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Manutenção industrial: entenda porque é fundamental

A manutenção industrial é necessária e estratégica. Confira nosso post e entenda porque ela é fundamental para sua empresa!

O assunto manutenção industrial certamente não é novo para você. Na verdade, toda empresa que possui máquinas e equipamentos sabe que a manutenção precisa ser feita. No entanto, em meio a outras prioridades, a manutenção industrial nem sempre é tratada como deveria.

Em algumas indústrias, ela é vista como um custo a mais, e acaba sendo postergada até o último minuto. Em outras, não há acompanhamento das máquinas e a manutenção industrial acaba virando sinônimo de problema.

O cenário ideal, porém, é bastante diferente disso e a manutenção é tratada como uma parte estratégica do negócio. Entenda mais!

Os tipos de manutenção industrial

Antes de entender como a manutenção industrial pode ajudar sua empresa, veja os 3 tipos de manutenção que podem ser realizadas.

Manutenção corretiva

A manutenção corretiva é a mais simples e mais comum, mas frequentemente também a menos indicada. É simples: se a máquina parar de funcionar, o problema é encontrado e será consertado.

A manutenção corretiva nas indústrias só é indicada em casos específicos, onde a peça ou sistema em questão pode ser substituído rapidamente e não vai causar parada da produção. Na maioria das situações, a preventiva e a preditiva são mais indicadas.

Manutenção preventiva

A manutenção preventiva, como o nome já diz, é realizada antes que uma quebra ou falha aconteça. É comum, por exemplo, utilizar as recomendações do fabricante sobre o número máximo de horas que uma máquina pode trabalhar. Uma vez que esse número é alcançado, a máquina é parada e uma manutenção preventiva é realizada.

O receio de muitas empresas em realizar uma parada preventiva é que, em alguns casos, essas previsões são um tanto conservadoras e as peças trocadas ainda estão em bom estado. Para solucionar isso, foi criada a manutenção preditiva.

Manutenção preditiva

A manutenção preditiva também é feita de forma preventiva, com a diferença que ela utiliza análises e testes para determinar quando uma peça, sistema ou equipamento realmente precisa ser trocado.

Podem ser usados, por exemplo, análises de vibrações para detectar falhas em rolamentos e eixos ou análise de temperatura para detectar problemas em instalações elétricas. É claro que todos esses testes também têm seu custo, e a manutenção preventiva se justifica principalmente para sistemas estratégicos e itens de maior valor agregado.

Por que a manutenção industrial é estratégica para a empresa

Ao contrário do que muita gente pensa, a manutenção não existe apenas para consertar máquinas quebradas e consumir dinheiro. Veja alguns aspectos que podem ser otimizados quando a manutenção é tratada devidamente.

Garantia de produtividade

Tempo de máquina parada significa automaticamente prejuízo. Por isso é óbvio que se as manutenções preventivas e preditivas não forem realizadas, a empresa perderá em produtividade.

Ao contrário, quando a manutenção é corretamente planejada e executada, há garantia de que as máquinas estarão funcionando e sua produtividade pode ser aumentada consideravelmente.

Prolongamento da vida útil dos equipamentos

Não apenas a produtividade, mas também a vida útil dos equipamentos será beneficiada. Executar a manutenção corretamente é fundamental para garantir que suas máquinas não tenham um desgaste precoce. Com isso, você aproveita melhor seu investimento e tem mais retorno com cada equipamento.

Qualidade dos produtos produzidos

Máquinas que não funcionam corretamente também podem levar a problemas de qualidade dos produtos. Por exemplo, seu produto pode ficar fora das medidas ou ter uma durabilidade menor do que o desejado. 

Redução de custos de manutenção

Pode parecer contraditório, mas quando você passa a dar mais atenção para a manutenção, os custos tendem a ficar menores. Isso porque paradas programadas e peças compradas de forma planejada são mais baratas do que reparos emergenciais.

Além disso, quando uma parte do equipamento quebra, ela pode danificar outros itens da máquina e acarretar um custo muito maior do que o custo que seria gerado em uma parada preventiva. Portanto, se quiser gastar menos com manutenção industrial, passe a investir mais em preventivas e preditivas.

Impacto positivo na saúde ocupacional

Por fim, a manutenção correta ainda pode se tornar estratégica para sua empresa em termos de queda no número de acidentes. Garantir equipamentos em pleno funcionamento é mais seguro e com certeza vai valer a pena.

Portanto, não faltam motivos para controlar, gerir e otimizar a manutenção. Se a sua empresa ainda não trata a manutenção industrial como parte estratégica do negócio, é hora de começar já!

O que achou das dicas sobre a manutenção industrial? Para ver outros conteúdos como esse e receber outras dicas preciosas, assine a nossa newsletter agora mesmo!


9 dicas para otimizar o trabalho no setor de compras

O setor de compras é essencial para sua empresa. Otimizá-lo pode trazer grandes benefícios, como redução de custos e melhor saúde financeira. Aprenda mais!

O potencial estratégico do setor de compras é enorme. Responsável por adquirir as matérias-primas, materiais e componentes necessários para o processo produtivo da empresa (e também para mantê-la funcionando), o setor carrega um grande peso. Por isso, muitas vezes o trabalho da equipe emperra.

Burocracias, rotinas lentas, falta de direcionamento e de gestão podem contribuir para o cenário. O resultado? Altos custos na aquisição de materiais, atrasos, falta de alinhamento entre setor de compras e fornecedores e muito mais.

Tudo isso culmina no produto final. A qualidade cai, bem como seu crescimento financeiro e corporativo. E então, como evitar cair nessa armadilha?

A notícia boa é que há caminhos muito práticos para sair dessa enrascada. Uma mudança de mindset e uma gestão mais ligada no setor de compras podem revolucionar toda a operação.

Porém, estamos falando de um setor repleto de responsabilidades. Ao mesmo tempo em que a equipe precisa encontrar um meio de otimizar seu trabalho, ela precisa manter (ou melhorar) a qualidade de suas compras. Além, claro, de aprimorar a relação com fornecedores.

No entanto, para realizar isso não é preciso nenhum grande malabarismo. Neste artigo, descomplicamos a jornada para a você otimizar seu setor de compras com dicas que melhoram seu processo de ponta a ponta. Confira!

Otimize o tempo do setor de compras

Normalmente, o setor de compras cumpre um papel bem operacional na estrutura corporativa. No entanto, com sua otimização, é possível transformá-lo em um braço operacional da empresa.

Dessa forma, você reduz custos e contribui para o desenvolvimento do negócio, influenciando positivamente os resultados com um trabalho eficiente.

1. Entenda tudo sobre o consumo da sua empresa

A primeira coisa que sua equipe do setor de compras deve fazer é revisar todo o consumo da empresa. De forma detalhada, repasse cada item utilizado nos processos produtivos rotineiros, periódicos e raros.

Dessa forma, você será capaz de reorganizar as receitas e promover melhorias na saúde financeira.

2. Organize as necessidades da empresa

O próximo passo para a otimização do setor de compras é organizar as necessidades de cada área da empresa. Com o entendimento aprofundado do consumo, você e sua equipe podem definir de forma criteriosa as necessidades de cada setor, inclusive o produtivo.

Essa ação ajudará o setor a definir parâmetros de consumo, evitando compras antecipadas desnecessárias e mantendo uma cultura organizacional que preza pela eficiência.

3. Quais os critérios do setor de compras?

Um setor de compras otimizado depende do tipo de aquisição que faz. É preciso fazer um balanço saudável entre o melhor preço e melhor qualidade.

Dessa forma, avalie bem com a equipe e os especialistas qual a real necessidade de cada área e de cada projeto. Peças, componentes e insumos de qualidade devem ser priorizados caso essa característica garanta melhor custo x benefício para sua empresa.

Mas também não fique apenas nessa metodologia. Muitas vezes, processos produtivos secundários não exigem máxima qualidade, então sua equipe pode optar por opções mais baratas e que não pesem no orçamento.

Procure revisar seus critérios de compra seguindo as principais necessidades e também a receita disponível.

Melhor qualidade dos produtos comprados

Com processos de compra alinhados, chegou a hora de avaliar se os produtos que o setor investe são realmente os melhores disponíveis.

Este tópico não vai na contramão do anterior, mas complementa-o: seja mais caro ou mais barato, opte sempre pela opção que tenha qualidade garantida. Isso vai agregar maior valor a seus produtos.

4. Busque o máximo de informações

É preciso entender o produto que será comprado. Tenha em mente as características físicas, químicas, mecânicas, composição do produto exigido e seus semelhantes.

(Aliás, fique atento… No processo produtivo ou no dia a dia da empresa, é possível substituir tal produto? Conheça todas as opções).

Essas informações vão valer muito na hora do orçamento e facilitam sua negociação com o fornecedor.

Faça buscas em catálogos e na internet. Busque vídeos que mostrem aplicações práticas do produto, componente ou matéria-prima. Uma opção viável é ler artigos em blogs de especialistas no assunto.

5. Comparar preços é essencial

Não subestime o potencial da comparação de preços. Como o setor de compras exige muitos recursos, é essencial que você faça uma análise apurada das diferentes opções oferecidas pelos fornecedores. Assim, poderá negociar aquela que melhor balanceia qualidade e preço.

Além disso, busque sempre contar com três fornecedores diferentes em seu sistema. Dessa forma, você tem mais controle na compra e na negociação, não dependendo apenas de uma ou outra opção que, ao final, podem até complicar seu orçamento.

6. A sazonalidade pode comprometer sua produção

Em questões como a sazonalidade, um planejamento de compras pode salvar seu negócio. A sazonalidade ocasiona cenários bem específicos em todo tipo de comércio, criando períodos de intensa demandas e outros de profunda escassez.

Para que sua empresa não sofra com isso, planeje-se com relação a esse tipo de insumo e garanta seu estoque. Uma forma de fazer de esse levantamento é analisando todo seu histórico de compras e vendas durante o ano. Assim, você conseguirá identificar a época em que certas demandas crescem.

Dessa forma, sua empresa consegue se antecipar e garantir que a produção continue 100%!

Melhore sua relação com os fornecedores

Um dos principais passos para otimizar o setor de compras da sua empresa diz respeito à relação com a equipe com fornecedores.

Uma boa relação é garantia de um trabalho consistente, bem feito, com entrega rápida e qualidade garantida. Além disso, permite que o próprio fornecedor se familiarize com seu processo produtivo, facilitando a negociação.

7. Faça a gestão de fornecedores

Dados atualizados, organizados e de fácil acesso contribuem para uma relação mais eficiente entre empresa e fornecedor. Além de facilitar a operação da equipe, uma boa gestão torna a tomada de decisões mais eficiente.

Para tanto, faça bom uso de ferramentas que auxiliem na gestão dos fornecedores, que reúnam informações de contato, histórico de transações, catálogos e mais dados relevantes.

8. Gerencie corretamente os pagamentos

É importante que o financeiro esteja alinhado com o setor de compras, assim, a gestão de pagamentos pode ser realizada sem atrasos. Portanto, faça um planejamento plausível dos pagamentos.

Esse é um detalhe importante, pois mostra o comprometimento da sua empresa com a negociação. O cuidado extra pode ser recompensador, beneficiando a imagem de sua empresa e abrindo portas para novas oportunidades, além de conquistar a confiança do fornecedor.

9. Estabeleça canais de comunicação

O contato entre fornecedor e setor de compras não deve possuir obstáculos. Assim, você promove uma relação produtiva, que preza pela agilidade na resolução de problemas e demandas.

Crie canais de comunicação (ou estabeleça canais existentes) que possibilitem o contato imediato e transparente.

Esperamos que você tenha entendido os benefícios de um setor de compras otimizado. Além de melhorar o trabalho da equipe, você dá espaço para que o setor se desenvolva estrategicamente, colaborando para um crescimento escalável do negócio.

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Peças de borracha sob medida: veja como encomendar com segurança

As peças de borracha sob medida são necessárias em aplicações industriais e comerciais diversas. Seja em máquinas e equipamentos, em veículos, em aplicações técnicas de vedação ou em necessidades estéticas, a borracha é um material versátil e tem lugar em projetos diversos.

Quando os itens padronizados não são suficientes, é necessário encomendar um produto desenhado exclusivamente para sua necessidade. Nesse contexto, escolher o fornecedor certo para produzir as peças de borracha sob medida é indispensável para o sucesso da aplicação.

Quer entender mais sobre o assunto e a aprender a acertar na escolha do fornecedor? Então, acompanhe com a gente!

Aplicações das peças de borracha sob medida

Existem peças de borracha que são fabricadas com tamanhos e formas padrão. É o caso, por exemplo, de arruelas e O-rings que estão disponíveis em diversos diâmetros e formas padronizados. Em muitos casos, porém, as peças padronizadas não atendem à aplicação e as peças em borracha sob medida são necessárias.

As peças de borracha sob medida são aquelas produzidas a pedido do cliente para atender a uma necessidade específica. Elas podem ser fabricadas, por exemplo, a partir de um modelo existente que será replicado. Algumas vezes, esse é o caso de máquinas e automóveis antigos cujas peças de reposição não são encontradas facilmente.

As peças de borracha sob encomenda também podem ser necessárias no projeto de uma máquina ou produto novo. Neste caso, o fornecedor recebe do cliente o modelo da nova peça a ser fabricada ou, se necessário, desenvolve junto com o cliente.

Enfim, as peças de borracha sob medida podem ser desenvolvidas em materiais e modelos diversos, completamente adaptáveis à necessidade do cliente. Para garantir uma boa performance, a escolha de um fornecedor confiável é o primeiro passo.

A escolha correta do fornecedor

Escolher um fornecedor é sempre uma tarefa desafiadora e, no caso das peças de borracha sob encomenda, a atenção deve ser redobrada. Como as peças serão exclusivas para a sua aplicação, o fornecedor deve demonstrar capacidade técnica suficiente para desenvolver um produto que atende seus requisitos. Veja os critérios a serem adotados.

Comprovação de competências

Verifique se o fornecedor tem experiência nesse tipo de desenvolvimento e se ele tem maquinário e tecnologia disponível para esse tipo de demanda. Um fornecedor que deseja produzir peças de borracha sob medida deve ter uma equipe técnica capacidade e especializada para ajudar seus clientes em tudo o que for necessário.

Tradição no mercado

Confira o histórico do fornecedor, se ele já tem alguns anos de mercado e faça pesquisas online e offline para saber qual é a opinião de quem já comprou com ele. Se uma empresa consegue sobreviver no mercado e tem uma boa reputação junto aos clientes, é sinal que ela é confiável.

Bom atendimento

Você precisará se comunicar com frequência com o seu fornecedor e o bom atendimento desde o primeiro contato é o indicativo de que isso acontecerá sem dores de cabeça. Cuidado para não se deixar enganar por fornecedores que oferecem atendimento impecável até o momento da venda e depois param de dar suporte ao cliente.

Na hora de negociar, pergunte como é o tratamento pós-venda e peça ao fornecedor para dar exemplos de como continuará prestando assistência à sua empresa.

Cumprimento de prazos

Você sabe que tempo é dinheiro e qualquer atraso por parte do fornecedor vai prejudicar as suas operações e, possivelmente, trazer perdas financeiras. Por isso, observe qual a política de entrega do fornecedor e verifique se ele dá importância ao cumprimento de prazos.

Por que considerar a Poleflex

A Poleflex é uma empresa brasileira que nasceu com a missão de atender à crescente demanda no mercado por peças de borracha de alto nível técnico. Contamos com um centro tecnológico de pesquisa, ferramentaria própria e automatização de processos.

Atuamos em mercados diversos como automotivo, naval, petroquímica, eletrodomésticos e muito mais. Como comprovação da sua capacidade, a Poleflex possui a certificação ISO 9001:2015 e garante o uso de matéria-prima de qualidade que suportam situações diversas de uso.

Se você está procurando um fornecedor para suas peças de borracha sob medida, não perca mais tempo. Acesse nosso site e conheça a Poleflex agora mesmo para descobrir toda a nossa qualidade e compromisso com os clientes!


 

Entenda a importância de boas peças em borracha para o equipamento

Utilizar peças em borracha de boa qualidade e procedência é uma das melhores formas de garantir que a produção esteja sempre nos seus melhores níveis, promovendo mais durabilidade aos equipamentos.

Uma boa peça pode fazer a diferença na hora de garantir que o seu produto seja bem montado ou construído, impactando diretamente na confiança do seu consumidor final.

Ter fornecedores de confiança também é um dos pontos importantes para garantir a qualidade das peças em borracha que se está utilizando, e manter um bom relacionamento com os mesmos é uma das melhores formas de favorecer ambas atividades comerciais, melhorando as estratégias e gerando resultados positivos. 

Continue acompanhando a nossa publicação e saiba mais sobre a importância de boas peças em borracha para o seu negócio!

 

A importância de se garantir a qualidade das peças em borracha para o seu equipamento

Com a oferta de peças e a diversidade de fornecedores desconhecidos aumentando a cada dia, é importante manter o cuidado e atenção na hora de se adquirir alguma peça de reposição para o seu equipamento.

Tendo esse tipo de cuidado, consegue-se evitar diversas dores de cabeça, como quebras inesperadas ou baixa qualidade na produção. 

Algumas características de peças em borracha são importantes para manter a qualidade de uma forma geral na linha de produção, sendo:

  • a procedência da peça;
  • a procedência do fornecedor que fabricou aquela peça;
  • valores do fornecedor alinhados com a sua empresa;
  • o suporte técnico que o fornecedor oferece;
  • valor agregado ao se adquirir aquela peça;
  • preço em relação às opções de mercado. 

Todo esses pontos de atenção podem parecer uma tarefa cansativa e sem sentido, mas fazem toda a diferença na hora de garantir a satisfação do cliente e conquistar o usuário.

A durabilidade para a produção também é um ótimo ponto de preocupação ao se utilizar peças em borracha de qualidade, melhorando o tempo de uso dos equipamentos. 

O que pode impactar ao se utilizar peças em borracha de procedência desconhecida?

Além de impactar diretamente na linha de produção, também impacta o seu consumidor final que fica insatisfeito com a qualidade do que é produzido e deixa de ser um cliente regular. Um retorno ou retrabalho por conta de uma peça de má qualidade pode fazer com que a sua produção perca a credibilidade e seja mal vista pelos clientes e funcionários. 

Um componente de baixa qualidade também pode impactar o equipamento, causando quebras inesperadas e uma manutenção fora de programação, o que acaba comprometendo outros elementos do sistema de produção. Um ótimo exemplo é uma máquina presente na linha de produção, com diversos equipamentos e um conjunto de polias que se move utilizando uma correia de borracha.

Caso essa correia seja de má qualidade, pode quebrar e impactar o movimento das polias que estão ligadas neste sistema. Mas, e se essas polias também movimentarem algumas engrenagens ou um eixo?

Estas peças também serão impactadas, ocasionando então uma quebra ou falha da máquina em larga escala, prejudicando quase toda a linha de produção por causa de uma decisão errada ao adquirir uma peça de má qualidade. 

E como garantir sempre utilizar as melhores peças em borracha?

Primeiramente, é importante ficar sempre atento aos sinais de uma peça de má qualidade, e ter fornecedores de confiança é sem sombra de dúvidas a melhor forma de garantir este tipo de característica. Uma relação transparente com os fornecedores os transformam em parceiros do negócio, com uma comunicação sincera e objetiva.

Definir os critérios de qualidade e manter clara a importância das peças em borracha de boa procedência para os seus fornecedores é um ótimo caminho para melhorar a compreensão dos dois sobre os impactos no negócio.

O diálogo aberto e disponível é um ótimo caminho para fazer com que o fornecedor se torne o seu parceiro e evitar os ruídos na comunicação. 

 

Saiba mais!

Fornecedores de confiança como a Poleflex são a melhor forma de garantir a qualidade das peças em borracha e manter o seu equipamento e a sua linha de produção sempre nos melhores estados possíveis.

 

Além de impactar a sua produção, impacta também na satisfação do seu cliente e garante a boa imagem da sua empresa perante este cliente.

Conheça mais sobre a Poleflex e acompanhe as nossas publicações!

Anel de vedação: conheça os diferentes tipos e usos

Você sabe o quão amplo pode ser o uso de um único anel de vedação? Neste post, falamos mais sobre os principais tipos, suas aplicações e materiais. Confira!

Componente obrigatório em diversas áreas da indústria, o anel de vedação desempenha uma função essencial: selar conexões de todo tipo. E apesar de a primeira vista não parecer muito, esse simples componente garante que a indústria em todas as escalas funcione.

Normalmente composto de variações de borracha, o anel de vedação é um elemento que, mesmo em seus vários formatos, se assemelha: uma peça de borracha circular e vazada. 

Ao serem instalados em um sulco específico para elementos de vedação, passam a ser comprimidos por duas peças (como dois extremos de uma conexão hidráulica) e, assim, criam um selo extremamente resistente. Essa mecânica garante que o anel de vedação suporte altas pressões, evitando vazamentos de qualquer tipo.

Suas medidas e características mudam de acordo com a demanda, mas ele é essencial tanto para manter um torno mecânico em operação como para garantir o pleno funcionamento de um avião.

Independente da escala, o anel de vedação é um componente essencial para a mecânica moderna, pois pode ser aplicado tanto em juntas imóveis (em tubulações, por exemplo), como nas móveis (em cilindros hidráulicos, por exemplo).

Quais os tipos de anel de vedação e sua aplicação?

Diferentes demandas no mundo da fabricação e mecânica obrigaram a indústria a criar tipos variados de anéis de vedação. Em geral, sua função é a mesma, no entanto são suas características que mudam.

Alguns podem resistir muito bem ao calor, outros ao frio, a corrosões da atmosfera, aos ácidos e por aí vai. 

Descubra os principais tipos de anéis de vedação, entenda suas aplicações mais comuns e suas principais características!

Anéis de Vedação O-Ring

O anel de vedação do tipo “o-ring” possui formato circular (na forma da letra “O”) e seu corpo é redondo.

Geralmente são fabricados à base de elastômeros, que é um polímero característico por ser elástico. Os materiais podem ser neoprene, etileno propileno, borracha nitrílica, borracha nitrílica hidrogenada, silicone, fluorcarbono, estireno butadieno e vários outros.

Suas medidas de fabricação são tabeladas, por isso, para comprar, é necessário conferir o catálogo do seu fornecedor. Além disso, cada modelo de anel de vedação O-Ring tem uma escala de dureza (shore), resistências mínimas e máximas de temperatura enquanto em serviço e aplicações recomendadas.

O anel de vedação O-Ring pode ser utilizado em diversas aplicações pneumáticas e hidráulicas, garantindo vedação nas conexões, mesmo diante de altas temperaturas, acidez, corrosão de óleos, gasolina, ozônio e em vários outros cenários.

Sua instalação é bem simples, basta apenas posicionar o anel de vedação na fenda específica para o componente e garantir que está bem alinhada.

No entanto, é necessário que o pessoal de manutenção tenha atenção aos anéis de vedação O-Ring e realize verificação periódica, acompanhada de lubrificação, caso necessário.

Anéis de Vedação V-Ring

O anel de vedação V-Ring é fabricado para utilização em eixos que fazem um movimento giratório e necessitam de proteção contra sujeiras, respingos, poeira e detritos.

Se trata de uma peça única de borracha com dois lábios salientes. Sua vedação é axial, contra uma face oposta ao eixo no qual são instalados, que pode ser uma câmara de alojamento do próprio selo, o fim de rolamento, uma arruela, a caixa do mancal e etc.

A vedação dos V-Ring é, normalmente, sem pressão e feita em aplicações secas. O anel de vedação V-Ring, quando instalado, gira junto com o eixo de forma axial. O movimento, unido ao formato da peça, faz com que os lábios protejam a construção ou máquina em questão.

Se tratando de fabricação, os materiais se assemelham ao modelo O-Ring. No entanto, os anéis de vedação V-Ring possuem vários perfis diferentes, como:

Tipo V-A

Para comprimentos de montagem menores, são presos com menos pressão no eixo e o lábio é composto por um chanfro na peça, em formato de A. O lábio de vedação veda em um ângulo reto e protege o eixo. Pode ser utilizado em motores elétricos, acionamentos e mecanismos mais complexos, como caixas de engrenagem.

Tipo V-S

O anel de vedação V-Ring tipo V-S são mais largos que o normal e possuem um formato cônico, que fortalece a permanência do selo no lugar. Geralmente são utilizados em componentes automotivos e também em máquinas agrícolas.

Tipo V-L

Os anéis de vedação V-Ring tipo V-L contam com acabamento reto em um de seus lados, o que facilita seu uso em blocos de apoio, substituindo ou atuando em conjunto com anéis de labirinto.

Tipo V-E

Esse tipo é semelhante ao descrito acima, mas o lábio de vedação possui um ângulo de abertura maior. É utilizado em aplicações pesadas, de maiores diâmetros, com grandes pressões axiais, como selar laminadores.

Tipo VR-M

A principal característica do perfil do anel de vedação V-Ring tipo VR-M é possuir uma seção transversal plana. Pode ser instalado axial ou radialmente e é utilizado em aplicações com alta velocidade de giro.

Tipo VR-ME

Este perfil possui forma semelhante ao VR-M, no entanto é mais curto, sem a parte traseira característica do VR-M. Sua aplicação também pode ser axial ou radial. É utilizado como proteção de rolamentos de alta velocidade, em máquinas de grande porte.

Anéis de Vedação X-Ring ou Quad-Ring

Semelhante ao anel de vedação O-Ring, o tipo X-Ring possui um corpo quadrado (por isso, também é conhecido como Anel de Vedação “Quad-Ring”), com bordas arredondadas.

É aplicado nos mesmos locais que um O-Ring normal, porém, o X-Ring oferece mais estabilidade e resistência, o que o torna ideal para utilização em sistemas pneumáticos e hidráulicos, vedando eixos ou hastes que possuem movimentos bilaterais.

De forma geral, há vários outros tipos de anéis de vedação no mercado. Seus perfis atendem uma ampla gama de demandas, por isso são encontrados em incontáveis opções de materiais.

Caso você se depare com uma máquina ou serviço que necessite de um anel de vedação, é preciso entender quais as condições do trabalho para então escolher o modelo correto. Assim, você terá uma vedação durável e que preserve não apenas a conexão ou o local vedado, mas todo o sistema.

Falhas na vedação podem diminuir a eficiência de uma máquina ou ocasionarem acidentes graves. Portanto, escolher a fornecedora correta, que ofereça elementos de vedação de qualidade e seguros, é obrigação!

Entendeu como é vasto o mundo dos anéis de vedação? São vários modelos e aplicações que movem toda a indústria! Por isso, caso você queira conhecer um fornecedor confiável e com experiência no mercado, confira mais sobre a Poleflex!

A empresa possui um processo de produção avançado, acompanhado de um centro de pesquisas que moderniza os processos de forma constante. Assim, nossos produtos, como os anéis de vedação, saem da fábrica nas condições perfeitas para atender (e superar) as expectativas dos clientes.

Para conhecer mais sobre nossos processos, produtos e método de trabalho, acesse o site da Poleflex!

Continue de olho em nosso blog! Periodicamente, atualizamos com conteúdos completos que contam mais sobre a indústria, a história e as aplicações de elementos de vedação e componentes que fazem toda a diferença em sistemas mecânicos.


Conheça os tipos de gaxetas e suas aplicações

Existem diversos tipos de gaxeta no mercado e a escolha depende da aplicação desejada. Entenda mais sobre as gaxetas e suas funções!

A gaxeta é um elemento de vedação utilizado em sistemas hidráulicos e pneumáticas. Ela é aplicada em sistemas com elementos axiais como cilindros, pistões e eixos em geral. Os vários tipos de gaxeta disponíveis garantem que elas possam ser aplicadas em sistemas diversos.

A escolha do tipo de gaxeta correto é essencial para garantir a vida útil das máquinas e assegurar o bom funcionamento, sem perdas de pressão ou vazamentos. Quer entender mais sobre as gaxetas e suas aplicações? Acompanhe com a gente!

Os tipos de gaxeta

As gaxetas normalmente têm o formato de um anel que é montado sobre o eixo que precisa receber a vedação. No entanto, os tipos de gaxeta se diferenciam de acordo com a forma do perfil que forma esse anel.

Por exemplo, o perfil de vedação mais simples é o do O-ring. Pelo nome, já dá para imaginar que se trata de um anel cujo perfil tem a forma da letra O, ou seja, é um perfil circular simples. De forma semelhante, temos os principais tipos de gaxeta que são:

  • tipo B;
  • tipo H;
  • tipo L;
  • tipo T;
  • tipo U;
  • tipo V.

Além das diferenças no formato do perfil, existe a gaxeta tipo Chevron que é, na verdade, uma sobreposição de diversas gaxetas, gerando uma espécie de tubo. Elas são usadas onde a aplicação de uma única gaxeta não é suficiente.

A escolha do formato da gaxeta, bem como do material a ser usado depende bastante da aplicação desejada.

Funções e aplicações da gaxeta

A escolha da gaxeta depende principalmente da temperatura e da pressão do sistema onde ela será aplicada, do tipo de fluido e o pH com os quais ela terá contato e se será um aplicação dinâmica ou estática, isto é, com ou sem movimento.

A principal função das gaxetas é impedir o vazamento de líquidos ou gases. Ao selarem os sistemas, elas garantem que óleo, graxa ou gases não escapem, prevenindo gotejamentos e perda de pressão.

Além disso, nas aplicações em que há movimento axial, as gaxetas também servem para diminuir o atrito entre as partes em movimento. As gaxetas são aplicadas em máquinas de todos os tipos, tais como bombas, misturadores e filtros.

Os materiais empregados nas gaxetas

Além de escolher o perfil e tamanho da gaxeta de para garantir a selagem correta, se faz necessário também a escolha do material certo.

Metal

Os principais metais utilizados na fabricação das gaxetas são aço, cobre e níquel, e elas são indicadas principalmente para aplicações de alta temperatura e alta pressão.

Além dos tipos de gaxeta que são inteiramente feitas de metal, é comum usar os metais também em gaxetas de borracha e outros materiais. Nesse caso, o metal é usado como um reforço interno, localizado no núcleo da gaxeta.

Poliuretano

O poliuretano (PU) é um polímero utilizado na produção de espumas rígidas e flexíveis e elastômeros. Ele tem a dureza mais alta do que as borrachas, mas sem perder totalmente a flexibilidade. Por isso, a gaxeta de PU é usada principalmente em aplicações com carga mais alta.

Politetrafluoretileno (PTFE)

O Politetrafluoretileno (PTFE), popularmente conhecido como teflon, também pode ser usado na fabricação de gaxetas. Ele é utilizado principalmente por causa da sua resistência química e baixo coeficiente de fricção. Esse tipo de gaxeta é empregado principalmente nas indústrias químicas e petroquímicas.

Grafite

Quando a gaxeta apenas de PTFE não é suficiente, o grafite pode ser adicionado à composição. O objetivo da mistura é reduzir ainda mais o atrito e, portanto, é empregada em aplicações de maior velocidade de deslocamento, visando garantir a maior vida útil dos eixos.

Borracha

As gaxetas de borracha são as mais comuns e têm aplicações variadas, desde baixa a alta pressão e com diversos tipos de fluidos. Os elastômeros — nome técnico da borracha — também existem em vários tipos e composições, garantindo a flexibilidade de aplicações dessas gaxetas.

 

Em resumo, as gaxetas, principalmente as gaxetas de borracha, encontram aplicações em muitos sistemas mecânicos. A escolha do tipo e do material depende da aplicação e das condições de trabalho às quais a gaxeta vai ser submetida. Para não errar, consulte sempre um fornecedor especialista em borracha e vedação.

Esse assunto interessa a você e à sua empresa? Assine a nossa newsletter para receber mais dicas e informações com essas diretamente no seu email!

Saiba tudo sobre a borracha: composição, usos e mais!

Responsável por mover o mundo, a borracha é uma substância tão essencial quanto presente no dia a dia das pessoas e da indústria. Seja de origem natural ou de suas variações sintéticas, esse material e seus benefícios contribuíram diretamente para a evolução econômica, social, tecnológica e industrial.

Neste artigo, vamos explicar tudo que você precisa saber para entender a borracha e suas incontáveis aplicações. Confira:

O que é a borracha?

Basicamente, um polímero: o poli-isoprene.

É formado de moléculas ligadas quimicamente entre si a partir de uma mesma estrutura. Sua composição, no entanto, pode alterar, pois diferentes tipos de borracha são constituídos de diferentes polímeros (que se dividem em três classes: das fibras sintéticas, plásticos e borrachas).

Acima, mencionamos dois tipos de borracha: natural e sintética. Essa diferença é bem importante, pois as duas se distinguem em composição e aplicações. Explicaremos as diferenças a seguir:

O que é, de onde vem e quais as aplicações da borracha natural?

A borracha natural é extraída de vegetais tropicais, mais comumente da seringueira (Hevea brasileensis). O processo de extração ocorre ao remover o látex dessas árvores, a partir de incisões no caule, que provocam o escorrimento da substância até um recipiente.

O processo é feito de forma contínua, mas precisa de acompanhamento constante, a fim de evitar contaminações ou mesmo apodrecimento do látex. Após a extração, a substância segue para um processamento químico, onde é coada e ao produto é adicionado o amônia (NH3).

Nesta etapa, ainda há apenas o látex como substância. A borracha natural é obtida após ácidos e sais serem adicionados ao látex, provocando uma coagulação, que separa a borracha do líquido. Poucas etapas depois e pronto, ela está pronta para ser comercializada.

Elementos como cor, resistência e odor são definidos posteriormente, conforme a fórmula de cada empresa que irá trabalhar em cima da borracha bruta.

A borracha natural se destaca por ser um elastômero natural. Ou seja, sua principal característica é possuir bastante elasticidade, além de ser um material resiliente (possui a capacidade de voltar à sua forma original) e flexível.

Ainda assim, para ser utilizada em larga escala e nas mais variadas condições, a borracha natural precisa ser submetida a um último processo: a vulcanização. O objetivo é torná-la mais estável, seja no frio ou no calor. Para isso, adiciona-se enxofre ao poli-isopreno.

Essa simples modificação é capaz de quebrar quebrar ligações duplas na composição e formar pontes de enxofre, ligando as cadeias laterais. Com isso a histerese da borracha fica mais baixa, possibilitando essas características citadas acima.

Em geral, suas aplicações são várias, destacando-se na indústria automobilística (com vedações e peças que compõem o veículo) e de forma mais notória em pneus. A área da saúde usa borracha em grandes quantidades, principalmente na fabricação de equipamentos de uso médico, como luvas. É também muito presente em tênis, sapatos, chinelos e toda indústria de calçados. Na verdade, é um material tão amplo que, em pequenas ou grandes doses, é utilizado em todas as áreas do mercado.

Borracha sintética: como e por que é feita? Onde é utilizada?

As borrachas sintéticas foram criadas, inicialmente, por um simples motivo: a natural é refém de um processo demorado. Cada árvore de seringueira pode levar até 7 anos para crescer e se desenvolver ao ponto de produzir um látex de qualidade.

Por isso, cientistas começaram a reproduzir reações de polimerização. Não demorou muito para que os primeiros tipos de borrachas sintéticas começassem a ser criadas e produzidas. A vantagem aqui é que finalmente foi possível expandir a cartilha de propriedades da borracha, ampliando sua comercialização e, claro, reduzindo o tempo e o custo da produção.

As borrachas sintéticas, em sua maioria, são misturas de compostos químicos (como derivados do petróleo) e a própria borracha natural. O processo de polimerização define a composição do material, que toma forma com a adição de minerais, plastificantes e etc. Após isso, é feita a vulcanização do material, que então segue para o acabamento conforme sua utilização.

Em questão de aplicação, a sintética é bem semelhante à natural, só que ela possui melhorias, como maior resistência ao frio, calor e ao contato com outras substâncias danosas, como óleo. Não por menos, ao aliar toda essa qualidade ao baixo custo e rápida produção, fica fácil entender porque esse tipo de borracha é a mais usada no mundo.

Indústrias como automobilística e metal-mecânica (com vedações, componentes de proteção, acoplamentos, gaxetas, diafragmas e etc), de calçados (em solados), saúde, petroquímica, construção civil, saneamento, artigos esportivos, utensílios em geral (para gadgets, como as capinhas e cases de celular) usam borrachas sintéticas.

Tipos de borracha mais aplicados na indústria

A tecnologia por trás do processamento da borracha vem provocando disrupções no mundo desde 1839, quando Charles Goodyear descobriu o método da vulcanização. De lá para cá, o uso dela em processos vitais nos mais diversos setores da indústria só aumentou.

Por isso, não é surpresa afirmar que a borracha cumpre uma função estrutural enorme, multiplicando-se nas fábricas, escritórios e obras.

Mas afinal, quais são as borrachas mais importantes? Por que elas se destacam e onde são utilizadas? Para entender, basta continuar a leitura:

Borracha Natural

Apesar de não ser a mais utilizada, alguns processos exigem a aplicação da borracha natural devido às suas características e composição. Alguns exemplos são luvas e preservativos (saúde), pneus radiais (automobilístico), utensílios de cozinha em geral.

Borracha de Silicone

A borracha de silicone se destacam por sua resistência em temperaturas extremas, ao oxigênio e radiação UV. É um material de enorme durabilidade e capacidade isolante.

É muito usada em motores ou componentes do tipo, pois resiste bem à óleos de motor e líquido hidráulico.

Borracha Fluorada

Conhecido como VITON, a borracha fluorada é a mais resistente de todas. Por isso, é utilizada nas indústrias petroquímica, aeroespacial e automobilística. Sua aplicação mais popular são os o-rings e tubos, já que ficam estáveis mesmo em altas temperaturas e diante de substâncias químicas agressivas.

Nitrílica

Essa é uma das mais usadas na indústria. Sua composição oferece resistência à baixas temperaturas e também à substâncias corrosivas, como gasolina, óleo e alguns solventes.

Também são aplicados em formas de o-rings, tubos, membranas e mangueiras. São muito utilizados em automóveis, sistemas pneumáticos e hidráulicos e trabalhos que possuem fricção.

Butadieno Estireno

A mais utilizada no mundo, pois é aplicada em pneus de carros de pequeno e médio porte.

Etileno-Propileno-Dieno

Esse tipo é um dos preferidos da indústria automobilística, pois é um tipo de borracha que se mantém instável mesmo em aplicações intempéries (como em mangueiras para radiadores).

Acrilonitrilo Butadieno Hidrogenado

Preferida de setores como engenharia mecânica, essa borracha apresenta uma característica muito importante: uma alta tensão de rotura, além de ser extremamente resistentes à várias condições, como altas temperaturas, vapor e substâncias ácidas, como sulfeto de hidrogênio.

São utilizadas em juntas de motor, mangueiras de sistemas de combustível e vedantes.

A borracha possui a responsabilidade única: servir toda cadeia de indústrias, da mais pequena aplicação à maior. Dos elementos de vedação, como o-rings, gaxetas, retentores ou acoplamentos, até mesmo pneus de aviões ou dutos petroquímicos.

Sem seu auxílio, máquinas e sistemas inteiros não funcionariam.

Por isso, é essencial conhecer mais sobre este material e seus tipos. Esperamos que este artigo tenha ajudado você a entender a história e as diferentes aplicação da borracha.

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ISO 9001 – 2015: Entenda a certificação e sua importância

A certificação ISO 9001 2015 é uma ótima forma de garantir a segurança e a qualidade na relação comercial. Leia nosso post e saiba mais!

As certificações são uma ótima forma de demonstrar a maturidade comercial de uma empresa, principalmente quando se quer assegurar aos clientes a qualidade dos seus produtos e serviços. A ISO 9001 2015 é uma ótima forma de demonstrar a capacidade de gestão da qualidade da empresa por ser reconhecida internacionalmente e ser utilizada por grandes organizações em todo o mundo. 

A ISO 9001 – 2015 mostra ao seu cliente a sua preocupação com a qualidade e com a maturidade da gestão, além de enxergar a satisfação do cliente com o produto um dos pilares da empresa.

Continue acompanhando a nossa publicação e saiba mais sobre esta importante ferramenta de gestão da qualidade! 

 

ISO 9001 2015 – o que é e como surgiu esta certificação?

A ISO 9001 2015 é uma norma do sistema de gestão de qualidade (SGQ) reconhecida em todo o mundo e é utilizado por organizações que desejam comprovar e certificar a sua qualidade. Esta capacidade se baseia principalmente em atender as necessidades dos clientes e estar em conformidade com as normas e leis vigentes. 

Toda a aplicação da certificação pode acarretar ao cliente e ao produtor uma tranquilidade maior durante a relação comercial. Isso se dá pelo fato de que quando existe a certificação ISO 9001 2015, a gestão da qualidade foi bem efetuada e pode inclusive substituir uma série de documentos internos necessários para a qualificação de fornecedores. 

Um ponto importante é o tempo para conseguir a certificação, que pode variar bastante de empresa para empresa. Cada negócio possui o seu cenário, suas características e complexidade de operação. Um prazo médio razoável é em torno de 6 meses, desde os treinamentos iniciais e até a auditoria externa. Os custos para a certificação também são considerados como um ponto delicado e deve-se ter em mente o retorno para o negócio deste tipo de investimento. 

E quais os impactos desse tipo de norma para uma empresa?

Os impactos de ter a certificação ISO 9001 2015 numa empresa são diversos e positivos, principalmente numa relação comercial mais segura e mais confiável. Um sistema de gestão da qualidade não deve ser encarado como algo simples e rápido e o seu sucesso depende de uma melhoria contínua do processo do negócio. 

A qualidade dos produtos e dos serviços internos e externos depende da melhoria contínua dos processos, como um ciclo. E os impactos positivos são consequências da atenção ao sistema de gestão da qualidade, como:

  • Formato único para trabalhar com os clientes e os fornecedores, em todo o mundo;
  • Aumento da produtividade e da gestão de desempenho dos fornecedores, com uma visão completa do contexto, análise e alinhamento do negócio, além de uma análise de risco completa;
  • Melhoria contínua no sistema de gestão da qualidade e nos processos internos da empresa, em todas as etapas; 
  • Se tornar referência em gestão da qualidade, por toda a cadeia de fornecimento;
  • Melhoria contínua no sistema de gestão da qualidade com foco nos produtos e serviços da empresa com impacto direto na satisfação do cliente, além da lealdade e retenção deste cliente; 
  • Fator motivador para a integração com outros sistemas de gestão mundialmente conhecidos a partir da ISO 9001 2015, como a ISO 14001, a ISO 27001 e a ISO 50001. 

E qual a importância de ter fornecedores certificados? 

Ter fornecedores certificados com a ISO 9001 2015 possui uma importância tremenda em qualquer negócio ou cadeia produtiva. Desde a experiência comprovada e a garantia da segurança na relação comercial, ter um fornecedor que possui esse tipo de certificação pode ser o fator decisivo para a justificativa de uma compra em uma determinada empresa. 

A Poleflex possui a certificação ISO 9001 2015, o que por si só já é um diferencial e um ponto positivo em qualquer negócio. A garantia da qualidade dos seus produtos e serviços, do conhecimento técnico, da satisfação do cliente e da garantia da melhoria contínua nos processos e no sistema de gestão da qualidade são justificativas mais que aceitáveis para concretizar um negócio como uma empresa como a Poleflex. 

Saiba mais! 

A certificação ISO 9001 2015 é uma importante ferramenta de análise e garantia da qualidade no sistema de gestão, dando uma confiança maior ao fornecedor que a possui. A tranquilidade e segurança do negócio a partir desta certificação são fatores primordiais para garantir a satisfação do cliente final.

 

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