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9 dicas para uma gestão de qualidade

O segredo para uma gestão de qualidade eficiente é a otimização dos processos produtivos. Porém, não se trata apenas de alterar a forma de executar seus projetos. A gestão de qualidade não é movimento único, mas uma série de intervenções dentro do seu negócio. O objetivo? Vai depender da necessidade de sua empresa: redução de custos, aumento da qualidade das entregas, melhoria dos resultados, etc. Fato é que uma gestão de qualidade eficiente impacta o seu negócio e influencia na satisfação do seu cliente. Então, como implementá-la?

Afinal, a gestão de qualidade já não é a mesma coisa que foi anos atrás. Os processos de auditoria relevantes no passado estão ultrapassados. Por isso, cabe às empresas entender que o momento é de modernização.

E não somos apenas nós que afirmamos isso.

Segundo pesquisa do Sebrae, o perfil dos donos de negócio do futuro vai ser mais inovador e criativo. E essas não serão apenas características singulares desse nicho de profissionais, mas extremamente necessárias.

Com as evoluções tecnológicas e sociais, a forma das pessoas consumir se transformou — e continua se transformando. Aos gestores, cabe entender a importância da gestão de negócios nesse momento. Essa é uma matéria em constante metamorfose, impulsionada justamente pela modernização dos recursos.

No contexto empresarial, no que diz respeito aos processos internos e sua execução, o mesmo se aplica à gestão de qualidade. Conforme a demanda muda, a forma de conduzir a rotina operacional também deve mudar.

Aos responsáveis, cabe entender o cenário e, dentro de suas possibilidades, aprimorar o processo de gestão de qualidade.

Mas afinal, o que é a gestão de qualidade e quais os benefícios dela para a empresa? Continue a leitura para aprender!

O que é a gestão de qualidade?

A gestão de qualidade é o conjunto de ações que visam otimizar um processo, serviço ou produto. 

Ela pode ter incontáveis objetivos internos, no entanto, a gestão de qualidade busca proporcionar máxima satisfação do cliente. A superação dessas expectativas é conquistada por meio da criação de procedimentos e práticas que otimizem a rotina operacional do negócio.

Quais os benefícios de uma boa gestão de qualidade?

Agilidade operacional e excelência no resultado final, esses são os principais benefícios da gestão de qualidade.

Ao otimizar os processos e reforçar os critérios de auditoria, a empresa fortalece cada etapa produtiva do negócio. Ou seja, tudo que envolve o desenvolvimento do produto, serviço ou solução da empresa é encarado sob uma nova perspectiva: a de melhoria contínua.

Dessa forma, é possível observar os seguintes benefícios:

  • Menos falhas na produção, pois o processo produtivo é mais claro, conciso e objetivo.
  • Menos custos, afinal, há menor necessidade de retrabalho.
  • Uso eficiente da matéria-prima, já que o trabalho vai priorizar o custo x benefício e reduzir descartes.
  • Engaja funcionários, já que contribui para seu desenvolvimento profissional (e pessoal).
  • Aumenta a qualidade das entregas e, logo, a lucratividade do negócio.
  • Satisfaz os clientes, fidelizando um número cada vez maior de pessoas.
  • Dá maior relevância ao seu negócio perante o mercado.

O caminho para a gestão de qualidade na sua empresa

Os passos para construir uma boa gestão de qualidade na sua empresa vão além da cadeia produtiva. Na verdade, é preciso que atenção esteja em cada etapa que condiz à produção da sua solução: do setor de Compras ao pós-vendas.

No entanto, o caráter dessa intervenção é muito mais analítico.

Afinal, a gestão de qualidade serve justamente para controlar a forma com que os processos são conduzidos pelas equipes. Portanto, confira as principais dicas:

1. Análise de fornecedores e origem da matéria-prima

Um dos primeiros passos para se concretizar a melhor gestão de qualidade na empresa é a análise de fornecedores.

Afinal, apenas com fornecedores comprometidos, responsáveis e cujo produto/insumo apresente a qualidade desejada, é possível construir um processo de produção perfeito.

Exija de seus fornecedores o mesmo nível de qualidade que seus clientes exigem da sua empresa. Para isso, procure saber se os fornecedores atuais (ou potenciais) possuem certificados que atestem seus processos, como o ISO.

2. Análise de processos

Agora, voltando-se para dentro da empresa: uma gestão de qualidade eficiente começa na análise de processos internos.

Mapeie cada etapa por trás da produção de um produto, perguntando-se:

  • O que é feito?
  • Quem o faz?
  • Quanto tempo leva?
  • De quais recursos precisa?
  • A quem responde?
  • A quem recorre em caso de erros?

Assim, você terá em mãos um documento aprofundado sobre cada passo dado dentro da empresa, seja no escritório como no chão de fábricas.

Dessa forma, fica mais fácil se debruçar sobre esses passos e descobrir os erros e oportunidades de melhoria.

3. Implementação de metodologias de gestão

A melhoria contínua dos processos é uma das principais metas dentro de uma gestão de qualidade. Por isso, após a análise do que é bom e o que não é dentro da cadeia produtiva de um negócio, uma alternativa é modernizar essa estrutura com uma nova metodologia de trabalho.

Exemplos como o Ciclo PDCA (do inglês, Planejar – Fazer – Verificar – Agir); o framework SCRUM e a filosofia Agile, podem ser abraçados pela sua empresa. Esses métodos servem para reformular a forma com que sua equipe conduz os processos e sua execução, procurando otimizar as entregas e qualidade de produção.

4. Pesquisas com clientes

Quer aprimorar de verdade sua gestão de qualidade? Então vá à raiz de tudo: os clientes.

Busque entrevistá-los (pode ser por telefone, nada muito aprofundado, mas direto ao ponto), entendendo os porquês por trás de sua preferência pelas suas soluções, pontos positivos, negativos e como você pode melhorar ainda mais a sua experiência.

5. Invista na qualificação de seus funcionários

Seus funcionários são parte essencial de uma gestão de qualidade bem-sucedida.

Ao investir em cursos, certificações e qualificação do seu time, você agrega valor à equipe. Como benefícios diretos dessa ação, estão a melhoria na produtividade e mais eficiência em cada execução, o que só tem a aprimorar seu processo produtivo.

6. Utilize ferramentas de otimização

Em uma era de modernização de ferramentas e recursos, é indispensável que sua empresa abrace essas novidades.

A digitalização de documentos e o armazenamento em nuvem, por exemplo, lhe poupam dinheiro e dão mais segurança para seus arquivos.

Ferramentas de automatização de tarefas, como um CRM ou ERP, também facilitam e dão mais agilidade estratégica para seus funcionários.

7. Seja data-driven

Este item anda de mãos dadas com o de cima. Por quê? Bem, em uma realidade digital, a quantidade de dados captada pelos seus sistemas, aplicativos e ferramentas é gigante.

Aproveitá-los é o grande diferencial de uma empresa que se importa com a gestão de qualidade.

Como? A cultura data-driven diz respeito aos negócios que se aproveitam dos dados para melhorar a sua solução. Ou seja, por exemplo, dentro um ERP, você tem incontáveis informações sobre os processos gerenciais de sua empresa.

Com elas em mãos, além de você mergulhar na engrenagem que determina o funcionamento do seu negócio, você pode tê-las como base na hora de sugerir melhorias.

8. Auditorias em dia

E como você vai avaliar se todo esse esforço está trazendo resultados palpáveis? Bom, essa é a função das auditorias. Ao torná-las periódicas, você aumenta consideravelmente o nível exigido nas execuções.

Assim, além de conferir os resultados em primeira mão, você garante uma aplicação eficiente das novas metodologias de produção.

9. Foco no cliente

Por fim, a gestão de qualidade deve sempre prezar pela satisfação do cliente. Portanto, o foco e o direcionamento de suas ações deve visar esse objetivo, acima de tudo.

Por isso, como mencionamos acima, através de entrevista e leitura de dados, o cliente sempre é parte ativa dessa renovação qualitativa dos seus processos.

Assim, você moderniza e reformula seu negócio aos moldes do próprio cliente, entregando uma solução personalizada e que resolva suas necessidades!

E então, entendeu como aplicar a melhor gestão de qualidade em seu negócio? Esperamos que esse conteúdo o ajude a melhor os processos internos da sua empresa!

Para mais conteúdos sobre gestão, como este com dicas para melhorar a sua gestão de custos, fique de olho em nosso blog!


Polímeros: conheça os materiais usados pela Poleflex

Os polímeros são utilizados de diversas formas e a Poleflex tem um amplo catálogo de produtos. Entenda para que cada polímero é utilizado!

Utilizados pela humanidade desde a antiguidade, os polímeros começaram a ganhar espaço no cotidiano humano desde a cultura chinesa por volta de 1000 a.C no verniz extraído de uma árvore para a aplicação em móveis e outros tipos de utensílios. O termo tem a sua origem grega a partir da junção de duas palavras: poli, que significa “muitas” e meros, que significa “partes”.

Esse nome veio da sua composição química, onde moléculas menores conhecidas como monômeros se ligam em sua unidade para formar moléculas maiores e com isso garantir outros tipos de composição. O neoprene, o etileno propileno (EPDM), a nitrílica (NBR) e outros tipos de polímeros são alguns dos materiais usados pela Poleflex e considerados importantes para indústria de transformação – também entregam os mais diversos materiais que são utilizados em diversas aplicações importantes nos dias atuais. 

Quer saber mais sobre os polímeros usados pela Poleflex e a sua importância nas mais diversas aplicações? Continue acompanhando a nossa publicação! 

A importância dos polímeros

Os polímeros são compostos químicos onde as moléculas estão ligadas entre si em cadeias longas de unidades que se repetem, chamadas de monômeros. Com essa ligação se formam as macromoléculas, com diversos tipos diferentes que entregam propriedades únicas e que se adaptam de acordo com a finalidade da aplicação. 

Este material já vem sido utilizado por diferentes culturas e sociedades ao longo da história do desenvolvimento humano e a sua fabricação ocorre tanto de forma natural quanto por meio de processos químicos realizados pelo homem. Mesmo sendo utilizado desde 1000 a.C., a década de 1920 foi considerada como um marco na história dos polímeros – o aumento das pesquisas em torno dos mecanismos de polimerização das moléculas orgânicas na Alemanha deu início a toda uma indústria que hoje é responsável pelas mais diversas aplicações envolvendo os polímeros. 

A importância do estudo e desenvolvimento dos polímeros levou a criação e fabricação de uma variedade de objetos que podem ser utilizados hoje, como:

  • As sacolas plásticas que auxiliam em mercados, feiras e nos mais variados cenários;
  • Diversas peças para o uso automotivo, como os para-choques dos automóveis, peças do interior dos veículos e até de segurança;
  • Canos, tubos e conexões utilizados em construções de todos os tipos;
  • Utensílios domésticos como copos, panelas antiaderentes e até talheres;
  • Tintas e outros materiais de revestimento como o verniz;
  • E muitos outros que são desenvolvidos com finalidades específicas.

Os polímeros naturais e os polímeros sintéticos

Os polímeros podem ser classificados em dois grandes grupos e que simbolizam a forma ou transformação passada pelo material original até ser utilizado na sua finalidade específica. Esta divisão se dá pelos polímeros naturais e pelos polímeros sintéticos. Ambos possuem ampla aplicação em diversos cenários. 

Os polímeros considerados naturais são os que podem ser encontrados diretamente na natureza e não são sintetizados pela indústria nem sofrem algum tipo de transformação de caráter industrial. A sua importância é tanta que podem ser encontrados até no corpo humano, como é o caso das proteínas e dos polissacarídeos. Mais alguns exemplos são:

  • A borracha natural proveniente do látex;
  • Acetato de celulose e nitrato de celulose;
  • O verniz. 

Os polímeros considerados sintéticos são obtidos utilizando-se de uma reação de sintetização em diversos tipos de indústrias de polimerização e utilizam como matéria-prima alguns polímeros naturais e outros tipos de materiais – tanto de fontes renováveis quanto de fontes não renováveis. Um dos grandes diferenciais é a possibilidade de controle total do tamanho das macromoléculas e da composição final, conseguindo-se obter uma infinidade de materiais que atendem as mais diversas finalidades. 

Estes polímeros sintéticos ainda podem ser divididos em mais alguns grupos e classificações, como os termoplásticos – que podem ser reprocessados quando aquecidos, podendo ser inclusive remodelados para outros formatos – e os termofixos, que não podem ser reprocessados devido à presença de reticulações na sua estrutura que são rompidas quando ocorre o aquecimento. 

Alguns exemplos de polímeros sintéticos são:

  • O etileno;
  • O polietileno (PE);
  • O polipropileno (PP);
  • O policloreto de vinila, também conhecido como PVC;
  • O poliacetato de vinila (PVA);
  • O nylon;
  • Os epóxis;
  • Os diversos tipos de silicones;
  • E algumas borrachas sintéticas.

Os polímeros plásticos, as fibras e as borrachas têm um interesse especial na área industrial uma vez que a sua utilização promove diversos benefícios para todo o setor. 

Os polímeros utilizados pela indústria e disponíveis na Poleflex 

A Poleflex possui um amplo catálogo de produtos desenvolvidos por meio de polímeros básicos e garante a melhor qualidade para as aplicações que o seu negócio necessita. Estes materiais possuem diversas características e propriedades que oferecem a substituição dos materiais tradicionais, entregando também mais confiabilidade e a eficiência dos investimentos. 

A indústria automobilística é uma das que se beneficiam amplamente da utilização dos polímeros, uma vez que a presença das peças plásticas na constituição dos automóveis é considerada como um fator fundamental para o avanço tecnológico presente na área e para o desenvolvimento dos padrões de segurança e versatilidade da manufatura. 

A evolução e adaptação dos polímeros para as mais diversas finalidades promove a constante evolução e criação de novos processos para a sua obtenção, qualquer que seja a origem da sua matéria-prima. 

O catálogo de polímeros da Poleflex

Alguns dos polímeros que fazem parte do catálogo de produtos da Poleflex são importantes e possuem o mais alto nível de qualidade, garantindo a segurança da aplicação. 

  • O Neoprene é um dos polímeros que a Poleflex utiliza para a fabricação e comercialização dos seus produtos e possui uma ótima aplicação para o contato com a água salgada e os óleos minerais. Também é o ideal para a utilização em contato com o Freon 12 e o ozônio;
  • Outro polímero é o etileno propileno (EPDM) e possui o uso recomendado para ambientes que estão em contato com a água e o vapor, além de alguns ácidos diluídos e alcalinos;
  • Dois tipos de nitrílica também estão presentes e a sua diferenciação se dá pela Dureza Shore “A”. Esse tipo de polímero pode ser utilizado em aplicações com alguns óleos minerais, fluídos hidráulicos, ar, gasolina e entregam uma grande resistência a extrusão em todo o sistema;
  • A  nitrílica hidrogenada também se faz presente no catálogo de polímeros da Poleflex e é ideal para a utilização também com óleos minerais, fluídos hidráulicos e alguns fluidos do tipo ATF;
  • O estireno butadieno (SBR) possui características semelhantes de utilização da nitrílica como os óleos minerais, fluídos hidráulicos, ar, gasolina e o freon 11.  Um ponto importante é a sua aplicação no ambiente automotivo, sendo indicado também para utilizações quando em contato com o fluido de freio automotivo;
  • O silicone é um polímero ideal para ser utilizado quando se quer um grande apelo estético e pode ficar em contato com o ar e gases;
  • O fluorcarbono (FKM) pode ser utilizado em ambientes com óleo a altas temperaturas, em contato com solventes aromáticos e até para alguns tipos de serviços químicos.

Saiba mais! 

Os polímeros são caracterizados pela junção de moléculas pequenas em conjuntos de macromoléculas e possuem uma grande importância nos mais diversos cenários ao longo do desenvolvimento humano. Possuem um alto interesse industrial por meio do seu processamento utilizando alguns métodos de fabricação, sendo comercializados com alto valor agregado. 

Conheça o catálogo de anéis de vedação da Poleflex e saiba mais sobre todos os polímeros utilizados!


Conheça a importância do sistema de vedação

Um bom sistema de vedação possui importância para qualquer área da indústria e é importante garantir a qualidade e confiabilidade dos seus elementos.

O sistema de vedação é uma importante área do setor de produção e é responsável por manter a qualidade das conexões e da transferência de fluidos entre os diferentes equipamentos e máquinas. Num processo produtivo é fundamental que todos os elementos operem de forma correta para que não impacte na qualidade final do produto ou serviço. 

Diversos setores se beneficiam da qualidade de um bom sistema de vedação e cada um deve ser designado de acordo com as características da planta de produção e da finalidade específica. Da indústria metal-mecânica, automotiva, naval, aeroespacial e até na indústria hospitalar, é importante ter um parceiro de confiança para garantir a qualidade do sistema de vedação que é utilizado

Continue acompanhando a nossa publicação e saiba mais sobre a importância do sistema de vedação de qualidade para a sua indústria! 

A importância do sistema de vedação

Um dos elementos que compõem uma linha de produção, o sistema de vedação é uma das peças fundamentais para garantir o correto funcionamento das máquinas e equipamentos da empresa. O seu papel principal é evitar que ocorram vazamentos de fluidos – sejam eles sólidos, líquidos, gás e até pó – de um espaço para o outro ou de um meio interno para um meio externo. 

Estes elementos devem possuir uma alta qualidade na sua fabricação devido ao nível de exposição que irão atuar dentro de um processo produtivo. Como exemplo, um anel de vedação pode ficar posicionado em contato com os produtos, tendo que resistir aos processos químicos, ao calor e a pressão daquele ambiente. 

Outro ponto importante é o respeito as normas de utilização e ao tempo de vida de cada um dos elementos que compõe o sistema de vedação da empresa. Esse fator impacta diretamente nos indicadores de manutenção preventiva e corretiva da empresa e pode inclusive atestar o bom funcionamento das máquinas e equipamentos. 

A importância do sistema de vedação em diferentes áreas da indústria

Praticamente qualquer equipamento e aplicação depende de um bom sistema de vedação e que atue de forma correta, evitando falhas e vazamentos. E possuem um papel vital em diferentes áreas da indústria. 

  • A indústria metal-mecânica possui uma ampla aplicação de sistemas de vedação diferentes em praticamente qualquer máquina ou sistema de produção;
  • Na indústria automotiva também se beneficia de uma ampla gama de aplicações e a importância do sistema de vedação é igual ou até maior do que na indústria metal-mecânica, visto que as duas indústrias tem uma semelhança muito grande nos processos de fabricação;
  • A indústria naval possui uma característica importante – os seus elementos sofrem força da pressão quase que constante e é importante que o sistema de vedação esteja preparado para isso. Logo, possuem um papel vital para garantir a qualidade do sistema de produção e das aplicações como um todo;
  • Na indústria aeroespacial a precisão é uma das principais variáveis que devem ser cumpridas com sucesso, principalmente ao exigir peças e equipamentos sob medida para a utilização em aviões e aeronaves. Este setor tem níveis de exigência únicos para garantir a eficiência e o sucesso das suas aplicações;
  • A indústria hospitalar é mais um dos campos de atuação de um bom sistema de vedação e aqui o destaque também vai para a precisão da fabricação dos seus elementos. A perfeição da execução das aplicações deve ser constante para que não ocorram falhas, vazamentos e até contaminações neste ambiente tão singular. 

Peças existentes num sistema de vedação

Existem diversas peças e elementos que compõem um sistema de vedação e um dos pontos importantes de se conhecer a linha de produção é saber a aplicação e utilização de cada uma dessas peças. 

  • Anéis de vedação, como os O-rings e que possuem aplicação nas mais variadas indústrias e sistemas de vedação;
  • Arruelas e buchas para impedir vazamentos de uma peça para outra, além de atuar no suporte de cargas;
  • Diafragma que atuam como proteção contra vazamentos;
  • Gaxetas que compõem diversos tipos de sistema de vedação;
  • Raspadores que atuam na vedação e limpeza do sistema de vedação;
  • Retentores que além de vedar o sistema de vedação, também atuam evitando o aparecimento de sujeira e corpos estranhos.

Saiba mais! 

Um sistema de vedação possui uma importância vital para a linha de produção como um todo, além de garantir o bom funcionamento de máquinas e equipamentos e manter a qualidade e confiabilidade do sistema – evitando falhas e vazamentos no processo produtivo. Diversas áreas da indústria possuem aplicações que dependem de um bom sistema de vedação. 

Ter um bom parceiro é uma das etapas fundamentais para garantir a qualidade do seu sistema de vedação. Nos siga nas redes sociais e saiba mais sobre a Poleflex!


Descubra quais são os tipos de sistema de vedação

Entender qual o tipo de sistema de vedação é o ideal para a sua linha de produção passa também pelo entendimento do que é esse sistema e sobre as características e benefícios de cada um. Como objetivo principal e em comum para todos os tipos de sistema de vedação tem-se a interrupção ou impedimento da passagem de fluidos – sejam eles líquidos, sólidos ou gasosos – de um meio externo para um meio interno. 

Evitar vazamentos é fundamental em qualquer indústria e as vedações ainda exercem um papel de preservar todo o sistema contra contaminações de agentes externos e que podem ser danosos aquele ambiente. A sua utilização e a melhor aplicação depende também do tipo de sistema de vedação que é o ideal para aquela linha de produção.

É importante conhecer cada tipo de sistema de vedação para aplicá-lo da melhor forma possível. Continue acompanhando a nossa publicação e saiba mais! 

 

Conhecendo os tipos de sistema de vedação

Além de evitar vazamento e falhas que podem prejudicar o funcionamento correto das máquinas e equipamentos presentes numa linha de produção, os sistemas de vedação também evitam o desgaste excessivo das peças. E ao evitar algum tipo de vazamento, atuam numa outra missão que é o de evitar a contaminação do meio ambiente e garantir a boa imagem da empresa perante os seus clientes e fornecedores. 

Com isso, é importante conhecer cada tipo de sistema de vedação e as suas características principais para conhecer também qual é a área mais indicada e/ou recomendada para cada um dos tipos existentes. 

Acoplamentos

Os acoplamentos são bastante utilizados juntamente a motores e redutores industriais e são considerados como os responsáveis pela eliminação dos ruídos ou de choques quando estes dois equipamentos são acionados. 

Anéis de vedação O’ring

Este componente é um tipo de sistema de vedação que tem o formato de um “O” e pode ser utilizando tanto em sistemas dinâmicos quando em sistemas estáticos. Pode ser fabricado a partir de diversos materiais e contendo diversos tamanhos, respeitando as normas de fabricação industrial. 

Anéis raspadores

Os anéis raspadores são utilizados para compor os processos de limpeza e proteção dos sistemas de vedação com uma função única de remover poeiras, sujeiras e outros tipos de partículas estranhas aquele ambiente.

Coxins

Os coxins por definição são elementos utilizando para realizar a absorção de vibração e de impacto em sistemas mecânicos, garantindo mais estabilidade durante a execução do serviço das máquinas ou equipamentos. Podem ser aplicados também em motores de alta, média ou baixa rotação e em aparelhos de ar condicionado – além de empilhadeiras, tratores e prensas mecânicas. 

Êmbolos

Os êmbolos oferecem a segurança que o sistema necessita e controlam os fluidos hidráulicos e pneumáticos, evitando que se espalhem para o meio ambiente e para outros equipamentos de pressão mais baixa do que o sistema original. 

Gaxetas

As gaxetas são elementos responsáveis pela vedação que podem ser aplicados tanto em sistemas hidráulicos quanto em sistemas pneumáticos com um movimento chamado de axial de baixa ou alta pressão. A vedação é realizada a partir de uma pressão do fluido nos lábios, que vão de encontro ao cilindro ou as hastes de movimentação. 

Juntas de vedação

As juntas de vedação podem ser consideradas como os componentes mais comuns e sendo um famoso tipo de sistema de vedação. Podem ser fabricadas utilizando borracha e são utilizadas em vedações estáticas nos motores e em peças como uma carcaça de máquinas oferecendo uma vedação prática e segura sendo disponibilizados em diversos tamanho. 

Retentores

Estes elementos de vedação são conhecidos pela sua versatilidade e a sua fabricação – com uma chapa metálica interna e externa além de uma mola helicoidal – garante uma alta rigidez e estabilidade para este tipo de sistema de vedação. A escolha do retentor correto dependa da pressão, temperatura e velocidade de utilização que ocorrerá dentro da planta de produção. 

Saiba mais! 

Independente dos tipos de sistema de vedação que será escolhido para compor a planta de produção é importante conhecer os seus detalhes e as melhores práticas de utilização. A Poleflex possui um amplo catálogo de produtos e podem auxiliar e impactar positivamente na sua produção, entregando o melhor resultado e oferecendo o melhor tipo de sistema de vedação.


Gestão de Negócios: você realmente sabe a importância?

Na realidade corporativa, os objetivos são quase sempre os mesmos: alcançar os maiores níveis de crescimento e os melhores resultados. Tudo isso é possível ao se unir o esforço do time, a qualidade das entregas e o planejamento estratégico ideal. No entanto, mesmo com a execução perfeita, sua empresa pode deixar as metas para trás. O motivo? A má gestão de negócios.

Segundo pesquisa do Sebrae, entre as principais dificuldades de empreendedores e administradores de empresas, encontram-se fatores como a prospecção de clientes e outros intimamente ligados à gestão de negócios, como controle financeiro.

Não por menos, segundo dados do IBGE, pelo menos 6 em cada 10 empresas fecham em cerca de cinco anos de atividade.

Os dados alarmantes servem de aviso aos administradores e empreendedores do país. Afinal, deslizes na gestão de negócios (ou mesmo a ignorância sobre o assunto) podem comprometer seriamente a saúde financeira do negócio, prejudicando seus resultados em um curto prazo.

Por isso, no artigo de hoje, vamos nos aprofundar no tema, conceituando a gestão de negócios, sua importância para o desenvolvimento corporativo e ainda dar algumas dicas para você começar 2020 com as melhores estratégias. Confira!

O que é gestão de negócios e sua importância

A gestão de negócios é uma prática que não depende apenas de um administrador ou empreendedor. Na verdade, ela é o reflexo de todas as pessoas que atuam, comandam e direcionam a empresa.

Portanto, ela impacta não apenas na definição de objetivos ou no estilo de liderança, mas na forma com que os processos são conduzidos em todos os setores, da produção ao RH.

Além disso, se trata da cultura organizacional adotada — e como ela empodera e incentiva os funcionários a trabalharem em prol das metas pessoais, setoriais e da companhia.

Claro, tudo isso é realizado com base em intensa análise de dados e informações gerados pelas diversas frentes de negócio (Compras, Almoxarifado, Customer Success, entre outros).

A importância de uma boa gestão de negócios é que ela é responsável por supervisionar e direcionar os processos corporativos. O objetivo é estabelecer a melhor rotina produtiva para a empresa, com olhos atentos também nas ameaças e movimentos do mercado.

Dessa forma, a empresa se mantém moderna e atualizada, com diferenciais de execução que agreguem valor à solução que comercializa.

Assim, há um constante fluxo de ideias que renovam o planejamento estratégico do negócio, cooperando para o cumprimento de metas mais ousadas.

Gestão de negócios: é o mesmo que administração?

Uma vírgula bem-vinda neste artigo é sobre a relação entre a gestão de negócios com a administração. Afinal, são “farinha do mesmo pacote”?

Bom, quase.

É que a Administração de um negócio é algo muito mais burocrático e exato. Ela é racional ao ponto de possuir um baluarte responsável por essa função (geralmente, um administrador).

Esse profissional utiliza de ferramentas e metodologias únicas para otimizar processos, reduzir os erros cometidos e partir em busca das metas.

Similar, certo? Porém, muito mais metódico e voltado aos números.

Já a gestão de negócios possui uma função muito mais colaborativa. Pode ser representada por um funcionário (normalmente um por setor), que é identificado como líder.

Como mencionamos anteriormente, a gestão de negócios busca valorizar as equipes, trabalhando aspectos pessoais de cada colaborador para que eles atinjam máximo desempenho.

A relação da gestão de negócios com o empreendedorismo

Agora, esses dois sim têm tudo a ver!

O empreendedorismo depende de como a pessoa vai realizar sua gestão de negócios. Afinal, se trata da forma com que o empreendedor conduzirá sua empresa para o sucesso.

É muito mais do que vender e comprar, mas de construir relações comerciais e no ambiente de trabalho. É a união entre a habilidade de tirar um negócio do papel com a habilidade de mantê-lo saudável e viável.

Nesse caso, é o aspecto da organização que uma boa gestão propõe que mais se destaca.

Com conceitos gerenciais bem definidos, o empreendedor consegue estruturar a empresa de ponta a ponta. Quer exemplos?

A gestão de negócios dá ao empreendedor a autonomia de entender que é essencial realizar a gestão de custos no departamento de compras da empresa. Assim, ele sabe que os investimentos estarão sempre supervisionados e que a busca pela otimização será constante, em paralelo ao objetivo de reduzir os gastos.

Dicas de como fazer uma boa gestão

É inegável que uma boa gestão de negócios traz benefícios incríveis para a sua empresa, afetando os resultados e a produtividade de todos os colaboradores.

Alcançar esse patamar, porém, exige bastante atenção e vontade de crescer como profissional e líder. A seguir, destacamos algumas dicas para que você melhore suas habilidades de gestão, confira!

1# Busque sempre por mais conhecimento

Como você administra o seu capital intelectual?

Em uma realidade de alta competitividade e mudanças diárias no que diz respeito ao mundo dos negócios, buscar conhecimento é fundamental. Esteja ciente das novidades do seu setor, da sua empresa, da equipe e das tecnologias que compõem (ou podem compor) seu dia a dia de trabalho.

Com amplo conhecimento acerca do seu negócio, você tem maior autonomia para impactar positivamente no planejamento estratégico da companhia.

Além disso, outra dica: lembre-se de fomentar o autodesenvolvimento dos profissionais que trabalham com você. Dessa forma, gestor e equipe crescem juntos e agregam ainda mais valor ao processo produtivo da empresa.

2# Seja inovador

Existem vários perfis de gestores. No entanto, na atual realidade, o gestor visionário é um dos que mais se destaca.

Ávido por novidades, busca modernizar os processos em busca de métricas relevantes para o negócio (redução de custos, otimização das execuções, melhor gestão de fornecedores).

Além disso, um mindset inovador ajuda o gestor a sair de momentos de saia justa, como crises internas momentâneas ou mesmo períodos de transição econômica.

O objetivo é saber se adequar e conduzir a empresa nestes movimentos, sempre com precisão, entendendo os riscos mas também com a certeza de colher os melhores frutos!

3# Trabalhe o relacionamento com todos na esfera corporativa

Uma empresa de sucesso é um projeto sustentado não apenas por um idealizador, mas por toda a equipe que a compõe.

O gestor, como representante do negócio, apenas possui as habilidades necessárias para guiar a companhia na direção correta.

Esses resultados, porém, dependem da sua relação com todos que o cercam. Por isso, é preciso estar atento ao relacionamento que você nutre com funcionários, gerentes e também fornecedores.

Busque ajudar, estimular o crescimento e a construção de uma relação de parceria.

Dessa forma, você reforça seu papel de líder, estimula sua equipe e cria um networking incrível que pode ser determinando ao seu negócio.

4# Esteja atento a tudo que acontece em seus arredores

E faça desse o seu mote dentro da empresa.

Ou seja, trabalhe para que o fluxo de informações seja constante, sem falhas. Hoje em dia, tudo muda muito rápido. Decisões são tomadas em questão de segundos — e nem sempre em canais centralizados e integrados de comunicação, como no WhatsApp de vendedores, por exemplo.

Portanto, estabeleça canais de comunicação fáceis para que seus funcionários comuniquem-se entre si e com você. Dessa forma, você agiliza e torna mais assertiva a tomada de decisões.

5# Exerça seu papel de líder na empresa

A gestão de negócios perfeita é capitaneada por um líder capacitado, interessado em promover melhorias constantes na empresa e em extrair o máximo de sua equipe.

Eficiência, trabalho em equipe e motivação para buscar as metas. Tudo em conjunto, com um empurrãozinho ou outro do gestor, que guiará todo esse processo e fará as correções que achar necessária.

Dessa forma, você, como líder, constrói um ambiente de colaboração e incentivo, na qual a equipe se dedique ao máximo para trazer os melhores resultados!

E então, que tal exercer todo seu potencial como gestor de negócios agora mesmo e seguir as nossas dicas? Temos certeza que seu desenvolvimento agregará muito para a empresa!

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Borracha Viton ou NBR: entenda as diferenças e suas aplicações

A borracha é um dos elementos mais versáteis que há. Mas como escolher entre borracha Viton ou NBR? Conheça as diferenças em nosso artigo.

A borracha é um dos elementos mais versáteis que há. Suas diferentes composições permitem que atue em cada canto do mercado, em aplicações das mais simples às mais complicadas, como em equipamentos aeroespaciais. É o caso da Borracha Viton e da NBR.

Em uma indústria tão relevante, que só esse ano registrou receita de US$ 21 bilhões nos EUA, ambas as borrachas se destacam por sua vasta utilização. Ainda assim, são indicadas para cenários bem diferentes.

Por isso, fazem toda diferença se bem aplicadas.

Neste artigo, vamos explicar um pouco mais sobre sua origem, diferenças e quais as aplicações ideais para a Borracha Viton e a NBR. Continue a leitura para aprender!

A Origem da Borracha Viton e NBR

Antes dos anos 1930, a maioria das aplicações de borracha utilizavam o material em sua forma natural. O polímero do isopreno, como é conhecida quimicamente, era recolhida a partir do látex coagulado que era expelido por alguns vegetais.

Era necessário diferentes tipos de tratamento do látex para obter produtos com diferentes características e propriedades.

A partir de 1931, o cenário foi outro. Neste ano, a primeira patente de borracha sintética foi criada. Fruto da polimerização de butadieno e acrilonitrilo, a borracha NBR passou a ser fabricada em escala industrial alguns anos depois, pela Bayer, na Alemanha.

Desde então, vem evoluindo e agregando segurança nas aplicações, graças à sua versatilidade no uso, sendo essencial nas mais diversas indústrias.

Já a Borracha Viton também tem sua história atrelada a uma marca. No caso, ela é registrada pela The Chemours Company, uma empresa americana. Foi descoberta em 1938 e, apenas em 1950, passou a ser comercializada.

A Borracha Viton é um composto sintético de borracha com fluorelastômeros em sua composição. É também conhecida como fluorocarbono, borracha fluorada, entre outros.

Quais as diferenças entre a Borracha Viton e NBR?

Como mencionado, ambos os tipos possuem propriedades bem diferentes. É isso que as torna tão únicas e, mesmo assim, com grande potencial de usabilidade.

Tudo isso se deve ao desenvolvimento químico por trás de cada composição. Foram anos de pesquisa e investimentos para que, tanto a borracha nitrílica como a fluorada, pudesse assumir tal papel na indústria.

Entenda mais sobre o que diferencia as duas composições:

As propriedades e aplicações da Borracha Viton

A borracha fluorada é um material vulcanizado, de cor escura e, dependendo do fabricante, com odor de canela.

É um material muito resistente, geralmente utilizado em ambientes de missão crítica. 

Perfeito para trabalhos em altas ou baixas temperaturas (-55ºC em vedações estáticas; 260ºC em trabalhos contínuos; até mais de 300ºC em aplicações de curto período de tempo).

Ou seja, elas suportam bem a compressão em ambientes extremamente quentes, e ainda mantêm a flexibilidade em aplicações no frio.

Reage muito bem à fortes ataques químicos, sendo o material ideal para vedações que necessitam de durabilidade em contato com lubrificantes fortes. 

Seu ponto fraco são os solventes. Em sua fórmula original, costumam não se dar bem em contato com acetonas, metiletilcetona e outros solventes polares. Porém, isso pode ser resolvido ajustando o teor de flúor da composição.

Por conta desse pacote de propriedades de alto padrão, é comum encontrar a Borracha Viton em processos mecânicos muito exigentes.

Compõe vedações, o-rings e tubos presentes em aviões, automóveis, equipamentos que usam alto vácuo, entre outros. Além disso, são ideais para utilização em sistemas que entrarão em contato com fluidos altamente químicos, como componentes hidráulicos.

As propriedades e aplicações da Borracha NBR

A borracha nitrílica também pode apresentar composições variadas, dependendo da relação do butadieno para o acrilonitrilo. 

Isso é importante pois dita as características da borracha. Por exemplo, borrachas NBR com mais acrilonitrilo, possuem maior resistência aos fortes agentes químicos presentes nos óleos.

Essa, inclusive, é uma das principais características da borracha NBR: sua resistência à abrasão dos óleos, gasolina e fluidos em geral.

Além disso, o material possui ótimo desempenho em baixas temperaturas (entre -10ºC e -50ºC), resistência acima da média em ambientes mais quentes, à fadiga dinâmica e a baixa permeabilidade.

É uma borracha de alta dureza e boa elasticidade, apesar de ser menor que a de borrachas de outros tipos, como a NR.

É aplicado em situações que exigem boa resistência ao inchamento por óleo e demais combustíveis ou lubrificantes. É duradouro, então tende a oferecer uma ótima vida útil.

Por tudo isso, pode ser encontrada em todas as partes: da sola de um sapato até em componentes de máquinas da indústria alimentar.

Normalmente, encontram-se o-rings, tubos, membranas, foles e mangueiras de borracha NBR. Muitas dessas peças são utilizadas em sistemas hidráulicos e também pneumáticos.

Também compõem rolos e correias transportadoras utilizadas em indústrias mais nichadas, como a têxtil ou de pintura.

Qual tipo é melhor: Borracha Viton ou NBR?

Por vivermos em uma época onde precisão e qualidade são fatores-chave para o sucesso de qualquer processo produtivo, é fácil entender que algumas pessoas da indústria fiquem com essa dúvida.

Afinal, qual das borrachas mais agregará valor para o seu produto?

A grande verdade é que depende.

Como antecipamos, as duas composições servem à diferentes exigências. Não necessariamente o uso de um o-ring de Borracha Viton compensará a falta da mesma peça de NBR.

Se você estiver em dúvida, basta conversar com o atendimento da sua fornecedora preferida. Dessa forma, entenderá quais compostos mais se encaixam com a sua demanda, conhecendo a fundo as diferentes formulações e suas aplicações.

Além disso, é importante conhecer as condições do trabalho. Acima, discorremos muito sobre esse ponto porque, no caso das borrachas, faz toda diferença.

Em aplicações aeroespaciais, por exemplo, a Borracha Viton é a mais adequada. Suas propriedades químicas e mecânicas possibilitam que resista à altas temperaturas de compressão.

Já em sistemas hidráulicos mais frios (e com teor menos crítico que de uma aeronave), componentes de NBR podem ser a melhor e mais viável opção.

O mais importante é ter a quem recorrer quando surgir a necessidade.

Um fornecedor de confiança é o resultado de comprometimento e inovação. A Poleflex, na retaguarda desse movimento, investe constantemente na atualização da sua linha produtiva.

Com alta tecnologia e um setor de pesquisa e desenvolvimento, a Poleflex é capaz de entregar peças de borracha sob medida, independente do material necessário. Assim, você terá em mãos componentes precisos, específicos para a sua necessidade.

Contar com boas peças de borracha no equipamento ou máquina é o que diferencia as entregas de alta qualidade. Afinal, assim você garante segurança em qualquer execução mecânica.

Se ficou interessado em conhecer mais das soluções de borracha da Poleflex, seja de NBR ou Viton, converse com um de nossos atendentes especialistas!

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Vulcanização de borracha: tudo sobre o processo

A vulcanização de borracha é um processo muito utilizado para aumentar a resistência da borracha. Saiba tudo sobre essa técnica poderosa!

A vulcanização de borracha é um processo químico que permite que o material inicial seja colocado em contato com uma alta temperatura e a sua composição seja alterada – e foi descoberto acidentalmente em 1839 por Charles Goodyear quando o mesmo derramou uma mistura de látex e enxofre sobre um fogão quente. O resultado foi uma massa que não derreteu e se mostrou muito mais resistente do que a forma anteriormente conhecida até então. 

O látex é extraído de algumas espécies de árvores como a seringueira e impulsionou o desenvolvimento por trás deste material inicial, principalmente pela ampla gama de utilização da borracha. A vulcanização permite a otimização das propriedades da borracha, sendo utilizada inclusive em ambientes industriais e que necessitam de mais capacidades

Quer saber mais sobre a vulcanização da borracha e os detalhes deste processo? Continue acompanhando a nossa publicação! 

O processo de vulcanização de borracha

Apesar de ter sido creditada a Charles Goodyear pela descoberta quase acidental da borracha, o povo da civilização Olmeca que viveu no sul do México num período que vai de 1800 AC a 150 AC já utilizava a borracha natural misturada ao enxofre, utilizando também um processo semelhante a vulcanização. Um fato interessante é que a palavra “Olmeca” significa na linguagem Azteca “o povo da borracha”. 

A descoberta do processo de vulcanização de borracha não foi totalmente acidental por Goodyear. Este já estava buscando uma forma de melhorar as propriedades do látex natural já que este não é considerado muito resistente às variações de temperatura: 

  • Quando em contato com o frio se torna dura e quebradiça;
  • Quando em contato com algo quente, se torna mole e gosmenta;
  • E possuindo outras limitações como a baixa resistência ao calor e a alguma forma de tração mecânica.

Goodyear então começou a misturar borracha com variações de volume de enxofre e então que acidentalmente deixou cair a mistura no forno. Ao isso acontecer, percebeu que a borracha não derreteu e sim queimou um pouco. A percepção de Goodyear da adição de enxofre a borracha a torna mais resistente e o aquecimento auxilia no processo químico para obtenção da borracha como conhecemos hoje. 

Sendo assim, a vulcanização de borracha foi determinada como o processo de se adicionar de 2% a 30% de enxofre a borracha juntamente com o aquecimento da mistura como um todo. Também foi determinado por Goodyear a presença de algum catalisador da mistura para auxiliar na formação de um polímero tridimensional de enxofre que serve de ponto entre as cadeias de elementos. 

A variação no percentual de enxofre

O percentual de enxofre que é misturado com o látex pode variar de 1,5% e chega até a 30%, de acordo o material final que se quer obter. Quanto maior a quantidade de enxofre, maior será a dureza da borracha obtida e menor a sua elasticidade. 

  • As borrachas utilizadas de um modo geral tem de 2% até 10% de enxofre;
  • Nas borrachas utilizadas nos pneus esse percentual varia de 1,5% até 5%;
  • Pode chegar a 30% nas borrachas utilizadas em revestimentos que protegem máquinas e aparelhos industriais.

Um dos pontos importantes é a variação de agentes utilizados além do enxofre para que seja realizado o processo de vulcanização de borracha sintética. 

Os tipos de vulcanização

A evolução tecnológica em conjunto com a química também impulsiona o desenvolvimento de novos processos para a criação de borrachas sintéticas, permitindo que haja variações inclusive no grau de saturação para impactos na cadeia hidrocarbonada. Estas variações permitem a criação de borrachas com outros tipos de agentes de vulcanização, tendo como exemplo a borracha de silicone. 

A vulcanização utilizando o enxofre

Como sendo o primeiro agente de vulcanização utilizado para melhorar as características da borracha natural, o enxofre também é um dos mais utilizados nas borrachas em geral. Num nível molecular, os átomos de enxofre atacam as ligações duplas entre os carbonos da borracha natural e estabelecem ligações do tipo covalente, pontes para os átomos de enxofre. Esta nova ligação forma uma espécie de rede tridimensional entre as moléculas da borracha vulcanizada. 

Este fenômeno químico se traduz em um resultado físico. Antes da mistura do enxofre com a borracha natural, as moléculas da borracha podiam se mover e deslocar livremente pelo espaço – e tem ainda mais facilidade com o aumento da temperatura. Caso a borracha for deformada, esta deformação permanecerá mesmo se a força que causou a deformação já tiver parado. 

Com o processo de vulcanização com o enxofre, as suas moléculas impedem o livre movimento das moléculas de borracha e permite que o emaranhado de moléculas possam se deformar e mover-se, mas retornando ao seu estado inicial e ocupando as posições iniciais. Em termos técnicos, após esse processo a borracha passa de um estado plástico para um estado elástico, sendo uma importante característica para a utilização e diversos ambientes. 

A vulcanização com óxidos metálicos

Este tipo de vulcanização utiliza óxidos metálicos como o óxido de zinco e óxido de magnésio que então reage com o halogênio e permite que haja uma reação para formar o halogeneto de zinco e o oxigênio, o que então estabelecerá as pontes entre os átomos de carbono. A força de ligação entre os átomos de carbono e oxigênio é considerada alta e até superior a ligação entre os átomos de carbono com enxofre. 

Esta característica explica a alta resistência da borracha de policloropreno enquanto ao seu envelhecimento quando é comparada a outros tipos de borracha. Também permite que se crie borrachas específicas para algumas aplicações e promova ainda mais o desenvolvimento tecnológico em volta deste material. 

A vulcanização com peróxidos orgânicos

Já a vulcanização com os peróxidos orgânicos permite que sejam utilizadas borrachas consideradas como saturadas ou que não possuem um grupo reativo e que seja capaz de formas reticulações. Diferente dos outros tipos de vulcanização de borracha, quando se utiliza um peróxido ele não entra na cadeia mas sim produz radicais livres que formam ligações entre os carbonos, criando cadeias adjacentes ao polímero e que restringe o movimento das suas moléculas. 

Este tipo de vulcanização permite vantagens frente ao processo tradicional com enxofre que são uma maior simplicidade na sua formulação e melhores propriedades como resistência ao envelhecimento por calor, melhor resistência a compressão até em altas temperaturas e uma boa flexibilidade em baixas temperaturas de utilização. 

Um ponto importante é a sensibilidade dos vulcanizados com peróxidos aos óleos e a necessidade de um tratamento após a vulcanização para que sejam estabilizados as características a este tipo de processo. 

Saiba mais!

A Poleflex possui um centro tecnológico de pesquisa e um maquinário especial próprio para garantir a máxima qualidade nos seus processos de vulcanização de borracha, conseguindo entregar valor nos seus produtos e na fabricação de suas peças a qualidade e desempenho perfeitos para atender às necessidades específicas de cada cliente. 

As nossas prensas automáticas a vácuo vulcanizam a borracha com a tecnologia de abertura e fechamento de molde e extração de produtos de forma totalmente automatizada! 

Confira o nosso post para saber tudo sobre a composição, utilização e todas os detalhes da borracha!


6 boas práticas para a gestão de custos no departamento de compras

Ter uma gestão de custos no departamento de compras que se alinhe com a cultura da empresa e que mantenha o alto índice de eficiência no setor é um desafio vivido por algumas empresas durante o seu dia a dia operacional. 

Este setor é considerado como um dos mais importantes por abastecer as linhas de produção e adquirir os insumos necessários ao funcionamento da companhia. 

Hoje a gestão de custos no departamento de compras é considerado como uma questão estratégica e tem o poder de promover a redução de custos por toda a empresa. Evitar as compras desnecessárias, desperdícios e até uma lotação exagerada de produtos são algumas das boas práticas que podem ser aplicadas. 

Aplicar uma gestão de custos eficiente não é somente reduzir o percentual de gastos sem se preocupar com a qualidade dos produtos e serviços, é também manter a satisfação do cliente final. 

Entender a importância deste tipo de gestão e na forma como é aplicado no departamento de compras impulsiona a preocupação com a efetividade financeira da empresa. 

O departamento de compras deve sim trabalhar em conjunto com as outras áreas da empresa para realizar um correto atendimento às demandas internas e otimizar os recursos que já existem na companhia. Tudo isso sendo acompanhado pelo aumento dos lucros financeiros da empresa e atendendo as especificações das solicitações. 

Quer saber mais sobre as boas práticas para a gestão de custos eficiente no departamento de compras? Continue acompanhando a nossa publicação!

 

1. Tenha um bom relacionamento com fornecedores

 

Esta dica é primordial para manter uma boa gestão de custos, principalmente por significar também um posicionamento estratégico que irá ajudar a conservar a qualidade dos produtos e serviços, além das entregas dentro do prazo. 

É importante entender que os fornecedores são como ramificações da empresa e caso possuam algum tipo de problema, este problema será estendido também para dentro da organização e consequentemente para os consumidores. 

Outro ponto importante do bom relacionamento com os fornecedores é a confiança e o sentimento de parceria gerado com este fornecedor, impactando positivamente também na produção da empresa. 

Quando o fornecedor se sente parte do time, consegue-se negociar melhores prazos e condições, além de manter sempre os mais altos padrões de qualidade dos seus produtos. 

Uma gestão de custos do departamento de compras eficiente, por meio do bom relacionamento com os fornecedores depende também de um bom processo de avaliação e homologação destes fornecedores.

Contemplando informações como a sua saúde financeira, área de cobertura de entrega e até o atendimento ou não das normas nacionais e internacionais que podem impactar na produção e no atendimento ao consumidor.

 

2. Organização e otimização do estoque e do setor de compras 

 

Quando um produto está armazenado no estoque da empresa, ele gera um custo para o negócio. Quando a produção necessita do produto e ele não se encontra na empresa, o atraso até a sua chegada também gera um custo. 

Com isso, é importante fazer um bom equilíbrio entre a manutenção de um estoque e a falta dos produtos essenciais a produção.

Outro ponto importante para a gestão de custos no departamento de compras é efetuar uma organização deste setor, realizando um planejamento estratégico correto mostrando esta eficiência para toda a empresa. As compras recorrentes devem ser consideradas e os novos itens devem ser adquiridos de acordo com os projetos da empresa. 

O histórico de vendas, a identificação dos produtos que mais são utilizados e até os períodos de sazonalidade em relação às vendas dos itens são pontos que devem ser considerados para uma boa gestão de custos no departamento de compras.

O planejamento de prevenção às situações adversas permite que o departamento de compras seja mais efetivo na sua atuação. 

 

3. Fomente a padronização dos produtos 

 

A padronização dos produtos é uma das melhores formas de otimizar a gestão de custos da empresa por manter um controle sobre as compras e sobre o estoque, criando inclusive categorias e descrições conforme esta padronização. 

Isso melhora a identificação dos produtos e evita que ocorram falhas na hora de efetuar uma compra ou de utilizá-los durante a produção

 

4. Faça o registro das entradas e saídas

 

Esta boa prática deve ser básica para um bom controle de estoque mas muitas vezes pode ser deixada de lado durante algum tempo numa empresa. Fazer o controle de tudo que entra e sai no estoque de forma rígida permite que se saiba com precisão aquilo que deve ser comprado

A tecnologia pode ser aliada nessa hora, com ferramentas de controle e gerenciamento de estoque que podem até operar de forma autônoma utilizando de sensores e uma boa técnica de monitoramento. 

 

5. Planeje e programe as suas compras

 

O departamento de compras deve contar com um bom planejamento e cronograma, seguindo a demanda que foi identificada a partir de dados históricos e mantendo um alinhamento claro com o setor de produção. Manter os produtos estocados numa quantidade mínima também ajuda a controlar e diminuir os custos.

Uma boa prática que também permite atuar na programação de compras e melhorar a gestão de custos é comprar em grande quantidade os produtos com uma maior demanda, tornando mais fácil a negociação dos preços. 

Avaliar o mercado e outras opções que mantenham o padrão de qualidade mas ofereçam melhores condições de negociação é outra ótima forma de realizar uma gestão de custos eficiente e entregar valor para a produção. 

 

6. Analise as vendas da empresa

 

Imagine uma situação onde uma empresa possui dois produtos que dependem de matéria prima diferente e estes produtos variam nas vendas conforme a sazonalidade. E mais, estas matérias primas possuem fornecedores em comum, que são de confiança e entregam qualidade. 

Com isso, é interessante analisar as vendas da empresa e realizar negociações da melhor forma possível com estes fornecedores, apostando numa análise e inteligência no setor. 

Outro ponto importante é analisar quais produtos têm um maior giro e quais as mercadorias que são mais vendidas em determinado período de tempo. A partir disso pode-se analisar outras informações essenciais como o melhor fornecedor para cada produto, o valor médio pago por produto e até fazer previsões de vendas para projetar a quantidade de insumos necessários na linha de produção. 

Ao analisar as vendas da empresa, o departamento de compras também consegue informar ao setor de produção sobre a aceitação, rejeição e até o cancelamento dos pedidos. Manter a empresa alinhada de acordo com os padrões e com o orçamento mensal é importante para manter a saúde do negócio. 

Saiba mais! 

Ter uma boa gestão de custos no departamento de compras é uma das principais formas de manter a eficiência operacional na empresa e conseguir entregar mais valor ao cliente com um produto de qualidade e com um custo acessível. 

Este gerenciamento também permite que a empresa tenha mais competitividade frente aos seus concorrentes. 

Quer ter mais informações sobre como otimizar o trabalho no setor de compras? Confira este post e saiba mais!


Qual o papel dos raspadores em sistemas hidráulicos? Entenda

Os sistemas hidráulicos são submetidos a incontáveis tipos de trabalho, dos mais exigentes aos mais simples, dos mais sujos aos mais limpos. Porém, na grande maioria, são aplicados em ambientes críticos. Ou seja, a contaminação é um perigo real. Por isso, os raspadores são elementos essenciais.

No segundo trimestre de 2019, a indústria como um todo registrou uma expansão de 0,7%, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Apesar de aparentar ser uma porcentagem tímida, é um grande avanço no atual cenário de retração, com investimentos limitados.

Com o horizonte de oportunidades cada vez mais se tornando promissor, é necessário que as empresas estejam prontas para um novo nível de demandas.

A manutenção industrial e a atenção aos pequenos detalhes garantem a continuidade da sua cadeia produtiva, mantendo sua operação eficiente. Em sistemas hidráulicos – importantes em vários tipos de máquinas e equipamentos -, a atenção ao raspador deve ser redobrada.

O simples elemento de vedação garante uma execução limpa, conservando o equipamento durante seu funcionamento. Por isso sua importância. Quer entender mais? Continue a leitura!

O que é um raspador?

O anel raspador é um elemento de proteção para sistemas hidráulicos e pneumáticos. Sua forma mais conhecida é de anel (circular), com formatos de lábios que variam bastante. No geral, os modelos mais conhecidos e utilizados são em “V” e “X”.

Podem ser encontrados sem carcaça metálica, ou seja, uma peça única de borracha ou material sintético. Modelos com a carcaça metálica, também são conhecidos como raspador com “alma” metálica.

É o formato e o ângulo dos lábios de raspagem que determinam sua função e aplicação.

Normalmente, são utilizados apenas com a função de proteger o sistema e não vedar. Porém, há modelos que podem cumprir ambas as funções ou que unam um raspador e uma gaxeta.

Em geral, sua montagem costuma ser bem simples.

Os de borracha sintética sem carcaça podem ser encaixados em uma ranhura específica da haste, eixo, cilindro ou pistão. Normalmente, esse processo é conduzido manualmente, encaixando o raspador no canal adequado.

Já os raspadores com carcaça metálica devem ser instalados com mais cuidado. É necessário utilizar as ferramentas adequadas, assim como uma pressão constante para que o elemento encaixe no lugar.

As medidas também podem interferir. Quanto maior a haste, maior o raspador e por isso sua instalação tende a ser um pouco mais difícil.

Em muitos casos, observa-se a instalação com auxílio de impactos (com um martelo de borracha, por exemplo). Porém, esse não é o procedimento mais adequado, pois pode ocasionar desalinhamentos que vão prejudicar seu trabalho de proteção e desgastar os lábios.

Qual sua função e importância em um sistema hidráulico?

Os anéis raspadores protegem o sistema hidráulico, impedindo que sujeiras e contaminações adentrem o interior do cilindro ou da máquina.

Eles atuam diretamente na haste, com a aresta do lábio raspando as partículas que ficam na superfície conforme a peça faz movimentos deslizantes ou alternativos.

Isso é muito importante para garantir que o interior do sistema se mantenha o mais limpo possível. Dessa forma, tanto o equipamento terá maior vida útil como os elementos de vedação dentro dele, principalmente no caso de gaxetas.

Afinal, sem o raspador, as partículas prejudiciais podem se infiltrar facilmente no equipamento. Ao entrar em contato com as vedações, as mesmas podem ser danificadas e com isso permitir o vazamento de óleos lubrificantes. 

Por fim, o sistema pode começar a trabalhar sem lubrificação adequada. Com isso, o calor pode ocasionar consequências às peças, chegando ao ponto de fundi-las ou travá-las.

Quais os tipos de raspadores disponíveis no mercado?

A fabricação dos raspadores deve ser realizada com materiais sintéticos compatíveis com as temperaturas e tipos de fluidos que a peça será submetida. É necessário que eles sejam resistentes à abrasão e com uma dureza que varia de 60 a 90 Shore A, dependendo do material (poliuretano ou Borracha Nitrílica).

É possível encontrar incontáveis modelos de raspadores, com diferentes perfis de lábios de raspagem. Cada um deles é específico para um tipo de operação, mas sempre cumprindo a função de proteger o sistema hidráulico e pneumático.

Entre os principais tipos, destacam-se:

  • Anel Raspador ASOB e AUASOB: Sem carcaça metálica e ideais para pequenos diâmetros;
  • Anel Raspador P6: Totalmente em borracha e ideal para grandes diâmetros;
  • Anel Raspador AUAS e AUAS-R: Com carcaça metálica e um lábio sobressalente. A diferença entre ambos é que o primeiro possui um canto vivo e o segundo, arredondado;
  • Anel Raspador AUPS: Com carcaça metálica. Sua principal característica é que o lábio possui o mesmo tamanho do alojamento.

Escolher o raspador correto depende das especificações da aplicação. É necessário analisar a pressão que será exercida, o ambiente e os possíveis contaminantes.

Assim, você encontrará o raspador perfeito para proteger seus sistemas hidráulicos, conservando a vida útil dos equipamentos e reduzindo custos com manutenção.

Que tal encomendar os melhores raspadores e outros elementos de vedação? Confira mais sobre os produtos fabricados com alta tecnologia da Poleflex!


Retentor: conheça as principais funções e aplicações

Retentor: Principais aplicações

O retentor é uma peça de importância vital para a indústria e todo mercado, porém, não é um componente tão antigo. Pelo menos, não do jeito que se conhece hoje em dia.

Na verdade, a evolução da indústria automotiva (em uníssono com as necessidades das Guerras mundiais da primeira metade do século XX), alavancaram a modernização do retentor.

Desde então, sua função era simples: reduzir o atrito entre um eixo e uma superfície externa (como um cubo de roda), evitando a contaminação por sujeira.

Se antes eram compostos de materiais como feltro e couro, os novos problemas de vedação exigiram uma repaginação.

Assim, os retentores de couro começaram a receber reforços de borracha natural. Por volta de 1950, já era possível encontrar um retentor de borracha sintética, uma grande inovação para a época.

Hoje, esses componentes podem ser encontrados em uma variedade de materiais e composições. São capazes de resistir a uma série de intempéries, como altas velocidades e temperaturas.

Ou seja, são peças de borracha essenciais para o bom funcionamento dos equipamentos.

Além disso, são cruciais em uma indústria automotiva que ainda encontra forças para crescer e se estabelecer como uma das maiores do mundo.

Conheça mais sobre o retentor, suas características e funções. Continue a leitura!

O que é um Retentor?

De forma resumida: o retentor é um elemento de vedação com função de reter óleos, graxas, sujeiras e demais fluídos em um sistema com eixos. Dessa forma, protegem o sistema de uma contaminação que prejudique o trabalho da máquina.

Ou seja, o que precisa ficar dentro do sistema (como os lubrificantes), fica. Já o que precisa ser evitado, como a sujeira, fica de fora. 

Como mencionado, são encontrados em incontáveis materiais. Os de borracha são uns dos principais modelos, utilizados em peso em uma variedade de funções por toda indústria.

Suas medidas variam de aplicação para aplicação, normalmente tabelados conforme o fabricante. Também podem ser encomendadas sob medida, especiais para sua necessidade.

São famosos por compôr sistemas automotivos, como caixa de válvulas. Por isso, se tornaram tão populares e reconhecidos.

Eles também podem ser utilizados em aplicações estáticas, em uma máquina parada apenas para evitar a entrada de sujeiras, como nas dinâmicas. Ou seja, um sistema em constante movimento.

Portanto, são encontrados em caminhões, navios, aviões, eletrodomésticos e máquinas industriais de todos os setores.

A Construção de um Retentor

O retentor é composto por algumas peças específicas, que cumprem funções bem especiais em sua aplicação. Confira!

Vedação Principal

É a parte em contato com o eixo, retendo todos os fluídos de dentro do sistema.

Hoje em dia, em aplicações dinâmicas, os retentores podem ter nervuras especiais. Assim, proporcionam um efeito hidrodinâmico que pode ser comparado a um sistema de sucção, evitando a passagem dos fluídos. 

Vedação Auxiliar

Também conhecido como “lábio externo”, é responsável pela outra parte da vedação, a externa. Assim, evita que sujeira, óleos ou demais detritos contaminem a parte interna.

Mola

Tem como principal função compensar a carga radial que o eixo recebe.

Ou seja, com o desgaste da borracha, a carga radial reduz. A mola é como um “backup”, garantindo a eficiência da vedação e mantendo a carga. 

Carcaça

É a estrutura externa do retentor, possibilitando sua montagem no alojamento designado. Normalmente é feita de algum metal, como o aço.

Costas

Apoio para variados dispositivos de montagem.

Diâmetro Externo

Também pode ser de materiais ou revestimentos variados (com borracha, com metal, meio a meio, pintura emborrachada, entre outros). Se trata da interferência entre o retentor e uma superfície do alojamento.

Os usos de um Retentor

Difícil seria nomear algum sistema mecânica, elétrico, hidráulico ou pneumático que não conte com pelo menos um retentor no sistema. Eles são componentes essenciais no prolongamento da vida útil de um sistema, como em caixas de direção, por exemplo.

Porém, são peças com diferentes características mecânicas e químicas. Cada compra deve ter como base a aplicação específica, para garantir máxima eficiência e segurança do retentor com o sistema em que está alojado.

Além disso, é importante ficar de olho na instalação (que deve ser precisa) e na manutenção das peças industriais, um elemento muito importante para conservá-la.

Inspeções e limpezas não devem ser ignoradas. Dessa forma, seu retentor cumpre a função por muito mais tempo e com alto padrão de qualidade sempre!

 

Entendeu todo o básico sobre os retentores e sua função na indústria de hoje? A Poleflex utiliza tecnologia de ponta para fabricar elementos de vedação como esse e muitos outros. Quer conferir?

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