas e agir nelas, evitando que se tornem problemas futuros.

Também é considerada uma manutenção planejada.

Manutenção Corretiva

Já a manutenção corretiva possui a intenção de agir após o erro ou falha ter se manifestado. Dessa forma, corrigindo o problema. É vista como um tipo de manutenção não-planejado.

Ela é necessária quando o operador ou inspetor verifica uma falha visível, como um problema com alguma peça ou componente.

Então, é necessário parar sua operação para que o especialista trabalhe no conserto.

Como definir a manutenção que trará mais benefícios para sua empresa?

Quando falamos sobre manutenção, muitos já sentem calafrios, esperando custos exorbitantes. A verdade é que uma empresa precisa evitar a manutenção corretiva, pois ela não é planejada e, por isso, impossível de mensurar seus custos futuros.

Assim, apostar na aplicação da manutenção preditiva e preventiva é uma boa opção.

Para entender qual delas e quais processos se encaixam no contexto da sua empresa, é preciso entender quais são as suas necessidades.

Realize um diagnóstico completo acerca de sua infraestrutura e planta industrial, entendendo quais os pontos críticos a serem levados em conta (assim como os não-críticos).

Um especialista em Segurança do Trabalho e em Manutenção Industrial, pode assessorar a sua equipe nesse processo.

Após isso, você vai observar algumas diferenças no próprio dia a dia do chão de fábrica, como:

  • melhor desempenho do maquinário, assim como maior vida útil do mesmo;
  • cadeia produtiva eficiente, com menos paradas durante o dia;
  • gestão de qualidade mais assertiva;
  • custos menores e presumíveis, já que é possível antecipar a necessidade de intervenções;
  • riscos reduzidos de acidentes no ambiente de trabalho.

E então, agora que você conhece o que é a manutenção preditiva, preventiva e corretiva, chegou a hora de entender qual é a mais adequada para seus processos produtivos! Esperamos que esse conteúdo sirva de guia para melhorar seu chão de fábrica.

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