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9 dicas para uma gestão de qualidade

O segredo para uma gestão de qualidade eficiente é a otimização dos processos produtivos. Porém, não se trata apenas de alterar a forma de executar seus projetos. A gestão de qualidade não é movimento único, mas uma série de intervenções dentro do seu negócio. O objetivo? Vai depender da necessidade de sua empresa: redução de custos, aumento da qualidade das entregas, melhoria dos resultados, etc. Fato é que uma gestão de qualidade eficiente impacta o seu negócio e influencia na satisfação do seu cliente. Então, como implementá-la?

Afinal, a gestão de qualidade já não é a mesma coisa que foi anos atrás. Os processos de auditoria relevantes no passado estão ultrapassados. Por isso, cabe às empresas entender que o momento é de modernização.

E não somos apenas nós que afirmamos isso.

Segundo pesquisa do Sebrae, o perfil dos donos de negócio do futuro vai ser mais inovador e criativo. E essas não serão apenas características singulares desse nicho de profissionais, mas extremamente necessárias.

Com as evoluções tecnológicas e sociais, a forma das pessoas consumir se transformou — e continua se transformando. Aos gestores, cabe entender a importância da gestão de negócios nesse momento. Essa é uma matéria em constante metamorfose, impulsionada justamente pela modernização dos recursos.

No contexto empresarial, no que diz respeito aos processos internos e sua execução, o mesmo se aplica à gestão de qualidade. Conforme a demanda muda, a forma de conduzir a rotina operacional também deve mudar.

Aos responsáveis, cabe entender o cenário e, dentro de suas possibilidades, aprimorar o processo de gestão de qualidade.

Mas afinal, o que é a gestão de qualidade e quais os benefícios dela para a empresa? Continue a leitura para aprender!

O que é a gestão de qualidade?

A gestão de qualidade é o conjunto de ações que visam otimizar um processo, serviço ou produto. 

Ela pode ter incontáveis objetivos internos, no entanto, a gestão de qualidade busca proporcionar máxima satisfação do cliente. A superação dessas expectativas é conquistada por meio da criação de procedimentos e práticas que otimizem a rotina operacional do negócio.

Quais os benefícios de uma boa gestão de qualidade?

Agilidade operacional e excelência no resultado final, esses são os principais benefícios da gestão de qualidade.

Ao otimizar os processos e reforçar os critérios de auditoria, a empresa fortalece cada etapa produtiva do negócio. Ou seja, tudo que envolve o desenvolvimento do produto, serviço ou solução da empresa é encarado sob uma nova perspectiva: a de melhoria contínua.

Dessa forma, é possível observar os seguintes benefícios:

  • Menos falhas na produção, pois o processo produtivo é mais claro, conciso e objetivo.
  • Menos custos, afinal, há menor necessidade de retrabalho.
  • Uso eficiente da matéria-prima, já que o trabalho vai priorizar o custo x benefício e reduzir descartes.
  • Engaja funcionários, já que contribui para seu desenvolvimento profissional (e pessoal).
  • Aumenta a qualidade das entregas e, logo, a lucratividade do negócio.
  • Satisfaz os clientes, fidelizando um número cada vez maior de pessoas.
  • Dá maior relevância ao seu negócio perante o mercado.

O caminho para a gestão de qualidade na sua empresa

Os passos para construir uma boa gestão de qualidade na sua empresa vão além da cadeia produtiva. Na verdade, é preciso que atenção esteja em cada etapa que condiz à produção da sua solução: do setor de Compras ao pós-vendas.

No entanto, o caráter dessa intervenção é muito mais analítico.

Afinal, a gestão de qualidade serve justamente para controlar a forma com que os processos são conduzidos pelas equipes. Portanto, confira as principais dicas:

1. Análise de fornecedores e origem da matéria-prima

Um dos primeiros passos para se concretizar a melhor gestão de qualidade na empresa é a análise de fornecedores.

Afinal, apenas com fornecedores comprometidos, responsáveis e cujo produto/insumo apresente a qualidade desejada, é possível construir um processo de produção perfeito.

Exija de seus fornecedores o mesmo nível de qualidade que seus clientes exigem da sua empresa. Para isso, procure saber se os fornecedores atuais (ou potenciais) possuem certificados que atestem seus processos, como o ISO.

2. Análise de processos

Agora, voltando-se para dentro da empresa: uma gestão de qualidade eficiente começa na análise de processos internos.

Mapeie cada etapa por trás da produção de um produto, perguntando-se:

  • O que é feito?
  • Quem o faz?
  • Quanto tempo leva?
  • De quais recursos precisa?
  • A quem responde?
  • A quem recorre em caso de erros?

Assim, você terá em mãos um documento aprofundado sobre cada passo dado dentro da empresa, seja no escritório como no chão de fábricas.

Dessa forma, fica mais fácil se debruçar sobre esses passos e descobrir os erros e oportunidades de melhoria.

3. Implementação de metodologias de gestão

A melhoria contínua dos processos é uma das principais metas dentro de uma gestão de qualidade. Por isso, após a análise do que é bom e o que não é dentro da cadeia produtiva de um negócio, uma alternativa é modernizar essa estrutura com uma nova metodologia de trabalho.

Exemplos como o Ciclo PDCA (do inglês, Planejar – Fazer – Verificar – Agir); o framework SCRUM e a filosofia Agile, podem ser abraçados pela sua empresa. Esses métodos servem para reformular a forma com que sua equipe conduz os processos e sua execução, procurando otimizar as entregas e qualidade de produção.

4. Pesquisas com clientes

Quer aprimorar de verdade sua gestão de qualidade? Então vá à raiz de tudo: os clientes.

Busque entrevistá-los (pode ser por telefone, nada muito aprofundado, mas direto ao ponto), entendendo os porquês por trás de sua preferência pelas suas soluções, pontos positivos, negativos e como você pode melhorar ainda mais a sua experiência.

5. Invista na qualificação de seus funcionários

Seus funcionários são parte essencial de uma gestão de qualidade bem-sucedida.

Ao investir em cursos, certificações e qualificação do seu time, você agrega valor à equipe. Como benefícios diretos dessa ação, estão a melhoria na produtividade e mais eficiência em cada execução, o que só tem a aprimorar seu processo produtivo.

6. Utilize ferramentas de otimização

Em uma era de modernização de ferramentas e recursos, é indispensável que sua empresa abrace essas novidades.

A digitalização de documentos e o armazenamento em nuvem, por exemplo, lhe poupam dinheiro e dão mais segurança para seus arquivos.

Ferramentas de automatização de tarefas, como um CRM ou ERP, também facilitam e dão mais agilidade estratégica para seus funcionários.

7. Seja data-driven

Este item anda de mãos dadas com o de cima. Por quê? Bem, em uma realidade digital, a quantidade de dados captada pelos seus sistemas, aplicativos e ferramentas é gigante.

Aproveitá-los é o grande diferencial de uma empresa que se importa com a gestão de qualidade.

Como? A cultura data-driven diz respeito aos negócios que se aproveitam dos dados para melhorar a sua solução. Ou seja, por exemplo, dentro um ERP, você tem incontáveis informações sobre os processos gerenciais de sua empresa.

Com elas em mãos, além de você mergulhar na engrenagem que determina o funcionamento do seu negócio, você pode tê-las como base na hora de sugerir melhorias.

8. Auditorias em dia

E como você vai avaliar se todo esse esforço está trazendo resultados palpáveis? Bom, essa é a função das auditorias. Ao torná-las periódicas, você aumenta consideravelmente o nível exigido nas execuções.

Assim, além de conferir os resultados em primeira mão, você garante uma aplicação eficiente das novas metodologias de produção.

9. Foco no cliente

Por fim, a gestão de qualidade deve sempre prezar pela satisfação do cliente. Portanto, o foco e o direcionamento de suas ações deve visar esse objetivo, acima de tudo.

Por isso, como mencionamos acima, através de entrevista e leitura de dados, o cliente sempre é parte ativa dessa renovação qualitativa dos seus processos.

Assim, você moderniza e reformula seu negócio aos moldes do próprio cliente, entregando uma solução personalizada e que resolva suas necessidades!

E então, entendeu como aplicar a melhor gestão de qualidade em seu negócio? Esperamos que esse conteúdo o ajude a melhor os processos internos da sua empresa!

Para mais conteúdos sobre gestão, como este com dicas para melhorar a sua gestão de custos, fique de olho em nosso blog!


Polímeros: conheça os materiais usados pela Poleflex

Os polímeros são utilizados de diversas formas e a Poleflex tem um amplo catálogo de produtos. Entenda para que cada polímero é utilizado!

Utilizados pela humanidade desde a antiguidade, os polímeros começaram a ganhar espaço no cotidiano humano desde a cultura chinesa por volta de 1000 a.C no verniz extraído de uma árvore para a aplicação em móveis e outros tipos de utensílios. O termo tem a sua origem grega a partir da junção de duas palavras: poli, que significa “muitas” e meros, que significa “partes”.

Esse nome veio da sua composição química, onde moléculas menores conhecidas como monômeros se ligam em sua unidade para formar moléculas maiores e com isso garantir outros tipos de composição. O neoprene, o etileno propileno (EPDM), a nitrílica (NBR) e outros tipos de polímeros são alguns dos materiais usados pela Poleflex e considerados importantes para indústria de transformação – também entregam os mais diversos materiais que são utilizados em diversas aplicações importantes nos dias atuais. 

Quer saber mais sobre os polímeros usados pela Poleflex e a sua importância nas mais diversas aplicações? Continue acompanhando a nossa publicação! 

A importância dos polímeros

Os polímeros são compostos químicos onde as moléculas estão ligadas entre si em cadeias longas de unidades que se repetem, chamadas de monômeros. Com essa ligação se formam as macromoléculas, com diversos tipos diferentes que entregam propriedades únicas e que se adaptam de acordo com a finalidade da aplicação. 

Este material já vem sido utilizado por diferentes culturas e sociedades ao longo da história do desenvolvimento humano e a sua fabricação ocorre tanto de forma natural quanto por meio de processos químicos realizados pelo homem. Mesmo sendo utilizado desde 1000 a.C., a década de 1920 foi considerada como um marco na história dos polímeros – o aumento das pesquisas em torno dos mecanismos de polimerização das moléculas orgânicas na Alemanha deu início a toda uma indústria que hoje é responsável pelas mais diversas aplicações envolvendo os polímeros. 

A importância do estudo e desenvolvimento dos polímeros levou a criação e fabricação de uma variedade de objetos que podem ser utilizados hoje, como:

  • As sacolas plásticas que auxiliam em mercados, feiras e nos mais variados cenários;
  • Diversas peças para o uso automotivo, como os para-choques dos automóveis, peças do interior dos veículos e até de segurança;
  • Canos, tubos e conexões utilizados em construções de todos os tipos;
  • Utensílios domésticos como copos, panelas antiaderentes e até talheres;
  • Tintas e outros materiais de revestimento como o verniz;
  • E muitos outros que são desenvolvidos com finalidades específicas.

Os polímeros naturais e os polímeros sintéticos

Os polímeros podem ser classificados em dois grandes grupos e que simbolizam a forma ou transformação passada pelo material original até ser utilizado na sua finalidade específica. Esta divisão se dá pelos polímeros naturais e pelos polímeros sintéticos. Ambos possuem ampla aplicação em diversos cenários. 

Os polímeros considerados naturais são os que podem ser encontrados diretamente na natureza e não são sintetizados pela indústria nem sofrem algum tipo de transformação de caráter industrial. A sua importância é tanta que podem ser encontrados até no corpo humano, como é o caso das proteínas e dos polissacarídeos. Mais alguns exemplos são:

  • A borracha natural proveniente do látex;
  • Acetato de celulose e nitrato de celulose;
  • O verniz. 

Os polímeros considerados sintéticos são obtidos utilizando-se de uma reação de sintetização em diversos tipos de indústrias de polimerização e utilizam como matéria-prima alguns polímeros naturais e outros tipos de materiais – tanto de fontes renováveis quanto de fontes não renováveis. Um dos grandes diferenciais é a possibilidade de controle total do tamanho das macromoléculas e da composição final, conseguindo-se obter uma infinidade de materiais que atendem as mais diversas finalidades. 

Estes polímeros sintéticos ainda podem ser divididos em mais alguns grupos e classificações, como os termoplásticos – que podem ser reprocessados quando aquecidos, podendo ser inclusive remodelados para outros formatos – e os termofixos, que não podem ser reprocessados devido à presença de reticulações na sua estrutura que são rompidas quando ocorre o aquecimento. 

Alguns exemplos de polímeros sintéticos são:

  • O etileno;
  • O polietileno (PE);
  • O polipropileno (PP);
  • O policloreto de vinila, também conhecido como PVC;
  • O poliacetato de vinila (PVA);
  • O nylon;
  • Os epóxis;
  • Os diversos tipos de silicones;
  • E algumas borrachas sintéticas.

Os polímeros plásticos, as fibras e as borrachas têm um interesse especial na área industrial uma vez que a sua utilização promove diversos benefícios para todo o setor. 

Os polímeros utilizados pela indústria e disponíveis na Poleflex 

A Poleflex possui um amplo catálogo de produtos desenvolvidos por meio de polímeros básicos e garante a melhor qualidade para as aplicações que o seu negócio necessita. Estes materiais possuem diversas características e propriedades que oferecem a substituição dos materiais tradicionais, entregando também mais confiabilidade e a eficiência dos investimentos. 

A indústria automobilística é uma das que se beneficiam amplamente da utilização dos polímeros, uma vez que a presença das peças plásticas na constituição dos automóveis é considerada como um fator fundamental para o avanço tecnológico presente na área e para o desenvolvimento dos padrões de segurança e versatilidade da manufatura. 

A evolução e adaptação dos polímeros para as mais diversas finalidades promove a constante evolução e criação de novos processos para a sua obtenção, qualquer que seja a origem da sua matéria-prima. 

O catálogo de polímeros da Poleflex

Alguns dos polímeros que fazem parte do catálogo de produtos da Poleflex são importantes e possuem o mais alto nível de qualidade, garantindo a segurança da aplicação. 

  • O Neoprene é um dos polímeros que a Poleflex utiliza para a fabricação e comercialização dos seus produtos e possui uma ótima aplicação para o contato com a água salgada e os óleos minerais. Também é o ideal para a utilização em contato com o Freon 12 e o ozônio;
  • Outro polímero é o etileno propileno (EPDM) e possui o uso recomendado para ambientes que estão em contato com a água e o vapor, além de alguns ácidos diluídos e alcalinos;
  • Dois tipos de nitrílica também estão presentes e a sua diferenciação se dá pela Dureza Shore “A”. Esse tipo de polímero pode ser utilizado em aplicações com alguns óleos minerais, fluídos hidráulicos, ar, gasolina e entregam uma grande resistência a extrusão em todo o sistema;
  • A  nitrílica hidrogenada também se faz presente no catálogo de polímeros da Poleflex e é ideal para a utilização também com óleos minerais, fluídos hidráulicos e alguns fluidos do tipo ATF;
  • O estireno butadieno (SBR) possui características semelhantes de utilização da nitrílica como os óleos minerais, fluídos hidráulicos, ar, gasolina e o freon 11.  Um ponto importante é a sua aplicação no ambiente automotivo, sendo indicado também para utilizações quando em contato com o fluido de freio automotivo;
  • O silicone é um polímero ideal para ser utilizado quando se quer um grande apelo estético e pode ficar em contato com o ar e gases;
  • O fluorcarbono (FKM) pode ser utilizado em ambientes com óleo a altas temperaturas, em contato com solventes aromáticos e até para alguns tipos de serviços químicos.

Saiba mais! 

Os polímeros são caracterizados pela junção de moléculas pequenas em conjuntos de macromoléculas e possuem uma grande importância nos mais diversos cenários ao longo do desenvolvimento humano. Possuem um alto interesse industrial por meio do seu processamento utilizando alguns métodos de fabricação, sendo comercializados com alto valor agregado. 

Conheça o catálogo de anéis de vedação da Poleflex e saiba mais sobre todos os polímeros utilizados!


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